Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique
Av. Romão Fernades Farinha, nº 1279, Caixa postal 1092, telefax nº + 258 21 404905, E-mail: cemode@teledata.mz, Maputo - Moçambique.
Convite
Exmo(a) Senhor (a),
O Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique é um projecto do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) em parceria com várias associações de estudantes universitários, vocacionado na criação de condições de ampliação de espaços de acção dos estudantes universitários e jovens profissionais na sociedade moçambicana e global.
No âmbito das suas actividades, o MELIMO, em parceria com o Fundo Monetário Internacional (FMI), vai organizar um debate público sobre “Os Desafios e Estratégias de Crescimento Económico Inclusivo em Moçambique”, o mesmo vai decorrer no dia 02 de Março de 2011, no Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), pela 15:30 horas.
Este debate terá como orador o Dr. Victor Lledó, Representante Residente do FMI em Moçambique, com os comentários do Dr. Roberto Tibana (Economista), sob moderação do CEMO.
Assim, a Direcção Geral do MELIMO tem a honra e o prazer de convidar a V. Excia a participar no referido debate.
Por favor encontre o programa abaixo!
O Coordenador Geral
N. Henriques Viola
Para mais informações:
Cell: 827567896
E-mail: melimo.melimo@gmail.com
Monday, 28 February 2011
Convite: Crescimento economico inclusivo em debate
MELIMO: Comunicado de Imprensa para Debate com FMI
Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique
Av. Romão Fernades Farinha, nº 1279, Caixa postal 1092, telefax nº + 258 21 404905, E-mail: cemode@teledata.mz, Maputo - Moçambique.
Comunicado de Imprensa
O Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique (MELIMO) em parceria com o Fundo Monetário Internaciional (FMI) vão organizar um debate público sobre “Os Desafios e Estratégias de Crescimento Económico Inclusivo em Moçambique”, a decorrer no dia 02 de Março de 2011, pelas 15:30 Horas, no Sindicato Nacional de Jornalistas. Este debate terá como orador o Dr. Victor Lledó, Representante Residente do FMI em Moçambique, com os comentários do Dr. Roberto Tibana (Economista), sob moderação do do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO).
As organizações parceiras de Moçambique têm mantido um diálogo permanente com os vários actores da sociedade Moçambicana, sobre as várias matérias ligadas ao desenvolvimento económico e social, entretanto, este diálogo acontece, principalmente, com o governo e menos com as Organizações da Sociedade Civil. Assim, esta situação tem levado a defices comunicacionais, resvalando, nalguns momentos em insatisfação de alguns sectores da sociedade.
Neste contexto, o MELIMO e o FMI pretendem criar uma plataforma de debate público e partilha, permanentes, de informações sobre as várias visões relacionadas com o crescimento e desenvolvimento económicos.
O MELIMO é um projecto do Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) em parceria com várias associações de estudantes universitários
Contamos com a vossa presença!
Nota: O Sindicato Nacional de Jornalistas sita na Av. 24 de Julho nr. 231
O Coordenador Geral do MELIMO
N. Henriques Viola
Para mais informações:
827567896
e-mail: melimo.melimo@gmail.com
MELIMO: Programa de Debate
Movimento de Estudantes Liberais de Moçambique
Av. Romão Fernades Farinha, nº 1279, Caixa postal 1092, telefax nº + 258 21 404905, E-mail: cemode@teledata.mz, Maputo - Moçambique.
Programa de Debate
Local: Sindicato Nacional de Jornalistas (SNJ), Maputo
Data: 02 de Março de 2011, 4ª Feira, pelas 15:3O Horas
HORAS ACTIVIDADE INTERVENIENTES
15:30 -15:45Hrs Chegada e Registo dos Participantes Comité Organizador
15:45 -15:55Hrs Boas Vindas e Problematização N. Henriques Viola (CEMO/MELIMO)
PAINEL
15:55-17:25Hrs “Os Desafios e Estratégias de Crescimento Económico Inclusivo em Moçambique” Orador: Dr. Victor Lledó (Representante do FMI em Moçambique)
Comentador: Dr. Roberto Tibana (Economista)
Moderador: Dr. Manuel de Araújo (CEMO)
ENCERRAMENTO
17:25-17:30Hrs Considerações Finais e Agradecimentos N. Henriques Viola (CEMO/MELIMO)
Nota: O SNJ sita na Avenida 24 de Julho nr. 231.
Mais informações:
Cell: +258827567896
E-Mail: melimo.melimo@gmail.com
Juízes conselheiros do “Constitucional” contestam nomeação de Ana Juliana
Alegando falta de experiência de 5 anos em Magistratura Judicial
Apesar da contestação, Luís Mondlane avançou com a nomeação e empossamento de Ana Juliana para o cargo de secretária-geral do Conselho Constitucional. O CSMJ também não vê ilegalidade na nomeação.
Os seis juízes conselheiros do Conselho Constitucional (CC) contestam a nomeação de Ana Juliana e Saúte para o cargo de secretária-geral daquele órgão, em substituição de Geraldo Saranga, ora exonerado e que exercia o cargo desde 2007.
Numa síntese referente a duas reuniões havidas naquele órgão, nos dias 10 e 18 de Fevereiro corrente, os seis juízes conselheiros daquele órgão denunciam alegadas irregularidades e atropelos à lei, na nomeação de Ana Juliana para o cargo de secretária-geral do CC e o não respeito às opiniões do plenário do Conselho, que desencorajavam a decisão tomada pelo presidente do órgão, Luís Mondlane.
Os Argumentos
Os juízes conselheiros do CC referem, como razões para a contestação contra Ana Juliana, que ela não reúne o qualificador das funções de secretária- geral, previsto no artigo 37 do Estatuto Geral dos Funcionários e Agentes do Estado (EGFAE). Conforme referem, compulsando o Curriculum Vitae da candidata, fica claro que Ana Lucas não tem experiência de cinco anos de exercício de Magistratura Judicial, conforme exige a lei, mas sim experiência de três anos, o que é inferior ao mínimo necessário.
O referido qualificador apontado pelos juízes conselheiros consta do artigo 27 do EGFAE (Lei 14/2009 de 17 de Março) e diz: “as funções de direcção, chefia e de confiança são exercidas em comissão de serviço e só podem ser preenchidas com observância às exigências e demais requisitos referidos nos respectivos qualificadores”. Outra lei que versa sobre os qualificadores e que faz a questão de incluir o cargo de secretário-geral do CC é o decreto n.º 52/2009 de 8 de Setembro.
Na opinião dos juízes, mesmo se estas duas leis fossem tidas como menos claras e se aventasse alguma lacuna da lei, buscar-se-ia uma interpretação analógica do qualificador das funções do secretário-geral do Tribunal Supremo, aprovado pelo decreto n.º 45/92 de 29 de Dezembro. No decreto supra, o qualificador estabelece-se nos seguintes termos: “possuir a categoria de juiz de Direito ou ter licenciatura em Direito com, pelo menos, cinco anos de prática forense, ou ainda, a categoria de secretário judicial, com nível de Sistema Nacional de Educação ou equivalente, com mais de 15 anos de experiência e qualificação não inferior a ‘bom’”.
Os juízes conselheiros do CC questionam, igualmente, o facto de Luís Mondlane ter decidido, unilateralmente, nomear a magistrada para o cargo de secretário-geral do CC e ter solicitado ao Conselho Superior de Magistratura Judicial a autorização para essa nomeação sem antes ter ouvido o plenário.
Todavia, refere a síntese, Luís Mondlane “reagiu dizendo que não via qualquer ilegalidade, mesmo inexistindo o qualificador das respectivas funções”.
Alegado desrespeito às opiniões do plenário
Nas duas sessões em que se debateu a nomeação de Ana Lucas, os juízes conselheiros do CC queixam-se de alegado desrespeito por parte de Luís Mondlane às opiniões dos mesmos. A título de exemplo, mesmo com a oposição do plenário à nomeação da candidata, Mondlane, refere o documento em posse do “O País”, exarado pelos juízes conselheiros, terá dito que a nomeação de Ana Juliana “é irreversível”, pois “já não havia condições para continuar a trabalhar com o actual secretário-geral”, porque o desobedecia reiteradamente.
Conforme referem os juízes conselheiros, Luís Mondlane disse, num dos encontros, que apenas convocara o plenário para ouvi-lo, mas as suas opiniões não eram vinculativas, já que o poder de nomear um secretário-geral pertencia exclusivamente a ele. Mondlane disse ainda que, em caso de qualquer problema, ele é que irá “responder, politicamente, pelo eventual mau desempenho da pessoa que for nomeada.”
Todavia, os juízes conselheiros do CC entendem que o ouvir o plenário não é apenas um mero e passivo acto de escutar um presidente a falar, mas a faculdade de opinar e ver as suas opiniões reflectidas nas decisões do presidente. Coisa que não aconteceu.
Recomendações
Perante estes factos, os juízes conselheiros do Conselho Constitucional recomendaram que este órgão suspendesse a nomeação de Ana Saúte e preparar-se “uma outra proposta que respeite o qualificador imposto pela lei”.
Em plenário, os juízes apelaram ainda que Luís Mondlane não avançasse com uma nomeação ilegal, pois esta poderia ser repelida pelo Tribunal Administrativo e repudiada pela sociedade.
CSMJ A favor de Ana Juliana
Apesar da contestação dos juízes conselheiros do CC, o Conselho Superior de Magistratura Judicial (CSMJ) é a favor da nomeação de Ana Juliana para secretária-geral do Constitucional. Num ofício datado de 29 de Dezembro do ano passado, que deu entrada no Conselho Constitucional no dia seguinte, o CSMJ escreve “não existir inconveniente para que a Dra. Ana Juliana, juíza de Direito, seja nomeada para o exercício de funções de chefia e confiança, em comissão de serviço de natureza judicial”.
MPLA vs ANC
Sempre notei haver entre o MPLA(Angola) e o ANC(África do Sul) um certo afastamento para o qual não encontrava explicação.
Mas parece que a encontrei ao ler o artigo de Rafael Marques " O BATON DA DITADURA" quando nos diz ser Thabo Mbeki, o actual Presidente da África do Sul, um "sobrevivente" do MPLA.
Assim, aqui destaco a parte do artigo que a este caso se refere:
Veja-se, por exemplo, o caso de Thabo Mbeki, o actual Presidente da África do Sul. Já alguém teve coragem de expor as sevícias por que o homem passou na Estrada de Catete, quando lá foi detido em companhia de compatriotas seus, no ano de 1983? Já alguém teve a coragem de assumir que Thabo Mbeki foi forçado a assinar um documento em que tinha de assumir um inexistente atentado contra Oliver Tambo?
Tudo porque em 1983, 70 estudantes universitários sul-africanos que se haviam juntado às causas do ANC foram fuzilados no município do Cacuso, Malanje, por se terem recusado a combater a UNITA. Segundo informações dignas de apreço, os mesmos contavam receber treino aqui para lutar contra o "apartheid" e não para se envolver numa guerrilha civil alheia.
Saturday, 26 February 2011
Lançamento Oficial da Iniciativa da Saúde Reprodutiva/Planeamento Familiar em Cabo Delgado
O Governo de Moçambique, com apoio do Governo dos Estados Unidos da América, através da sua Agência para o Desenvolvimento Internacional (USAID), em parceria com a Pathfinder Internacional, vai lançar uma iniciativa para aumentar a procura e a utilização dos serviços de saúde reprodutiva e planeamento familiar (SR/PF) nas províncias de Maputo, Gaza, Inhambane, e Cabo Delgado.
O lançamento do programa vai ter lugar às 10 horas do dia 28 de Fevereiro em Chiúre, o distrito mais populoso de Cabo Delgado. O Governador da Província irá presidir à cerimónia, com a participação de altos funcionários provinciais e distritais, bem como representantes da USAID e da Pathfinder International.
A iniciativa vai ser implementada em 16 distritos do país. Em Cabo Delgado, seis distritos - Pemba Cidade, Ancuabe, Montepuez, Namuno, Balama e Chiúre - com uma população de 1,025,049 (60% da província) vão ser alvos do projecto.
O projecto de quatro anos visa alcançar este objectivo através da integração da SR/PF nos cuidados de saúde primária e serviços de HIV, do fortalecimento de serviços propícios a jovens, do aumento da capacidade de agentes comunitários de saúde, mobilização comunitária, educação de pares e docentes universitários e pessoal nas instituições de pré-serviços.

As províncias onde o projecto vai ser implementado têm algumas das taxas mais baixas de prevalência anticonceptivas
(4.5% em Cabo Delgado, 11% Inhambane) e as taxas mais altas de HIV (25% Maputo, 27% Gaza) no país.
Ao integrar o planeamento familiar nos serviços de cuidados primários e de HIV tais como o TARV, ATV, maternidade, cuidados pré-natais e pós-natal, vacinação, e visitas de bem-estar da criança, os programas podem minimizar os custos e maximizar as oportunidades para atingir adolescentes, homens e mulheres com os serviços essenciais.

A experiência mundial tem mostrado que os programas de planeamento familiar mais bem sucedidos são aqueles que não apenas se destinam e têm enfoque nas mulheres, mas aqueles que também envolvem os homens duma maneira coerente e significativa. No projecto actual, a Pathfinder vai trabalhar em parceria com o Governo para desenvolver estratégias especificas de participação dos homens para cada nível de intervenção.
Petróleo do Rovuma é pouco e não será explorado
– Carlos Zacarias do Instituto Nacional do Petróleo
25/02/2011
O petróleo descoberto na Bacia do Rovuma, norte de Moçambique, em finais do ano passado, "não é em quantidades comercializáveis", assegura o administrador do Instituto Nacional de Petróleo, Carlos Zacarias.
Em Agosto, a companhia norte-americana com sede no Texas Anadarko Petroleum anunciou a descoberta de petróleo na Bacia do Rovuma, mas ainda não sabia se em quantidades comercializáveis.
Esta quinta-feira, 24, o administrador do Instituto Nacional de Petróleo garantiu à agência Lusa que, no furo, "existem algumas quantidades de petróleo, mas, pelo facto de a porosidade não ser boa, os hidrocarbonetos ali encontrados não são comercializáveis".
A presença de petróleo associada ao gás naquela bacia foi detectada a uma profundidade de 5100 metros, tendo sido a primeira vez que se descobriu petróleo offshore na África Oriental.
"O furo foi efectivado e há alguns parâmetros que devem ser observados. Normalmente, o gás ou petróleo é encontrado em reservatórios, que são areias, que têm de ter qualidades tais que permitam que o gás ou petróleo possa fluir. Isso não se verificou nestes furos" na Bacia do Rovuma, disse Carlos Zacarias.
Em finais de 2009, uma intensa actividade de pesquisa na Bacia do Rovuma, que se estendeu até ao início de 2010, resultou na efectivação de seis furos, tendo sido descoberto gás natural em quatro.
O petróleo associado ao gás foi descoberto no terceiro furo denominado Ironclad, depois de no segundo furo, designado Windjammer, aberto em Fevereiro do ano passado, a multinacional norte-americana ter anunciado a descoberta de gás em offshore, a uma profundidade de 3600 metros.
Além da Anadarko, existem mais três empresas a fazer pesquisa e prospecção de hidrocarbonetos na bacia do Rovuma: a Eni (Itália), Petronas (Malásia) e a Statoil (Noruega), que estão a terminar a avaliação dos dados sísmicos, para posteriormente programar a realização de furos.
(RM/Lusa)
A Opiniao de António de Almeida
Vovô Camal e papá Pio, o que se passa com o carnaval chuabo?
Faça sol, calor, chuva ou frio, o carnaval é uma tradição do povo chuabo ou passou a ser tradição e só para recordar que a toral musical do carnaval é o samba, pelo menos para Quelimane e isso já vem vindo dos tempos dos meus avós, para não ter que figurar aqui, dês de que os animais falavam e não é para tocar ritmos que agradem aos barbas azuis.
Naquela altura, as bandas musicais tocavam e encantavam o público e os grupos ganhavam prémios justamente e não se olhava a cara das empresas. Os bairros concorriam sem medo de serem descriminados.
Hoje o carnaval anda doente, quem sabe mutilado, amputado por pessoas que nem se quer tem o carácter de contribuir para a postura do carnaval chuabo e se calhar nunca tiveram um.
Onde estava o papá Pio quando nomeou para a organização de eventos culturais, pessoas arrogantes que esticam o pescoço e levantam os ombros como que se as partes não pertencessem ao corpo; será que isso é saudável para a nossa cultura que já está magra pela cólera transmitida pelo desprezo do poder? É mesmo saudável papá Pio?
Papá, a gestão de algo não se faz por meio de amizade, mas sim por meio de profissionalismo e com pessoas que conhecem as coisas. Não é por eu fumar um cachimbo com este ou aquele, que devo nomear as cegas outros cegos.
Não quero na brancura deste espaço e a tinta preta, tirar o mérito das pessoas, mas por favor eu sou chuabo e doe-me ver que o nosso carnaval já há muito que está no velório, a caminho do cemitério, onde já foram enterradas outras tantas culturas do meu povo.
É isso mesmo que nós escolhemos? Não! Nós queremos um carnaval a nossa moda e não a moda do vovô de outras culturas.
Porque é que sempre tem que mudar o realístico da Zambézia? A nossa terra tem um povo e esse povo tem o seu carácter e não se pode mudar.
Nós munícipes atentos, exigimos do papá Pio, um carnaval típico dos chuabos. Recorde-se velho, que essa é uma cerimónia que apenas acontece uma vez por ano e não vale desmoronar a natureza da mesma.
Daqui a pouco, se calhar, teremos carnaval num ano e no outro não, porque nesse ritmo que as coisas estão, só da mesmo para desconfiar a capacidade de quem organiza.
Da para esclarecer que tipo de desfile é aquele que vimos?
Claro, os argumentos serão tantos ao ponto de convencer a qualquer um, mas nós munícipes atentos não caímos nessa ladainha.
Senhor presidente do município de Quelimane, é preciso ter consciência de que cultura é diferente de aculturação e há alguns detalhes da cultura que não podem ser fundidos. A fusão é um processo de negociação a não de imposição.
Quando negociamos para atingir algum resultado, os mesmos são positivos; mas quando apenas impusermos os nossos ideais, estamos a beira de desmoronar todo um processo que devia ser seguido pacificamente.
Ao debruçar-me sobre isso, é porque tenho ouvido lamentações dos participantes.
Hoje, os SALDICOS e os Garimpeiros são bandas que já não participam na festa de carnaval, porque sentiram-se injustiçadas por algum que mamou o tako das bandas.
Hoje são convidados os putos músicos que agora tocam por gosma, mas amanhã irão cobrar porque a fome e a responsabilidade os irá apertar. E ai vovó, como vão ficar as coisas? Vamos ter um carnaval animado pelos DJ´s? Que pena mesmo, ter pessoas caducas no sistema operativo.
Hoje o nosso carnaval está virado do avesso e anda de pernas para o ar. Mas de quem é a culpa? É de quem organiza, ou de quem procurou o organizador?
Hoje a música do carnaval não se ouve, porque arranjam megafones, pagam preços baixos e descaradamente dizem que é aparelhagem. Será que o município de Quelimane não tem capacidade de adquirir uma boa aparelhagem para fazer face aos eventos culturais? Será que não?
Hoje as barracas tocam tudo e não respeitam a música tocada do carnaval; mas como respeitar também se não se ouve!
Será que devemos assumir isso como realidade ou negligência?
A mim doe tanto saber e ver que existem pessoas que apareceram para afundar a minha pobre Zambézia e deixar o meu povo desnorteado.
Mas acredito que existem zambezianos de verdade que vão um dia exigir dos barbas azuis que assustam o desenvolvimento, e ai, serão conotadas pessoas que nada tem a ver e sabem porquê?
Porque o poder faz com que as pessoas se tornem ruins, perversas, arrogantes e até ignorantes, pensando que o povo não tem e nem faz análises.
Cuidado!
Carnaval é carnaval mas usar o nome do carnaval para ludibriar o povo é outra coisa.
Friday, 25 February 2011
Um dia negro na historia britanica: Encerra Servico em Portugues da BBC
Dedico este texto ao Eduardo Caminho, Nota, Nuro, Beny, Walter Augusto, Rui Costa, Soraia, Mandinho, Marinela, Magui, Masquete, Muibo, Tomas, Janete, Dalila e todas as companheiras da 25 de Setembro!
Ao Joao Van Dunen, Teresa Lima, Eleuterio Finita, Leo Guevane, Manuel Santana, Ligia Monteiro, Salvador Gomes, Jose Vicente Lopes, Matinada, Zenaida Machado e toda a malta das noites tropicais Londrinas!
Aos colegas da Chatham House e da Amnistia Internacional (Alex Vines, Marise Castro, Pierre Sane, Teresa Oshanassi, Weimer, Dinho Chingunji, Sousa Jamba!
Ao Fijamo, por me ter ligado a pedir para escutar a ultima transmissao da BBC!
Dia 25 Fevereiro de 2011! Dia negro da BBC! Cresci a escutar a BBC por culpa do meu pai! O Radio, esse aparelho maravilha, era o amigo mais fiel do meu pai! Ele religiosamente escutava quase todos os noticiarios da Radio Mocambique, mas o que ele nao perdia mesmo era o noticiario da BBC! Felizmente fiquei com esse virus e nao me arrependo! Foi desse virus que aprendi a ser frontal e a amar a liberdade incondicionalmente! E diga-se de passagem que fiz Relacoes Internacionais, e acabei em Londres e na Amnistia Internacional em parte por causa da BBC!
Dois acontecimentos marcaram-me! A morte de Agostinho Neto e a Independencia do Zimbabwe! Ambos eventos foram transmitidos pela BBC aos instruendos do Centro de Formacao de Professores Primarios de Nicoadala atraves do Radio Sony do meu pai, ligado a um funil altifalante!
Na decada oitenta esse mesmo virus expandiu-se exponencialmente na Cidade que me viu nascer! Era uma autentica pandemia! Todo o jovem que se prezasse escutava, e escrevia para uma ou varias radios: fosse a BBC, a VOA, RFI, Radio Havana, Radio Moscovo, ou Radio Pequim!
E mais! Os namoros eram determinados pela quantidade e qualidade de postais, camisetes, chapeus que recebiamos dessas radios!
Ouvir uma carta assinada pelo meu punho numa dessas radios globais e ouvir meu nome mencionado eram prazeres incomensuraveis!
Durante varios anos comentei para a BBC como academico, deputado e funcionario senior da Amnistia Internacional! A ultima foi uma chamada feita pela Teresa Lima a alguns meses atras, directamente de Londres e eu estava em Supinho! Dada a ´qualidade´ da rede MCEL ficamos mais de tres horas a tentar a comunicacao! Mas a Teresa nao desistiu e senti um orgulho imensuravel: falar para o mundo a partir de Supinho! Senti que estava colocando a esquecida Zambezia, no mundo da globalizacao!
Obrigado a BBC! Em parte sou o que sou gracas aos vossos ensinamentos!
E aos meus amigos do Partido Conservador Britanico e em particular ao William Hague, responsavel pelo pelouro que financia a BBC, aqui fica o meu voto de desaprovacao deste gesto ´tao cruel´!
Os meus pesames! Ficamos orfaos de uma grande escola de jornalismo! nao tenho palavras para descrever a miopia que originou a tomada desta decisao!
Lutarei com todos os meios a minha disposicao para voltar a ouvir a BBC para Africa em lingua portuguesa!
Um abraco especial a Teresa Lima, a ultima Comandante na trincheira do ´rigor e imparcialidade´ em lingua portuguesa!! Deves estar a sentir-te como uma mae que perdeu o seu unico filho! Sais de cabeca erguida! Ergueste o nome de Mocambique!
Cala-se Big ben de Londres! O ´Mundo ficou mais longe de nos´! Foi-se o ´rigor e a imparcialidade´ em lingua portuguesa!
Estamos de Luto!
Manuel de Araujo
Iraê Lundin emite “alerta vermelho” aos governantes
Terça, 22 Fevereiro 2011 00:00 “Quem sustenta o governante é o povo; quem o legitima é o seu povo"
A investigadora Iraê Lundin disse que os governantes que não respeitam o poder dos seus povos poderão ser afectados pela onda de manifestações que se alastram um pouco por toda a África. “Aquele governante que está no poder pela força - até pode ter sido eleito de maneira legítima, mas não se comporta, hoje, no sentido de considerar as regras democráticas - fomenta a corrupção, não considera o bem-estar do seu povo, não lembra que o poder é muito bom e é sustentado pelo povo. Se isto acontece, acho que esse governante pode ficar de alerta”, disse Lundin.
“Quem sustenta o governante é o povo; quem o legitima é o seu povo. O governante que foi posto no poder por eleições justas, livres e transparentes, e que no exercício do poder as suas acções concorrem para consolidar essa legitimidade, esse governante pode ficar muito tranquilo; ele vai cumprir o seu mandato e o povo vai estar ao seu lado”, acrescentou.
A investigadora acredita que a questão de fundo tem que ver com a legitimidade, uma vez que alguns governantes começam com um elevado grau de legitimidade, porém, à medida que o tempo passa, essa legitimidade reduz quando começam a tentar alargar os seus mandatos para além do que está consagrado na constituição.
Em relação ao congelamento das fortunas dos presidentes depostos no âmbito das revoltas populares, Lundin acusou algumas instituições ocidentais de hipocrisia. “É interessante que cada vez que Ben Ali ou Hosni Mubarak enviavam dinheiro para bancos ocidentais nunca lhes era questionada a proveniência do mesmo.
Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»
Thursday, 24 February 2011
A Opiniao de António de Almeida
Pobre estrada de Zalala
Já há muito que não me deslocava a praia de Zalala, por vários factores. Mas o principal factor é o estado obsoleto em que se encontra a estrada que liga a cidade de Quelimane e a dita bela praia de Zalala, alias, que também já colheu vidas humanas em números elevados, que as suas almas descansem em paz.
Mas no dia 05 de Fevereiro, era num sábado, o meu camarada Manuel de Araújo convidou-me a dar uma voltinha ao ZBLS. Que maravilha está o complexo! Zalala também está limpa e bela. Mas não é disso que pretendo me debruçar. Quero sim falar do caminho que me levou a Zalala e consequentemente a Supinho. Aquilo ali já deixou de ter estatuto de estrada e não passa de um atalho que se liga a avenida julius Nyerere.
Fiz um comentário realístico: “esta estrada já está assim, muito antes do acordo geral de paz”. O Araújo mais novo disse logo: “esse é um agitador social”. Mas percebi que foi num tom de brincadeira, porque há diferença entre um agitador social e um simples curioso que tem um olhar sobre um país real e quer ver esse mesmo país a desenvolver.
Imaginem, se a estrada já está naquele estado muito antes do acordo geral de paz, é vítima dos 16 anos de guerra? A pergunta é resultado dos discursos feitos por políticos sem precedentes, de que isto ou aquilo não avançou por causa da guerra dos 16 anos. É mesmo uma pena ter esse tipo de politiqueiros.
Continuamos a nossa viagem, conversando sobre vários assuntos. Mas da minha mente não saia a imagem daquela estrada já em ruínas. Uma estrada que conduz o pessoal para um belo local de lazer.
Chegamos a zalala, aí o meu medo com relação a estrada afundou e veio o alívio.
Mas os meus reflexos foram me levando de volta a uma ruína que me levou de Quelimane ao complexo ZBLS. Aí meu Deus! Suspirei, porque ali sim, eu estava num verdadeiro paraíso. Perguntei ao Araújo porque é que não chamou aquilo de jardim de éden? E bem, como ele é igual a ele próprio, pôs-se a rir, mas acredito que tenha gostado da ideia.
Mas o que importa ter um jardim de éden onde não existe estrada, se não atalho? É isso que nós zambezianos escolhemos para nós?
Ter estradas com mais de trinta anos sem uma assistência de rotina?
Ter estradas que quando estás na condução, cruzares com uma outra viatura, é um total stress?
Será que é isso que nós zambezianos queremos?
Ter um poder político que só faz algo de importante quando alguém de lá tem seus interesses?
Talvez caro leitor se pergunte, de lá aonde? Isso meus amigos fica para vossa reflexão. Eu acho que chegou o momento de exigirmos que esta terra seja reconstruída e que esteja num patamar das outras.
Todos os anos o governo da província da Zambézia arranjou uma brincadeira intitulada festival de Zalala.
Mas aquele evento só serve para encontros de namoradinhos e amantes? Porque para alem de encontros românticos, existem demais ladrões que escamoteiam os bens das pessoas e isso não só mete medo como tira o bom nome de Zalala.
Quais são os rendimentos que se tem com o festival?
O que é que o governo pensa em fazer com relação a estrada para evitar acidente?
Sempre escuto os guardas policiais a dizerem que este ou aquele acidente aconteceu por excesso de velocidade e nunca falam do mau estado das vias.
A estrada de Quelimane a Zalala meus senhores, constitui um perigo para a vida das pessoas. Imaginem que todos os dias as pessoas locomovem-se de Zalala a Quelimane e vice-versa, em carros completamente cansados e sem condições nenhumas para transportar quem quer que seja.
Será que a vida daquelas pessoas só tem valor quando os senhores do poder têm algum interesse?
Será que custa pedir esmola para reabilitar a estrada de Zalala? Já que vivemos de esmola.
Será que está-se a pensar no desenvolvimento de Zalala? Ou querem fazer sombra com folha de bananeira?
Onde está o governo das promessas?
O povo já vos elegeu, agora cumpram.
Vocês não acham que o meu povo merece ter uma vida melhor? Se existe pouco, que seja pouco para todos e não muito para um punhado de gatunos e o povo ficar a tinir de pobreza.
ZBLS, é um projecto promissor e já está a dar outra imagem a costa de Zalala; onde está a comparticipação do governo para o desenvolvimento daquela região?
Tudo bem que aquilo ali, está no distrito de Nicoadala. Mas eu que tenho olhos de ver e enxergar o belo, convido o senhor Governador da Zambézia a dar uma vista de olhos a ZBLS e ver que há pessoas que ainda pensam no desenvolvimento da Zambézia. Parabéns meu camarada Mané.
Wednesday, 23 February 2011
Municipios reunem em Quelimane
Quelimane (DZ) - A direcção da Associação dos Municípios de Moçambique, esteve reunida esta segunda-feira em Quelimane, para avaliarem o seu programa de 2010 e perspectivarem o que será este ano de 2011.
Conforme explicações do presidente da Associação dos Municípios de Moçambique, Manuel Cambezo, o balanço que se faz no ano findo é positivo, olhando por aquilo que tinha sido planificado. Uma destas acções positivas que Cambezo diz ter sido realizada com sucesso é a sensibilização dos membros, neste caso os Presidentes dos Conselhos Municipais a pagarem cotas como um dever.
Tuesday, 22 February 2011
Soldados líbios desertam em Tobruk; moradores controlam a cidade
Por um Correspondente da Reuters
ESTRADA PARA TOBRUK, Líbia (Reuters) - O lado líbio da fronteira egípcia estava nesta terça-feira sob controle de rebeldes armados com cassetetes e fuzis Kalashnikov, que saudaram visitantes vindos do Egito, relatou um correspondente da Reuters que atravessou a fronteira, entrando na Líbia.
Soldados líbios na cidade de Tobruk disseram que eles não apoiam mais o líder líbio, Muammar Gaddafi, e confirmaram que o leste do país está fora do controle do governo. Moradores afirmaram que a cidade está agora em mãos do povo e vem sendo assim há três dias.
"Todas as regiões do leste estão agora fora do controle de Gaddafi... O povo e o Exército estão lado a lado aqui", disse o agora ex-major do Exército Hany Saad Marjaa.
O correspondente relatou que, quando passava pela cidade de Musaid, no lado líbio da fronteira, um dos rebeldes ergueu de ponta-cabeça uma foto de Gaddafi sobre a qual estava rabiscado "tirano açougueiro, assassino de líbios". Os rebeldes davam as boas-vindas aos carros e permitiam sua passagem pela fronteira.
O Exército do Egito disse que os guardas líbios da fronteira partiram e que o lado líbio da fronteira estava sob o controle de "comitês populares", sem dar detalhes sobre a fidelidade dos comitês.
Testemunhas disseram na terça-feira que Gaddafi usou tanques, helicópteros e aviões de guerra para combater a revolta crescente. O líder veterano zombou de relatos segundo os quais estaria fugindo, depois de quatro décadas no poder.
As manifestações se espalharam para Trípoli, partindo de Benghazi, a segunda maior cidade do país e berço da revolta, que já chegou a várias cidades. Moradores de Benghazi dizem que a cidade agora está sob controle dos manifestantes.
Um líbio que não pôde ser identificado disse ao correspondente da Reuters em território líbio que Benghazi foi "libertada" no sábado de um batalhão pertencente a um dos filhos de Gaddafi
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Opiniao de Michael Cesar
Pobreza é mais notória na cidade de Chimoio
Às quintas-feiras, terá sido mesmo ―decretado dia de mendicidade, em Chimoio, visto que homens e mulheres aparentemente pobres, acompanhados de menores, os quais servem de guias, vêem-se frequentemente nos passeios batendo à porta de estabelecimentos comerciais, efectuando pedidos aos proprietários e aos clientes. A expressão ―ajuda patrão, que se faz ouvir repetidamente, numa espécie de refrão de uma canção, constitui ―cavalo de batalha para sobrevivência dos mendigos, é também extensiva a todos que aparentam melhores condições de vida. Aliás, a mendicidade ocorre todos os dias, incluindo sábado, domingo e feriados, mas, nas quintas-feiras constitui para estes o dia D, onde os procedimentos são intensificados, sendo que as actividades são desenvolvidas numa autêntica campanha porta à porta.
A falta de quem os possa assistir constitui o denominador comum, segundo Felisberto Mapurango, que diz que os seus seis filhos perderam a vida, a sua esposa foi assassinada durante o conflito armado, conta cerca de sessenta anos de idade e desempregado, não tem quem o possa assistir. Já, Detinho Zinessa Bassopa, confirma ser pai de nove filhos menores, que não estão à altura de responder às necessidades diárias da família, os quais frequentam a escola e ajudam a mãe na actividade agrícola, contribuindo assim para a dieta alimentar de todo o agregado.
Felisberto Mapurango e Detinho Bassopa vivem na mesma casa, o que eles conseguem de esmola é compartilhado. ―Contabilizamos o dinheiro que conseguimos para ver se compramos um quilograma de farinha, disse Detinho Zinessa, portador de deficiência visual, entrevistado pelo nosso Jornal, que acrescentou ―com os pequenos donativos, procuramos ―empurrar o dia, para alcançarem o outro.
De acordo com Detinho Zinessa, eles e os outros, praticam a mendicidade de forma rotineira, já há bastante tempo, confirmou acrescentando, contudo que quinta-feira tem para o referido grupo social, alguma especificidade. Com uma sacola no ombro, contendo pequenas quantidades de pãezinhos e doces na mão, frutos de peditórios, caminhavam aparentemente sem destino determinado, soltando repetidamente a expressão ―ajuda patrão, intercalando-a com um calar temporário. As nossas fontes, sublinharam que o subsídio de alimentos concedido pela Direcção Provincial da Mulher e Acção Social, cerca de duzentos meticais mensais, não cobre as suas necessidades e é disponibilizado com frequente atrasos, chegando até a levar três meses, sem que os valores sejam disponibilizados. “A situação é preocupante” A directora provincial da Mulher e Acção Social de Manica, Maria Isabel Raimundo, considera a situação de mendicidade como uma verdadeira preocupação, nesta parcela do país.
Maria Isabel, pronunciou que na tentativa de reduzir este ―fenómeno, foram identificadas determinadas estratégias, que consistiram na entrega de donativos aos carenciados pelos agentes económicos, nas localidades urbanas e desenvolvimento de projectos de geração de rendimentos. Ela reconheceu o atraso, no pagamento de subsídios, justificando, que o facto como sendo resultado de demora na disponibilidade financeira, frisando ainda que o atraso não é frequente, pois o que está regulamentado é que no final de cada mês as pessoas tenham os seus subsídios.
-De facto, a mendicidade constitui uma preocupação para todo Moçambique, digamos assim, de forma geral e, em particular, para a província de Manica. Nós já reunimos com alguns empresários, presidente do Município, chefes das localidades e com o representante do Estado na cidade de Chimoio, na tentativa de encontrarmos algumas estratégias, que nos possam ajudar a reduzir este fenómeno, afirmou a fonte. Tal encontro, conforme a titular da pasta da Mulher e Acção Social de Manica, criou condições para a identificação de locais para onde serão direccionados apoios aos pobres pelos agentes económicos, de forma a assegurar a redução da presença de mendigos, sobretudo, nas vias públicas.
Maria Raimundo vincou que estes colocam-se, geralmente, em risco nas vias públicas quando atravessam as ruas de forma irregular, não obstante a sua condição física, daí que a redução ou combate contra a mendicidade é descrita pela nossa fonte como sendo necessária. Acredita que com a identificação de locais para onde deverão ser canalizados os donativos às pessoas carenciadas venha a contribuir positivamente neste desafio. Os apoios serão entregues aos beneficiários, nas três localidades urbanas de Chimoio, concretamente, localidades urbanas números 01, 02 e 03. Na Localidade Urbana número 01, os donativos serão entregues, no bairro 25 de Junho, concretamente na zona onde se encontra um palco construído no âmbito do 6º Festival Nacional de Cultura. Enquanto isso, na localidade urbano número 02, a entrega será efectuado na sede do bairro 7 de Setembro. Os beneficiários residentes na localidade urbana número 03, passarão a receber apoios, em bens diversos, sobretudo, alimentares, na sede do bairro da Textáfrica.
Para além da entrega de bens, o sector da Mulher e Acção Social de Manica, pretende criar condições para que as pessoas carenciadas desenvolvam projectos de geração de rendimento, uma iniciativa que, segundo Maria Isabel Raimundo, contará com a ajuda de agentes económicos de Chimoio.
Fonte: Jornal O Planalto, editado a partir de Chimoio
Reuters: Eastern Libya falls to anti-Gaddafi rebels
(Reuters) - Libya's Muammar Gaddafi used tanks, helicopters and warplanes to fight a growing revolt, witnesses said on Tuesday, as the veteran leader scoffed at reports he was fleeing after four decades in power.
The U.N. refugee agency urged to Libya's neighbors not to turn back those fleeing the violence, as hundreds of refugees streamed into Egypt on tractors and trucks, describing a wave of killing and banditry unleashed by the revolt.
In the eastern town of Al Bayda, resident Marai Al Mahry told Reuters by telephone that 26 people including his brother Ahmed had been shot dead overnight by Gaddafi loyalists.
"They shoot you just for walking on the street," he said, sobbing uncontrollably as he appealed for help.
Protesters were attacked with tanks and warplanes, he said.
"The only thing we can do now is not give up, no surrender, no going back. We will die anyways, whether we like it or not. It is clear that they don't care whether we live or not. This is genocide," said Mahry, 42.
In Tripoli, residents told Reuters there was no visible security force presence on the streets. The only police present were directing traffic, they said, the day after reports that warplanes had bombed portions of the capital and mercenaries had shot civilians.
Refugees fleeing into Egypt told of a wave of violence and crime.
"Five people died on the street where I live," Mohamed Jalaly, 40, told Reuters at Salum on his way to Cairo from Benghazi. "You leave Benghazi and then you have ... nothing but gangs and youths with weapons," he added. "The way from Benghazi is extremely dangerous," he said.
Libyan guards have withdrawn from their side of the border and Egypt's new military rulers -- who took power following the overthrow of President Hosni Mubarak on February11 -- said the main crossing would be kept open round-the-clock to allow the sick and wounded to enter.
Libyan security forces have cracked down fiercely on demonstrators across the country, with fighting spreading to Tripoli after erupting in Libya's oil-producing east last week, in a reaction to decades of repression and following uprisings that have toppled leaders in Tunisia and Egypt.
Human Rights Watch says at least 233 people have been killed and opposition groups put the figure much higher but independent verification is impossible.
The revolt in OPEC member Libya has driven oil prices to a 2 1/2 year high above $108 a barrel.
As the fighting has intensified some supporters have abandoned Gaddafi. Tripoli's envoy to India, Ali al-Essawi, resigned and told Reuters that African mercenaries had been recruited to help put down protests.
"The fall of Gaddafi is the imperative of the people in streets," he said. The justice minister also quit and a group of army officers urged soldiers to "join the people." Two pilots flew their warplanes to nearby Malta.
DEFIANCE AND CONDEMNATION
Gaddafi's son Saif on Sunday vowed his father would keep fighting "until the last man standing" and the Libyan leader appeared on television after days of seclusion to dismiss reports he had fled to the Venezuela of his ally Hugo Chavez.
"I want to show that I'm in Tripoli and not in Venezuela. Do not believe the channels belonging to stray dogs," said Gaddafi, who has ruled Libya with a mixture of populism and tight control since taking power in a military coup in 1969.
World powers have condemned the use of force against protesters, U.N. Secretary General Ban Ki-moon accusing Libya of firing on civilians from warplanes and helicopters. The Security Council was to discuss Libya at 9 a.m. EST.
Washington and Europe have demanded an end to the violence and Germany's Foreign Minister Guido Westerwelle said: "A ruling family, threatening its people with civil war, has reached the end of the line."
Demonstrations spread to Tripoli from the second city Benghazi, cradle of the revolt that has engulfed a number of towns and which residents say is now in the hands of protestors.
Residents said anxious shoppers were queuing outside stores to try to stock up on food and drink. Some shops were closed.
In Tripoli, one resident said locals were patrolling their neighborhood at night to protect it from roaming mercenaries, reporting sniper fire and the use of military transport helicopters to ferry security forces about.
"Gaddafi obviously does not have any limits. We knew he was crazy, but it's still a terrible shock to see him turning mercenaries on his own people and just mowing down unarmed demonstrators," he told Lisa Goldman, a Canadian-Israeli journalist based in Tel Aviv.
ENERGY DISRUPTION
Spain's Repsol suspended all operations in Libya and trade sources reported operations at Libyan oil ports had been disrupted due to the unrest. Others said gas supplies from Libya to Italy had slowed since Late Monday but Italy said they had not yet been interrupted.
Shell said it was pulling out its expatriate staff from Libya temporarily and a number of states were seeking to evacuate their nationals.
The upheavals which deposed the presidents of Tunisia and Egypt have shaken the Arab world and inspired protests across the Middle East and North Africa, threatening the grip of long-entrenched autocratic leaders.
A flamboyant figure with his flowing robes and bevy of female bodyguards, Gaddafi was famously branded a "mad dog" by one U.S. president and has long been accused by the West of links to terrorism and revolutionary movements.
But this changed when Libya renounced its weapons of mass destruction to secure an end to its international isolation and a rapprochement with western governments, keen to tap its oil and gas wealth and lucrative trade and investment deals.
(Reporting by Tarek Amara, Christian Lowe, Tarek Amara, Marie-Louise Gumuchian, Souhail Karam; Brian Love, Daren Butler; Henry Foy in New Delhi; Writing by Jon Boyle; Editing by Angus MacSwan and Giles Elgood)
Source: Reuters
Opiniao de Noe Nhantumbo
PYONGYANG E MAPUTO TÃO DISTANTES MAS TÃO PARECIDAS
Mesmo com cólera e fome os banquetes continuam…
Quanto custa promover o culto de personalidade? Quem paga?
Beira (Canalmoz) - Não se advoga o fim das comemorações nem da celebração de datas com significado importante para uma nação. Não se pode parar de viver e deixar de cumprir agendas previamente estabelecidas. Não se pretende entrar pelo caminho da austeridade pelo facto em si ou por ser algo religiosamente cultivado ou instituído. É politicamente correcto e está na moda. Também os que afirmam que para governar é preciso gastar não deixam de ter razão. Só que tudo tem os seus limites e deve ser criteriosamente analisado pois cada caso é um caso.
É típico de gente que não tem, gastar o pouco que consegue, logo que se apresente a oportunidade, sem olhar para o dia de amanhã. Também é comum observar que quase todos os líderes políticos inseguros ou que se pretendem perpetuar no poder adoptam o estilo de auto-promoção e se rodeiam de gente servil pronta a responder ‘sim’ a qualquer dos desígnios do chefe. No lugar que colaboradores e assessores que trazem ao chefe informação relevante para que este tome as decisões mais apropriadas para cada caso, estas pessoas procuram explorar as necessidades do chefe e aperceberem-se dos seus apetites, vontade e sonhos. Uma vez descoberta a estrutura de pensamento do chefe especializam-se na sua satisfação. Em troco recebem cargos e mordomias, regalias e posições de relevo na esfera política e governativa.
A ofensiva comemorativa que se assiste no país e um aparente movimento para recordar e reafirmar a importância de algumas figuras que participaram na luta de libertação nacional tem de ser vista na sua real dimensão e significado. Quando se propõe o gasto de fundos escassos do erário público em celebrações e comemorações relacionadas com este ou aquele herói, o que se faz é simultaneamente celebrar os mortos e os vivos pois os mortos são de uma maneira ou de outra companheiros dos vivos e entre os vivos está o chefe. É portanto uma auto-celebração e comemoração custeadas com os impostos de todos nós.
Este tipo de acções, a julgar pelo que acontece em outras latitudes, é indicativo de uma firme tendência ao culto de personalidade. Os chefes que se aventuram por estes caminhos são em geral pessoas que não estão predispostas a abandonar o poder por qualquer motivo.
É sintomático o que se passa por exemplo na Coreia do Norte em que uma autêntica dinastia está no governo daquele país num processo que começou por uma forte promoção do culto de personalidade do falecido pai do actual chefe daquele país. Kim Il Sung tinha um estatuto de pequeno deus na Coreia do Norte. A carga de elogios que cobre o seu sucessor faz prever que ele também terá o mesmo estatuto após sua morte. Mas como já tem um filho alinhado para o substituir, a dinastia continuará garantida. Pode-se afirmar que se trata do extremo do culto de personalidade.
Mas atenção que os rios nascem pequenos e crescem alimentados por seus afluentes. Se a constante e permanente exposição do PR moçambicano, o elogio a si por tudo e por nada por parte da sua corte, a sua imitação e emulação por membros do seu partido e por funcionários governamentais, servem uma agenda política que visa bombardear o povo com o seu nome e seus alegados feitos. Os resultados dessa corrente audiovisual podem ser inesperados. A veneração que se faz nestes dias a Samora Machel até parece algo religioso em que os promotores pretendem conferir a categoria de “santo” ou algo maior a um homem normal que em face de uma determinada situação se tornou líder de um movimento de libertação. Heroicidade ou não que ele tenha tido e o facto de haver necessidade de prestar as devidas homenagens, não significa nem deveria significar que por todo um país se erguesse uma estátua do mesmo.
Tudo se conjuga para que se conclua que todo o movimento relacionado com a denominação de Ano Samora Machel, a 2011, tem objectivos profundamente políticos. Pretende-se com as estátuas dele e usando de alguma simpatia que goza no seio das populações, influenciar mentes no sentido de votarem nos candidatos do seu partido. Portanto as estátuas têm de ser vistas como uma mensagem de marketing político permanente porque onde houver estátua está será vista pelos cidadãos.
Mas enquanto a miséria grassa e ceifa vidas, enquanto as doenças se propagam e as inundações mostram um cenário de incompetência crónicos de quem governa, não é de bom-tom nem é sabedoria governativa promover banquetes televisionados onde os políticos sobem ao palco para discursar o mesmo de sempre.
Contenção de custos tem validade e significado que podem mobilizar mais do que “mil palavras” como diz o ditado. Moçambique não pode continuar a ser aquele país que caminha cegamente para o abismo e com uma liderança que só se interessa pelo voto dos cidadãos mas jamais se recorda de que os cidadãos merecem um tratamento humano e igual.
Enquanto se distrai o Zé-povinho com aguardente barata, espectáculos como Verão Amarelo ou Azul, comícios e discursos em CD pirateados de Samora, os cérebros do regime avançam com esquemas de engenharia financeira que visam essencialmente a sua perpetuação no poder. E neste jogo até a utilização abusiva dos mortos serve. Senão “os fins não justificariam meios”.
Do Parlamento local é de esperar muito pouco porque a ditadura do voto sempre faz valer a sua posição. Nem posição alguma é tomada antes de se conferenciar e receber orientações dos superiores hierárquicos que à distância controlam a orquestra despesista em que se tornou aquele órgão legislativo e “fiscalizador”.
Tudo indica que a cegueira e incapacidade de utilizar as oportunidades e recursos existentes para fazer a diferença e promover desenvolvimento benéfico para os cidadãos continuará fora da agenda.
Com o fim próximo do mandato, o “carnaval” vai continuar embora os espectáculos aéreos possam diminuir e alguns disfarces e consultorias encomendados possam deixar de se ver com a mesma insistência.
Caricata, também triste, é esta farsa de fabrico de heróis em que vivos agem como se quisessem garantir a sua última moradia na Praça dos Heróis em Maputo. O cúmulo do ridículo!
À custa do erário público até andam tão distraídos que deixam escapar para a comunicação social que uma visita à província de Maputo custou dois milhões de meticais. Estes são exageros como os que se praticam em Pyongyang, na Coreia do Norte. Sempre que o “Grande Líder” tem aniversário…Aqui também!... (Noé Nhantumbo)
Clérigo muçulmano convoca Exército líbio a matar Kadafi
Em decreto religioso transmitido na TV, xeque pede que se atire no ditador líbio
Um influente clérigo muçulmano do Catar, de origem egípcia, o xeque Yusef al Qaradawi, emitiu nesta segunda-feira uma fatwa (decreto religioso) na rede de TV Al-Jazira, chamando o exército líbio a assassinar Muamar Kadafi. O ditador líbio está no poder há mais de 41 anos e, neste momento, tem seu posto ameaçado pela série de protestos que varreram o país pedindo sua deposição.
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especialInfográfico: A revolta que abalou o Oriente Médio
blog Radar Global: Acompanhe os protestos na região
"Se alguém do exército líbio puder disparar uma bala contra Kadafi para que a Líbia se livre dele, que o faça", declarou o xeque, que também convocou os embaixadores do país a se desligarem do atual regime. As informações são da AFP.
Apesar da idade avançada, Qaradawi, de 85 anos, tem considerável influência no mundo árabe. Ele aparece em diversos programas de TV gravados no Catar, em especial aqueles retransmitidos pela Al-Jazira.
Conflito. Na Líbia, o ditador Muamar Kadafi ordenou que aviões militares atacassem manifestantes que, pelo quinto dia, protestam pela sua renúncia. De acordo com testemunhas, ao menos 161 pessoas morreram entre ontem e hoje. Algumas cidades do leste do país, como Benghazi e Bayda, já estão sob controle dos manifestantes, com o auxílio de militares e policiais que mudaram de lado.
Fonte: O Estadao
Monday, 21 February 2011
Manifestantes tomam 2ª maior cidade da Líbia, dizem testemunhas
O governo do ditador Muammar Kadafi, que governa a Líbia com brutalidade há 41 anos, sofreu dois grandes reveses neste domingo, contam testemunhas. Segundo relatos à agência de notícias Reuters, as ruas de Benghazi (segunda maior cidade, que fica a cerca de 1.000 km a leste da capital, Trípoli) estão agora sob o controle dos manifestantes antigoverno, sofrendo ataques periódicos das forças de segurança, que atiram de dentro do seu quartel murado. Há poucos jornalistas no país, uma vez que a entrada deles foi vetada pelo governo.
Caso os manifestantes consigam realmente tomar a cidade, este será o segundo grande revés do dia contra Kadafi. Hoje, o representante permanente do país na Liga Árabe (uma associação que reúne as principais nações da região e tem peso político considerável), Abdel Moneim al Honi, disse que vai se demitir do cargo para "se unir à revolução" e protestar contra "a repressão e a violência contra os manifestantes", segundo relato da agência AFP. O ditador do Egito, Hosni Mubarak, começou a cair quando funcionários do alto escalão do governo começaram a deixar seus postos e a se unir aos manifestantes.
Porém, ainda é cedo para dizer que o ditador está ameaçado. A Líbia é um dos países mais fechados do mundo, fortemente controlado pelo seu ditador, e há poucos observadores internacionais analisando a situação política local.
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Friday, 18 February 2011
Quelimane (DZ) - O tempo melhorou bastante nas últimas 24 horas em Quelimane. Viu-se sol, depois de quase três dias de chuvas intensas. Os munícipes começam a ficar cada vez mais esperançados que a festa do carnaval será mesmo uma realidade depois do adiamento na semana passada, portanto, sexta-feira dia 11 de Fevereiro do ano em curso, o evento realizar-se-á hoje (sexta-feira).
Já não se fala em mais nada na cidade de Quelimane senão o Carnaval. As águas estão a baixar nas principais artérias onde o desfile vai passar. Tudo isso cria uma enorme expectativa de que haverá festa rija.
Uma ronda efectuada pela nossa equipe de reportagem constatou que o palco que havia sido desmontado, voltou ao local planificado. Isso é ao longo da avenida marginal, mesmo na esquina do restaurante Refeba, para quem conhece a cidade de Quelimane.
Nos bairros, os grupos não vê a hora de entrarem em cena e sobretudo ao som do samba e música local que vão fazer o carnaval, a melhor festa deste país.
Até ao fecho desta edição, quando passamos pelo local onde foram erguidas as barracas, vimos gente antecipando a festa do carnaval. Aliás, esta antecipação não é nova. Desde a semana passada quando a edilidade adiou a festa do carnaval, os munícipes nem sequer se importaram. Continuaram a beber e comer consoante o bolso de cada um.
Um programa em nosso poder recebido do Conselho Municipal da Cidade de Quelimane (CMCQ), indica que a festa será mesmo neste final de semana. No mesmo programa pode-se ver que estarão presentes no acto da abertura o Governador da Zambézia, Francisco Itai Meque como figura de cartaz, para além de altos dignatários da cidade de Quelimane. Por outro lado, vê-se neste documento do CMCQ que haverá também uma feira de gastronomia, onde a famosa comida zambeziana certamente não vai faltar. (DZ)
Revisão da Constituição da República em debate em todo o país
Sexta, 18 Fevereiro 2011 00:00 Sérgio Banze
A iniciativa é lançada hoje pelo Parlamento Juvenil
As conferências, a decorrer nas capitais provinciais, serão moderadas por dois docentes constitucionalistas da Universidade Eduardo Mondlane: Armindo Rita e Eduardo Chiziane.
Inicia, a 22 de Fevereiro, o debate da revisão da Constituição da República, em conferências que terão lugar nas principais capitais provinciais de todo o país . Trata-se de uma iniciativa do Parlamento Juvenil (PJ), uma agremiação não governamental de jovens, visando colher a sensibilidade dos moçambicanos sobre o que é pertinente constar na futura lei-mãe.
Para o efeito, o PJ conta com dois docentes universitários, nomeadamente, Armindo Rita e Eduardo Chiziane, ambos da Faculdade de Direito da Universidade Eduardo Mondlane.
As conferências deverão terminar a 16 de Março próximo e, numa primeira fase, serão regionais, decorrendo nas cidades de Maputo, Beira e Nampula.
De acordo com o plano do PJ, para permitir o envolvimento de todos os distritos, algumas províncias deverão juntar-se às outras. Assim, as províncias do Norte, nomeadamente, Nampula, Cabo Delgado e Niassa, deverão participar nos debates de forma conjunta em Nampula; Sofala vai juntar-se à Zambézia, Manica e Tete; Inhambane à Gaza e, por fim, a cidade de Maputo juntar-se-á à Maputo Província.
Hoje, o PJ faz um lançamento oficial dos debates, um evento a decorrer no período da manhã na capital do país.
Juventude deve impor-se na revisão da constituição
De acordo com o presidente do Parlamento Juvenil, Salomão Muchanga, a juventude deve estar preparada para dizer o que quer ver espelhado na futura lei-mãe, ou seja, não deixar tudo à sorte dos deputados da Assembleia da República.
No apoio as vítimas das cheias Cruz Vermelha aloca mais de 10 milhões de meticais
Quelimane (DZ) - A Cruz Vermelha de Moçambique, aloca mais de 10 milhões de meticais, nas zonas afectadas pelas cheias em todo país.
De acordo o Secretário-geral daquela organização, Américo Ubisse, o montante servirá para usar nas componentes de água e saneamento do meio, segurança alimentar e resgate de algumas pessoas das zonas.
Falando esta quinta-feira a comunicação social em Quelimane, após visitar as zonas afectadas na região centro do país, Ubisse disse que neste momento, estão já no terreno voluntários da CVM prontos para qualquer eventualidade. Mopeia, Chinde e Morrumbala, são as zonas mais afectadas.
Chipenembe vai à Beira e deixa lugar para Cátia Zacarias
Mudanças no FIPAG
Quelimane (DZ) - Há mudanças no Fundo de Investimento e Património do Abastecimento de Água (FIPAG), ao nível da cidade de Quelimane e Inhambane.
Conforme fontes próximas da empresa, Augusto Chipenembe, que vinha desempenhando as funções de delegado da empresa nesta cidade, vai transferido para Beira e para Quelimane, a direcção máxima do FIPAG, foi buscar Cátia Zacarias, que desempenhava as mesmas funções na província de Inhambane. Cátia Zacarias é filha de Felício Zacarias ex-governador da Província de Sofala.
Sem detalharem o objectivo das mudanças, as fontes dizem que as mesmas poderão ser melhores quer para Quelimane, assim como para Beira. Porque conforme disseram, Augusto Chipenembe, foi um grande profissional e algumas pessoas dizem que poderá criar saudades.
Já para Cátia Zacarias, as fontes do FIPAG em Quelimane dizem ainda que pouco dela conhecem mas, acreditam que a mesma pode ser também uma mais-valia.
Lembrar que Augusto Chipenembe, ascendeu ao cargo, depois da saída de Elídio Khossa, actualmente director regional norte do FIPAG. (DZ)
A Proposito da Libia! Advinhos politicos ou ossos de oficio?
Dizia o meu professor de Teoria de relacoes Internacionais, Valter Finda, que o analista social nao e um advinho, e muito menos um curandeiro, pelo que deveriamos evitar conclusoes definitivas! Aconselhava ele, que nas nossas analises e prediccoes deveriamos sempre utilizar os cenarios ou entao as probabilidades, pois em ciencias sociais nao ha verdades absolutas!
Isto tudo a proposito dos recentes acontecimentos no mundo arabe! Ha dias fiquei estupefacto quando o meu amigo Aly Jamal, ilustre analista de questoes internacionais, dizia de boca cheia, que os recentes ventos da mudanca nao afectaria a Libia! Nao e pela boca que morre o peixe?
Hoje o que e que o meu amigo diz? Um abraco das tepidas aguas do indico, pescando!
MA
40 mortos em confrontos na Líbia
Têm estado a surgir mais informações da agitação na noite de terça-feira na Líbia, a primeira desde que começou a onda de protestos na região.
Os manifestantes dirigiram-se para os edifícios do governo na segunda maior cidade do país, Benghazi.
Eles confrontaram-se com a polícia e apoiantes do governo, atirando pedras e incendiando veículos.
A polícia disparou balas de borracha e um canhão de água. Imagens veiculadas na internet mostram manifestantes a fugir depois de ouvirem tiros.
Perto de quarenta pessoas foram mortas incluindo membros das forças de segurança.
Detenções
A agitação durante a noite seguiu-se à detenção de um crítico do governo que foi libertado mais tarde.
Esta quarta-feira, o escritor líbio e activista Idriss El Mesmari foi detido pelas autoridades. Antes da sua detenção ele falou à BBC sobre os protestos:
"Eles gritaram slogans como paz, paz... As nossas exigências são: reformas, mudança e constituição. Entretanto, algumas pessoas com máscaras atacaram os manifestantes enquanto eles apelavam à paz."
Não há confirmação independente sobre os protestos desta madrugada em Benghazi, mas testemunhas oculares afirmam que cerca de duas mil pessoas estiveram envolvidas.
Kaddafi em risco?
O Secretário-Geral da Frente Nacional para a Salvação da Líbia, Mohammed Ali Abdullah, disse à BBC que compreende o que aconteceu:
"As forças de segurança tentaram dispersar os manifestantes usando gás lacrimogéneo e canhões de água e alguns bandidos foram libertados na multidão com facas em punho e outras armas, atacando as pessoas que protestavam."
Várias nações árabes foram palco de protestos a favor da democracia.
Os manifestantes forçaram o afastamento do poder dos Presidentes da Tunísia e do Egipto.
No entanto, correspondentes afirmam que é pouco provável que o líder da Líbia, Moammar Gaddafi, que dirige o país desde um golpe de estado em 1969, deixe o poder nos próximos tempos.
BBC – 16.02.2011
Bahrain: Dois mortos em protestos contra o governo
Milhares de manifestantes estão reunidos na capital do Bahrain, Manama, dois dias depois de confrontos com a polícia que levaram à morte de duas pessoas.
Muitos dos manifestantes acompanharam o funeral da segunda vítima, morta durante o funeral da primeira.
Alguns dizem que vão ficar na praça central até que as suas exigências por uma reforma política sejam satisfeitas.
Os manifestantes querem a demissão do primeiro-ministro, Sheikh Khalifa bin Salman Al Khalifa.
Influência da Tunísia e Egipto
O deputado da oposição xiita, Jassam Hussein, disse que o Bharain estava a ser influenciado pelos acontecimentos noutros países do Médio Oriente:
"As experiências da Tunísia e Egipto, especialmente o Egipto, provaram ser úteis aqui e nós estamos a tentar beneficiar dos desenvolvimentos no Egipto, em particular. Mas isto é uma luta que gostaríamos de vencer de uma forma pacífica e acreditamos que podemos fomentar a mudança nesta parte do mundo."
A maioria da oposição muçulmana xiita queixa-se de descriminação pela minoria sunita no governo e ameaça boicotar o Parlamento.
"O boicote está relacionada com as duas fatalidades no espaço de 24 horas. Queremos expressar o nosso desagrado pelo modo como as forças de segurança estão a reagir perante manifestações pacíficas. Mas, a longo prazo, o principal objectivo é pressionar a monarquia."
Mortes
Entretanto o ministro do Interior do Bahrain disse que os polícias alegadamente envolvidos nas mortes foram detidos.
Numa declaração na televisão na terça-feira, o Rei do Bahrain, Hamad bin Issa Al Khalifa, prometeu investigar as mortes.
Os Estados Unidos, que têm uma grande base naval em Bahrain, mostraram-se preocupados com as mortes e pediram moderação.
BBC – 16.02.2011
Confrontos entre manifestantes contra em pró-Ahmadinejad em Teerão
Cerimónia fúnebre do estudante morto segunda-feira
Um grupo de apoiantes do regime iraniano entrou hoje em confronto com activistas da oposição durante a cerimónia fúnebre de um manifestante morto segunda-feira em Teerão durante um protesto da oposição.
“Estudantes e outras pessoas que estavam na cerimónia fúnebre do estudante martirizado Sanee Zhaleh entraram em confronto com um grupo pequeno de pessoas aparentemente ligadas ao movimento de rebelião e puseram-nas em fuga enquanto entoavam slogans de apelo à morte dos hipócritas”, descreve o canal estatal IRIB.
Zaleh foi morto a tiro durante o protesto de há dois dias na capital iraniana, tendo o Governo atribuído a responsabilidade aos manifestantes anti-regime, ao mesmo tempo que vários grupos da oposição apontam o dedo às forças de segurança. A agência noticiosa semi oficial Fars revelou entretanto que o jovem estudante morto era membro da milícia Basij, o grande movimento voluntário iraniano ligado aos Guardas da Revolução, a tropa de elite do regime.
Esta foi a primeira manifestação no país contra o Presidente em mais de um ano, desde as manifestações maciças que se seguiram à reeleição de Mahmoud Ahmadinejad, em 2009.
O líder da oposição Mir-Hossein Mousavi classificou o protesto de segunda-feira como um evento “glorioso” de um “movimento magnífico”, enquanto as autoridades insistem que não mais do que umas 150 pessoas terão participado no protesto.
O chefe da polícia de Teerão, Ahmadreza Radan, revelou entretanto que uma segunda pessoa morreu durante os confrontos daquele dia e outras oito, também atingidas a tiro, estão hospitalizadas. Radan reiterou os argumentos de que a violência registada no protesto, não autorizado, foi causada por “elementos terroristas”.
PÚBLICO – 16.02.2011
Simango admite não se ter publicitado o novo valor do IPRA
Sexta, 18 Fevereiro 2011 00:00 André Manhice
Município alarga pagamento do IPRA até Março
O CIP diz que a base de cálculo do IPRA é irregular e explica que “o valor patrimonial constante do cadastro fiscal constitui a base de tributação dos prédios urbanos sujeitos ao IPA...”
O presidente do Conselho Municipal da Cidade de Maputo, David Simango, reconhece que o novo valor do Imposto Predial Autárquico (IPRA) não foi publicitado antes de ser cobrado nas recebedorias deste órgão.
Mesmo aceitando a falta de publicitação, Simango defendeu que a aplicação desta norma não constitui uma irregularidade já que, segundo explica, não se trata de uma nova lei, mas sim de uma rectificação.
“Não é uma nova lei. Na verdade todas as pessoas sabiam que em Janeiro deviam pagar o IPRA, o que não sabiam era sobre os novos valores”, disse.
Um dos procedimentos para a entrada em vigor desta lei era a criação de uma Comissão de Avaliação dos Imóveis, que vai determinar o valor a ser pago por cada imóvel.
Porém, só ontem é que a Assembleia Municipal debateu a criação da referida comissão, que ainda aguarda a apreciação em sede das Comissões especializadas.
Alargado o prazo até Março
O IPRA é pago em duas prestações por ano: uma de 1 a 31 de Janeiro e a outra no mês de Junho.
Alegando tentativa de minimizar o impacto desta decisão, o Município de Maputo decidiu pelo alargamento do prazo, sendo que o IPRA poderá ser pago até ao mês de Março.
“O que queremos é evitar que as pessoas sofram o impacto desta medida, por isso aumentamos o prazo de pagamento”, disse Simango.
O cerne da questão
Ocorre que o Centro de Integridade Pública (CIP) veio ao público denunciar a irregularidade na cobrança, por parte do Conselho Municipal, de novos valores do Imposto Predial Autárquico (IPRA), sem antes divulgar a norma, facto que, na sua óptica, viola um dos mais básicos princípios do Direito Administrativo, designadamente o de publicitação dos actos administrativos.
“O decreto 61/2010 de 27 de Dezembro, que aprova os critérios de determinação e correcção do valor patrimonial dos prédios urbanos, entrou em vigor antes de ter sido distribuído publicamente, pois a sua disponibilização pública só ocorreu em finais de Janeiro de 2011 e a sua entrada em vigor foi a 1 de Janeiro de 2011”, disse o CIP.
Nesta óptica, o CIP considera que “não houve qualquer publicidade sobre a aprovação do decreto..., porque tem implicações no orçamento familiar do cidadão, pois aumenta o valor do Imposto Predial Autárquico aos proprietários de prédios urbanos”.
Por outro lado, o CIP diz que a base de cálculo do IPA é irregular e explica que “o valor patrimonial constante do cadastro fiscal constitui a base de tributação dos prédios urbanos sujeitos ao IPA, devendo ser determinado de acordo com as normas do presente decreto”.
Sucede, porém, que de acordo com o CIP, “até à data, nem o Ministério das Obras Públicas e Habitação, nem o Conselho Municipal anunciaram o preço do metro quadrado da construção ou do preço médio de Mercado”, refere o CIP, acrescentando que “também, até à data, o Conselho Municipal não anunciou a divisão em zonas da cidade de Maputo e o factor que será aplicado a cada zona, de acordo com o seu valor urbanístico. Sendo factores obrigatórios para o cálculo dum imposto que os contribuintes têm que pagar”.
Matola e nampula ainda não cobram
Os Municípios da Matola e Nampula, dois dos maiores do país, ainda não estão a cobrar os novos valores do IPRA.
Segundo fontes ligadas à estas autarquias, neste momento estão em curso trabalhos de preparação de condições para a aplicação correcta do diploma do Conselho de Ministros.
“Estamos empenhados em divulgar a informação para os munícipes, para além de estarmos a preparar as condições necessárias para que não haja violação da lei na aplicação desta norma”, disse uma das fontes.
Thursday, 17 February 2011
Joaquim Cruz entregou as pastas de director provincial das Pescas
Ontem quarta-feira
Quelimane (DZ)- Prontos, terminou a era profissional de Joaquim Cruz, pelomenos como director provincial das Pescas na Zambézia, cargo que vinha exercendo desde o quinquénio passado. Joaquim Cruz, carinhosamente tratado por “velho Cruz”, vai a reforma, dai ter entregue já as pastas esta quarta-feira, num acto discreto, mas que o Diário da Zambézia, tomou conhecimento.
Para o lugar do “velho Cruz” já foi nomeado um novo director, que o nosso jornal sabe que era o chefe da Inspecção Pesqueira também nesta parcela do país.
Sem detalhes, sabemos que a cerimónia oficial poderá acontecer no dia 24 do mês em curso na presença do ministro das Pescas, Victor Borges. (DZ)
Depressão tropical EX-BINGIZA provoca chuvas em Quelimane
Carnaval entre o SIM e o NÃO
• Entretanto, o INAM diz que o tempo poderá melhorar a partir da sexta-feira
• Mesmo com granizos, o edil de Quelimane, diz que já não se pode adiar mais
Quelimane (DZ) - O canal de Moçambique está sendo afectado por uma depressão tropical denominada EX-BINGIZA, cujo seu epicentro é no Madagáscar. As autoridades da meteorologia alertam que o mar anda zangado e não vale pena atrever-se em navegar. Todo cuidado é pouco.
Esta depressão está afectar em particular a cidade de Quelimane, que desde esta terça-feira, só vive de chuva intermitentes que deixam a cidade alagada, depois daquela que na semana passada sacudiu casas que ate agora na tentativa de se refazerem, então o EX-BENGIZA, também veio fazer das suas.
Mas os munícipes de Quelimane, não tem tido problemas com as chuvas, embora reconheçam que o sistema de drenagem ainda está longe de ser tempo e como as vias de acesso estão, então, vê claramente que o carnaval está entre o SIM e o NÃO.
Pio Matos diz que não mais adiamento
Numa conversa tida na tarde desta terça-feira no aeroporto de Quelimane, Pio Matos, edil de Quelimane, diz que desta vez é de vez. “Não há mais adiamento e estamos prontos”-prometeu Matos.
Num outro passo, o edil diz que mesmo que caia chuva, o carnaval deverá ser realizado visto que se houver mais adiamento, então coincide logo com a semana santa.
Conforme explicou o edil de Quelimane, tudo está pronto. O que levou a edilidade a adiar o carnaval da semana passada para esta, foi por causa da chuva que alagou por completos os bairros onde os grupos saem, dai que não era possível realizar o carnaval sem bairros, visto que este evento é mesmo dos e para os bairros, referiu o edil.
Bom tempo a partir da sexta-feira
O Instituto Nacional de Meteorologia, INAM, diz que nas suas contas, pode-se ver que a melhoria de tempo em particular para Quelimane, só poderá ser a partir da sexta-feira. De acordo com o delegado da INAM na Zambézia, Alberto Colarinho, Quelimane e outros pontos da província, poderão ver o tempo a melhorar. Mas Colarinho acautela que são apenas previsões, porque tudo pode mudar. Num outro desenvolvimento, a fonte disse que as chuvas poderão ainda continuar ate esta quinta-feira, olhando pela forma como a depressão se faz sentir.
Em termos de precipitação, a cidade de Quelimane, registou no período das 8horas do dia 15 do corrente ate as 8horas desta quarta-feira, 11.0mm. (DZ)
Em Mopeia e Morrumbala
Famílias abandonam zonas de risco com seus próprios pés
Quelimane (DZ)- Mesmo com o apoio estimado em cem mil meticais que a Assembleia da Republica (AR) vai dar as pessoas afectadas pelas cheias, a população não espera viver de mão estendida.
Diariamente pessoas afectadas pelas cheias vão abandonando as zonas de risco com os seus próprios pés. Até a última segunda-feira, um total de 195 pessoas das haviam abandonado as zonas de risco no distrito de Mopeia, numero este correspondente a 46 famílias. Já no dia seguinte, portanto terça-feira, haviam saído das zonas de risco mais 4 famílias na zona de Colo, correspondentes a 21 pessoas, totalizando desta feita, só em Mopeia, 216 pessoas, o equivalente a 50 famílias. O destino destas pessoas, já foi traçado pelas autoridades do Instituto Nacional de Gestão de Calamidades (INGC) que são os bairros de Reassentamento de Zona Verde e 24 de Julho, respectivamente.
Conforme explicou o delegado do INGC na Zambézia, João Zamissa, em Morrumbala cerca de 150 pessoas, isto é, 80 famílias que residiam nas Ilhotas de Mutarara, província de Tete, mas sendo de Morrumbala, respondendo aos apelos do governo, apresentaram-se no final do desta quarta-feira as autoridades de do Bairro de Reassentamento de Suz em Morrumbala, tendo sido reconduzidos aos respectivos talhões, no mesmo bairro.
De acordo ainda com Zamissa, no inicio do processo, as populações mostraram renitência em instalarem suas cabanas no local escolhido por eles próprios, alegando vários motivos, mas após sessões de sensibilização, estas dirigiram-se aos talhões que já eram sua pertença.
Num outro passo, o delegado do INGC na Zambézia, fez saber que neste momento, a situação não é dramática e aquelas pessoas que saem das zonas de risco, vão se acomodando em locais que o governo tem disponível. (DZ)
LTG NEWS | 2011
BUSINESS MANAGEMENT SUMMIT | Especial Moçambique
Maputo, Maio de 2011
A Let’sTalkGroup, multinacional Sueca especializada no desenvolvimento do Capital Humano, que actua nas áreas da Formação Empresarial e Consultoria de Gestão, apresenta em Maputo, já no próximo mês de Maio de 2011, o BUSINESS MANAGEMENT SUMMIT que inclui um conjunto de Seminários apresentados por Oradores altamente qualificados nas suas áreas de competência:
CURSO • Contabilidade Avançada e Fiscalidade Aplicadas às Energias Renováveis - Novos Desafios ver mais
Maputo, 18 e 19 Abril 2011
CURSO • Planeamento e Organização de Viagens Coprorativas ver mais
Maputo, 09 e 10 Maio 2011
CURSO • Gestão da Manutenção ver mais
Maputo, 09 e 10 Maio 2011
CURSO • Organização e Gestão do Tempo – Especial Área Administrativa ver mais
Maputo, 09 e 10 Maio 2011
CURSO • Planeamento e Gestão Financeira ver mais
Maputo, 09 a 11 Maio 2011
CURSO • Business Plan - Como Elaborar um Plano de Negócios ver mais
Maputo, 09 a 11 Maio 2011
CURSO • Resolver Problemas e Gerir Conflitos ver mais
Maputo, 09 a 10 Maio 2011
CURSO • Secretariado Executivo e Assessoria de Alta Direcção ver mais
Maputo, 09 a 11 Maio 2011
CURSO • MBA Supply Chain - A Visão Estratégica, Económica e Financeira ver mais
Maputo, 09 a 13 Maio 2011
CURSO • Segurança de Máquinas e Equipamentos de Trabalho ver mais
Maputo, 09 a 13 Maio 2011
CURSO • Implementar um Sistema Eficaz de Avaliação de Desempenho ver mais
Maputo, 11 a 13 Maio 2011
CURSO • Plano de Formação - Concepção, Organização e Execução ver mais
Maputo, 11 a 13 Maio 2011
CURSO • Relações Públicas - A Qualidade e Aspectos Funcionais ver mais
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National Park: Gorongosa wildlife bounces back
South African News 24 reports the wildlife conservation activity at Gorongosa
Maputo - The helicopter races past the trees overhead in Mozambique’s Gorongosa National Park. It whirls in circles, then suddenly charges at an unseen prey in the lush vegetation. A man hangs out of the open door, takes aim, and shoots.
Seconds later a buffalo bursts through the bushes, a pink dart in the side. The team of twenty follow on foot and with 4x4 bakkies until the beast finally collapses.
They bind its eyes and quickly lift it into a special container truck.
Another animal has been caught to be moved from the protected wildlife sanctuary to the greater expanses of Mozambique’s largest national park.
Having once sported a higher density of wild population than South Africa’s Kruger National Park, it is now getting to its feet after Mozambique’s 16-year civil war decimated its wildlife numbers.
And South African accents are heard among the group helping to repopulate the world-renowned reserve.
"We are always busy with Gorongosa," says wild catcher Louis van Wyk while waiting in the summer heat outside an animal quarantine centre, where the newly arrived animals from outside are observed before their release into the park.
"We have a very long relationship with these guys."
Wildlife translocation
Once a professional hunter, Van Wyk turned to game catching for Wild Vets, a company based in Nelspruit which specialises in wildlife translocation in nature reserves and parks around the world.
Working during the March-October catching season, Wild Vets' teams of catchers, veterinarians and helicopter pilots moved 120 rhinos and 300 buffalo in South Africa last year, and last April they surveyed diseases among Mozambican buffalo in Gorongosa.
"We darted 100 buffalo in three days," Van Wyk told Sapa.
A popular holiday destination for Europeans during Portuguese colonial rule, the park was closed when civil war broke out between liberation party Frelimo and rebel movement Renamo after independence in 1975.
Wide-scale poaching by the local population and the opposing forces during the war had depleted 95% of wildlife numbers by the time Gorongosa reopened in 1992.
Ten years later the park launched an ambitious repopulation programme through the involvement of American billionaire philanthropist Greg Carr.
In 2008 Carr was granted co-management for 20 years at Gorongosa, cementing his $40m investment in its development.
Numbers increasing
Today 500 elephants walk its verdant plains, their numbers swelling at 7.5% a year since 2006, and slowly approaching their pre-war numbers of 3 000.
"We see the numbers increase. At the start you came and you would see nothing. Nothing!" quips Van Wyk about the animal populations.
"Things are starting again now. It’s thanks to the good management. They’re on the ball with these things."
Since the project started 200 wildebeest, 180 buffalo, six elephants and six hippos have been reintroduced.
South African reserves often offer some of their animals.
"We co-operate with the Kruger Park. We get animals for free, then pay for their transport," Pereira says at the park’s main camp, Chitengo.
A second cross-border collaboration is to tap into their neighbouring country’s skills in conservation.
Specialists
"We contract people from South Africa that know what to do when it comes to capture and relocation," explains Pereira, "It’s a very complex field."
The catch teams still are 80% Mozambican, but "we need a helicopter and a special pilot. People that really know how to transport animals," he says.
So a couple of times a year the Wild Vets teams make the three-day trek with their gear to catch some game in Gorongosa.
This time round, they caught 50 buffalo from another Mozambican nature reserve to replenish the gene pool of Gorongosa and a third Mozambican reserve in the northern Niassa province.
And they throw in some favours while they’re at it.
"There was a bunch of animals they wanted to move out, so we said yes," says Van Wyk, referring to moving some buffalo from the park’s sanctuary, where 6 000 of the animals from other parks were kept until they became accustomed to their new environment.
Game catchers poaching
Then the team moved some wildebeest too. "We saw two beautiful herds, so we chased the animals in for them quickly and dropped them off on the other side."
Both react with scepticism at the obvious question whether game catchers may be involved in rhino poaching in South Africa, where 333 of the creatures were killed in 2010 and 21 in January this year alone.
"If these companies were involved, they will lose in the short and long term," says Pereira.
"You don’t know" if game catchers are involved, says Van Wyk. "If there are, you’ll obviously expose them."
And he thinks more than one syndicate is involved in the crime.
"Behind all of this there must be people driving the demand."
- SAPA
Wednesday, 16 February 2011
Convite para Ciclo de Debates
No âmbito da I Feira do livro, organizada pela Fundação para o Desenvolvimento da Comunidade, o Instituto de Estudos Económicos e Sociais e a Universidade Politécnica de Moçambique, decorrerá, na Universidade Politécnica, o ciclo de debates sobre problemáticas do desenvolvimento cultural e económico em Moçambique.
23 de Fevereiro, 14:00–15:40
Painel de apresentações “Problemática de Pobreza em Moçambique”
Moderador - João Mosca
· “Pobreza, Crescimento e Dependência” - Carlos Castel-Branco
· “Pobreza Urbana” - Paula Monjane
· “Emprego e Pobreza nas Zonas Rurais” - Yasfir Ibraimo
24 de Fevereiro, 16:00-17:40
Painel de apresentações “Cultura e Educação Cívica”
Moderador - José Luis Cabaço
· “Impacto da cultura na promoção do desenvolvimento” - Rufino Gujamo e Anastácio Chembeze.
* "Questões de cidadania e governação nas publicações do IESE" - Luís de Brito
* “Resultados do inquérito sobre a educação cívica nas escolas secundárias” - Egídio Chaimite
25 de Fevereiro, 16:00-18:00
Painel de apresentações “Problemática de Financiamento do Estado em Moçambique”
Moderador – Magid Osman
· “Problemas e desafios do financiamento do estado com recurso à divida” - Fernanda Massarongo e Carlos Muianga
· “Desafios de expansão das receitas fiscais” - Rogério Ossemane
· “Reflexão sobre contornos e perspectivas das finanças públicas locais em Moçambique” - Eduardo Nguenha.
Todos os interessados são convidados a participar.
Local: Universidade Politécnica, Av. Paulo Samuel Kankhomba, 1011.
Ukrainian arms supplies to sub-Saharan Africa
Ukraine has consistently been among the 10 largest arms exporters in the world during the past two decades. An estimated 18 per cent of Ukrainian arms exports during 2005–2009 were for recipients in sub-Saharan Africa, specifically to Kenya (or Southern Sudan), Chad, Nigeria, Equatorial Guinea, and the Democratic Republic of the Congo (DRC). Ukraine has supplied surplus aircraft, tanks, armoured vehicles, artillery, SALW and ammunition to armed forces in sub-Saharan Africa. Additionally, Ukrainian companies and individuals have supplied other services related to arms transfers and participated in combat missions for African armed forces.
Concerns have been raised in recent years regarding Ukrainian arms exports to Africa. Ukrainian-supplied arms have been used by government forces against armed groups in Chad, the DRC and Equatorial Guinea in recent years, with Ukraine continuing deliveries to Chad and the DRC. Ukrainian, Kenyan and Southern Sudanese officials deny that Ukrainian deliveries of tanks, artillery and ammunition to Kenya have been re-exported to Southern Sudan, despite evidence to the contrary.
Download the Background Paper here.
About the author
Paul Holtom (United Kingdom) is Director of the SIPRI Arms Transfers Programme. His area of research is monitoring and measuring international arms transfers, with a focus on the role of arms transfers in interstate relations. He has also carried out research projects on the effects of UN arms embargoes and reporting to the UN Register of Conventional Arms on international transfers of small arms and light weapons (SALW). He has authored or co-authored numerous publications on the arms trade and peace and security, with a particular focus on Russia, Eastern Europe and Central Asia.
Crise! Alta de alimentos e de combustível ameaça empurrar economia à instabilidade
Terça, 15 Fevereiro 2011 00:00 Redacção
Preço do barril de petróleo ultrapassa em 24,5 dólares a previsão do Plano Económico e Social para 2011
A subida dos preços dos alimentos e do petróleo poderá cortar as metas de inflação e do crescimento económico e arrastar o país ao mau desempenho. O Governo diz que os moçambicanos devem estar preparados para a crise. 2011 pode ser pior que ano passado
O Plano Económico e Social para este ano prevê que o barril de “brent”, a referência para as importações de petróleo em Moçambique, atinja o valor médio de 77,5 dólares norte-americanos. Mas o recurso mais importante para o funcionamento da economia foi ontem comercializado a 101 dólares norte-americanos, mais 24,5 dólares que o previsto pelo Governo. Mais: os preços dos produtos alimentares, sobretudo os cereais, subiram em Janeiro pelo sétimo mês consecutivo e bateram o recorde de todos os tempos.
A conjuntura internacional difícil, uma reedição da crise de alimentos e de combustível de 2008, ameaça cortar as metas em relação à inflação e ao crescimento económico de Moçambique, um país que não produz comida suficiente para se alimentar e que gastou, em 2010, mais de 550 milhões de dólares norte-americanos para importar combustíveis.
O Executivo moçambicano já se apercebeu do cenário que se avizinha e tem enviado recados a avisar que o pior pode vir. Aires Ali disse mesmo que “as projecções actuais indicam que os preços dos combustíveis industriais no mercado internacional vão continuar a subir durante o ano 2011, por isso o nosso país deve estar preparado”.
Maldito petróleo
Os receios quanto à situação no médio Oriente e os problemas na produção no mar do Norte estão a puxar pelos preços. O contrato de “brent” para a entrega em Abril valorizava agora 2,14% para 103,6 dólares em Londres, depois de já ter estado a negociar nos 103,98 dólares, o valor mais elevado desde Setembro de 2008. Já o crude avançava 0,76% para 86,23 dólares em Nova Iorque. Em Novembro de 2010, o barril era comercializado a 85 dólares, passando para 98 dólares em 14 de Janeiro deste ano e mais de 100 dólares agora. Os analistas entendem que o petróleo vai continuar a subir, tendo em conta as necessidades de consumo das grandes economias, como a chinesa e brasileira e a instabilidade política e social que ameaça os países árabes. Os combustíveis têm sido uma das maiores dores de cabeça do governo de Armando Guebuza, obrigando a medidas de última hora para travar os efeitos sobre a população. Em 2008, o Executivo viu-se forçado a accionar compensações para as gasolineiras, sobretudo para evitar que a tarifa de “chapa-cem” subisse.
Alimentos
Os alimentos também seguem a trajectória do petróleo e já forçaram o aumento do preço da farinha de trigo em 100 meticais só este ano. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) elevou pelo sétimo mês consecutivo o índice de preço dos alimentos. Em Janeiro, o indicador atingiu o recorde de 231 pontos, devido ao aumento dos preços dos cereais, do açúcar e dos óleos vegetais, atingindo o maior recorde de sempre. A FAO diz que os preços excessivamente altos e voláteis devem manter-se no primeiro semestre deste ano e acrescenta que um bom resultado do plantio de primavera nos próximos meses não será suficiente para controlar os preços, já que o clima de incerteza permanecerá.
Os alertas do governo
O governo moçambicano transmitiu fortes sinais de preocupação nas últimas semanas, alertando que o aumento dos preços de alimentos e de combustível no mercado internacional pode arrastar a economia à instabilidade. O primeiro-ministro, Aires Ali, e o governador do Banco de Moçambique, Ernesto Gove, chegaram mesmo a defender que está na hora do país alterar o modelo de desenvolvimento económico.
As intervenções dos governantes, incluindo do ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, e da Indústria e Comércio, Armando Inroga, revelam as fragilidades que o país tem para travar os efeitos da subida dos preços sobre a população. Isto depois das crises de alimentos e de combustíveis de 2008, que atropelaram as metas do Governo em relação à inflação e forçou a uma compensação às gasolineiras na ordem de 147 milhões de dólares norte-americanos.
Gove, Ali e Cuereneia
Semana passada, o primeiro-ministro lançou um importante aviso ao país: “a conjuntura externa está em mudanças. Com efeito, projecções actuais indicam que os preços dos combustíveis industriais no mercado internacional vão continuar a subir durante o ano 2011, por isso o nosso país deve estar preparado”.
Aires Ali pede a colaboração de todos na busca de soluções e afirma que é preciso mudar a maneira de pensar o desenvolvimento em Moçambique. “Isto requer mudanças na nossa forma de formular a visão estratégica nacional sobre o desenvolvimento, motivação e criatividade para o aumento do desempenho produtivo e melhoramento do padrão de vida”.
O governante propôs reformas no modelo económico, quando fazia o discurso de encerramento do seminário “Desafios do Crescimento Económico e Emprego”, um encontro que juntou o Governo, Fundo Monetário Internacional, Banco Africano de Desenvolvimento e Banco Mundial para definir os caminhos da prosperidade.
Se Aires Ali ficou pelos combustíveis, Aiuba Cuereneia lançou o alerta em relação ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mercado internacional. Disse que o mundo poderá assistir à escassez de alimentos e à consequente subida de preços. Ajuntou que Moçambique poderá ser negativamente atingido por esta situação, tendo em conta que ainda é importador de produtos alimentares.
Para o ministro da Planificação e Desenvolvimento o défice alimentar abre uma janela de oportunidade “para o aumento de investimentos na agricultura, tirando-se proveito das terras e rios cujo potencial ainda não está a ser devidamento explorado”.
Aos olhos de Aiuba Cuereneia, a materialização dos projectos nos sectores mineiro, agrícola e industrial só será possível com a realização de investimentos adicionais em infra-estruturas, que induzem o desenvolvimento.
A estratégia de desenvolvimento e o Plano Integrado de Investimento Público, acrescenta o ministro da Planificação e Desenvolvimento, irão contribuir para uma abordagem mais harmoniosa do país.
O governador do Banco de Moçambique lançou também importantes sinais ao mercado, destacando a necessidade de renegociação dos contratos com os mega-projectos para aumentar o bolo das receitas públicas. É um alerta perante a situação difícil que o país atravessa: recorde, regional no aumento generalizado de preços em 2010; neste mesmo ano, a inflação também atingiu o nível mais alto desde 2001.
Leia mais na edição impressa do «Jornal O País»
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Fala a Verdade · 1 dia atrás
Devemos utilizar a inteligencia e muita sabedoria para ultrapassar esta situação,eu penso que devemos começar a olhar para Países Africanos produtores de combustiveis,e procurar ver a viabilidade e se existe uma vantagem no preço do barril,refiro-me em comprar o barril no mercado Angolano,Nigeria,etc,Principalmente o mercado Angolano,ate porque Moçambique e Angola são membros da CPLP,SADC,e ostentam uma boa relação de amizade entre os ambos Países.Penso,eu, que podiam assinar alguns portocolos ou mesmo acordos para o fornecimento do combustivel a um preço baixo ou se for o caso de manter o preço de mercado internacional podiam fornecer a titulo de crédito os barris de combustivel,em vez de continuarmos a pensar em comprar o barril a mx de 100USD nos USA não esta a sair em conta e estamos em constante dstabilidade a todos os niveis!Africa ja possui recursos para resolver os seus problemas.A economia xta em risco,a solução para esse problema pode xtar mesmo em Africa e muito boa.O Governo que pense bem nesta ideia!!!
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Mwenemutapa · 1 dia atrás
Vamos ser claros e não confundamos as coisas! Crise de petróleo sim, mas de alimentos não! A crise de alimentos surge pela má governação de Guebas, porque o ministério já conheceu vários ministros em pouco tempo e uma vice-ministra da IURD ( que só abocanhava o dinheiro para pagar dízimos do império de Edil Macedo)! O que é que a Pajume fez? So trouxe barulho e baralho em todos os PhD do ministério! Que dizer dos outros restantes ministros que só jogaram 10 minutos e antes de estarem aquecidos foram dados cartão vermelho? Então vamos ser claros! O povo que deve estar preparado para esta crise, SOMOS NÓS, URBANOIDE DE MAPUTO, que sempre estamos de olhos no FARAÓ GUEBAS E SUA MALTA!QUE ANDAM a gastar taco em festas regadas de vinho na ponta vermelha, kaya-kwanga, cocount, etc! E como estão com medo da grave que vai acontecer la para setembro de 2011, estão A TAPAR O SOL COM FOLHAS DE BANANEIRA! Mocambique não tem razões de queixa para crise alimentar. Temos factores primários de produção ( terra, maning água, mao-de obra-barata). Na zona norte e centro não têm infra-estruturas para o escoamento de produtos lá produzidos para zonas urbana onde AGENTE VIVE! A grave vai existir, sim!
O ministério de agricultura é uma palhaçada, não consegue trazer ao agricultor do Maputo as tecnologias produzidas no IIAM! Mas precisa muita vergonha dizer que haverá crise de alimentos em Moçambique, com o potencial agrícola que nos temos. DEUS FEZ SUA PARTE, DEU-NOS RIOS, TERRAS FÉRTEIS E AGORA QUEREMOS QUE ELE DESCA E NOS ENSINE A PEGAR ENXADA, PUXAR CHARRUA! HUMMM!
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Fala a Verdade · 1 dia atrás
1.Meu caro,a crise de alimento que a FAO são de cereiais concretamente o trigo,uma subida substancial do açucar,e o óleo vegetal que são produtos de primeira necessidade para uma alimentação saúdavel.é possivel produzir trigo,açucar,óleo,para abastecer o mercado interno sem que não seja uma agricultura mecanizada?e como todos sabemos que a exploração de uma agricultura mecanica é necessario o uso macivo de combustivel,para os tractores,as motobombas,giradores,ect,Para funcionalidade desses instrumentos sem o combustivel é impossivel,pelo que a subida galopante que se tem verificado no mercado internacional do barril de petroleo afecta directamente produção e produtividade na produção de alimento para todos os moçambicanos.ou seja,quando se pensa em uma economia de mercado,logo,pensamos no custo de produção e com a subida do preço de combustivel afecta no custo de produção e logo verifica se o aumento do custo de alimenteção,ou seja,quer aceitamos ou não o primeiro obstaculo a merecer intervenção deve ser nos combustiveis.
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Fala a Verdade · 1 dia atrás
2.O senhor Mwenemutapa,esperava mais de si,em uma altura que precisa se de soluções o senhor limita se em evidenciar comportamentos Politicos,e não traz nenhuma ideia ou solução para essa problemática da crise. Temos que mudar de mentalidade!
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Avatar de The truth
The truth · 1 dia atrás
Na verdade a ideia dos paises africanos venderem o petroleo internamente e muito bonita, mas o mundo nao e assim como keremos pq:
1. O petroleo nao e barato nem sera dado a preco de banana dados os nossos "lacos afectivos" com Angola pk existe kem paga e kem paga bem por isso;
2. O petroleo angolano provavelmente esta distinado ao mercado internacional pq e explorado por empresas interncionais (Chevron e etc) que possuem seus acordos estabelecidos, sem contar k a propria Angola ja esta na "teia" dos manos chineses k nao vem para Africa em vao.
Resumindo
Temos de fazer o que os povos k nao possuem recursos fazem k iria se nos util nestes momentos saber ter reservas, saber guardar assim nao iriamos passar por estas afilicoes todos os anos k o preco dos combustiveis oscilacem.
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Fala a Verdade · 1 dia atrás
Concordo plenamente com essa ideia senhor THE TRUTH,é uma possibilidade que penso eu, que se devia ter em conta,pensar em construir Mega-tranques para a reverva do combustivel.São contributos deste genero que Moçambique precisa,que vão ao encotro de soluções para suprir os obstaculos do dia-a-dia.
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Castacks · 21 horas atrás
Os outros vendem seu recurso (Petroleo) a bom preco e nos oferecemos na bandeja de ouro tudos nossos recursos. Nosso gas, areias pesadas, carvao, e todos outros recursos naturais de nada valem aos Mocambicanos, apenas um punhado da linha da frente. Ai esta o problema.
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Jojo Ferguson · 1 dia atrás
Concordo consigo Sr. Mwenemutapa, mas os alimentos nao. O staff nao produz e nao deixa produzir, nao tem nenhuma politica sobre a agricultura, pensam que estao nas zonas libertadas onde faziam pequenos canteiros para sobreviver. Quanto a questao dos combustiveis falou-se ha uns tempos que se iria construir uma refinaria em Nacala Porto, bla bla bla bla, antes do mundial se iria construir varios hoteis de 5 estrelas inclusive uma ponte para ilha da Xefina bla bla bla bla bla......um hotel de luxo na praia do Bilene bla bla... O combustivel e caro por causa dos impostos que e impostos sobre impostos e como nos carros importados e mais caro os direitos do que o proprio carro. Isto se chama ladroagem porque esses que definem os precos de combustiveis nao pagam um centavo nao lhes custa nada. Vejam o nosso vizinho Swaziland nao tem mar o combustivel e mais barato e de qualidade.
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Avatar de Homem livre
Homem livre · 1 dia atrás
Uma economia baseada em recursos possibilitaria o uso da tecnologia para superar a escassez de recursos ao aplicar fontes renováveis de energia, informatizar e automatizar a manufatura e o inventário, projetar cidades seguras e energeticamente eficientes e sistemas avançados de transporte, providenciar um serviço de saúde universal e uma educação mais relevante e, sobretudo, ao gerar um novo sistema de incentivo baseado na preocupação humana e ambiental.
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Avatar de agasaz
agasaz · 1 dia atrás
Meus parabens ao sr.Mwenemutapa e Jorge Fergunson, adoraveis, se o governo visse, se le-se e cumprisse, tenho certeza que alguma coisa iria mudar
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Avatar de sofredor
sofredor · 1 dia atrás
1-mocambique fabrica oleo, sabao,acucar, para nao dizer o resto, moxambique a dias foi doado 17000 toneladas de arroz pelo governo japones, angonia, macanga, tsangano, em tete, ainda em quilimane e algumas zonas de manica produzem mas que deviam e vende no malawi isto pk o governo nu fiscaliza essas zonas pok para eles e nu mato so chegam la tempo de eleixoes.
2- para o governo solucao e aumentar os prexos para o pobre povo k vive abaixo de 1dolare. isto pk eles nem sente a crise nada pagam. meus irmaos nu podemos ser engano cada dia moxambique assina acordos de milhoes de dolares esse dinheiro onde e alocado?
3- sera que a crise so vem para moxambique? PORQUE se fores para malawi, zambia, botsowana so para dar exemplo a situaxao e outra porque?
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Avatar de Tonito Rassul
Tonito Rassul · 1 dia atrás
Olha, Fala a Verdade, que eu saiba o nosso país ainda não tem uma refinaria de petróleo. Comprar produtos acabados, é sempre mais caro que comprar matéria prima (crude) e processar internamente. È o que acontece com o petróleo.
É verdade que havendo vontade de quem decide, há mecanismos que podem ser implementados (mesmo que signifique reduzir a margem de lucro do distribuidor) para se reduzir o preço ao consumidor.
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
Concordo plenamente consigo senhor Rassul,com uma industria de refinaria pode resolver definitivamente esse problema de petróleo,até porque sai em conta comprar a matéria prima e processar internamente,pelo que reduz o custo de aquisição,vai criar mais postos de trabalho nacional,traz muitos ganhos para o pais.
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Avatar de chris
chris · 1 dia atrás
EU DIRIA QUE O GOVERNO MOCAMBICANO AINDA ESTA SENTADO POR CIMA DO POVO MAS UM DIA QUE ARREBENTAR OS ANIMAIS PODERAO CANTAR DE VOZ ALTA E AS CRIANCAS QUE AINDA NAO SABEM NADA ATE AGORA TOMARAO CONHECIMENTO DO QUE ESTA SE PASSAR NA GOVERNACAO DE HOJE .
PARTIDOS DE HOJE QUANDO PERGUNTAR SOBRE ELEICOES DIZEM Q SIM QUEREM ,AGORA A SEGUNDA PERGUNTA SE O VOSSO CANDIDATO PERDER VOTOS VAI SAIR? NAO HA RESPOSTA PRATICA .
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Avatar de Castacks
Castacks · 21 horas atrás
Os outros vendem seu recurso (Petroleo) a bom preco e nos oferecemos na bandeja de ouro tudos nossos recursos. Nosso gas, areias pesadas, carvao, e todos outros recursos naturais de nada valem aos Mocambicanos, apenas um punhado da linha da frente. Ai esta o problema.
Nossos recursos deveriam servir de contrapeso sempre e sempre.
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Xicuana 57p · 21 horas atrás
É verdade que muita coisa vai errada no nosso País...Mais eu aqui quero também atacar e condenar o BANCO MUNDIAL E FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL (IMF) que não são outra coisa se não LOBISTAS DE AGRICULTORES AMERICANOS E FANTOCHES DO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS...Em troca de donativos ou mais apoio FINANCEIRO exigem ou impõem Politicas que destroem a AGRICULTURA EM ÁFRICA E EM OUTROS PAÍSES EM VIA DE DESENVOLVIMENTO...
Pedem nos para liberalizar e privatizar o nosso mercado e em resultado disso temos AS MULTINACIONAIS a produzirem no nosso solo fértil do bom e do melhor PARA EXPORTAR E MAIS TARDE VENDER PARA o nosso pobre País que já é dependente das importações...ISTO NÃO É POLITICA JUSTA OU NÃO??
E quando é a hora de nós exportarmos aquilo que os NOSSOS PEQUENOS CAMPONESES PRODUZEM ALGUNS SEM SUBSÍDIOS OU EMPRÉSTIMO DE BANCOS, INTRODUZEM IMPOSTOS E TAXAS ALTAS DE EXPORTAÇÃO...ISTO É HIPOCRISIA E UM JOGO SEM REGRAS...
Porquê que os que PRODUZEM A MATÉRIA PRIMA NÃO PODEM TAMBÉM CONFECCIONAR?? Porquê que as FABRICAS DO OCIDENTE devem fazer este trabalho?? Como é óbvio para garantir o emprego dos seus cidadãos porque se não perdem eleições...
Porquê que o apoio do BANCO MUNDIAL E DO FUNDO MONETÁRIO não vai direito para SUBSIDIAR OS NOSSOS CAMPONESES?? Porque sabem que a COMPETIÇÃO SERIA UM RISCO PARA O MERCADO AMERICANO E DO OCIDENTE, pondo em risco NEGÓCIOS DOS SEUS AGRICULTORES...E quanto mais CARO É O PRODUTO DA PRIMEIRA NECESSIDADE MAIS GANHAM COM ISSO...
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Avatar de Mwenemutapa
Mwenemutapa · 21 horas atrás
Oh meu caro irmao “sr. fala a verdade”, eu gostaria muito de concordar, porém quanto se fala da crise de petróleo, o foco não é agricultura pelo menos em Moçambique! Cerca de 90% da produção de agrícola do nosso pais vem de pequenos agricultores, que usam técnicas rudimentares! A crise de petróleos só afecta a população urbana, no que tange ao transporte e não a produção agrícola “in natura” pelo menos em Moçambique Este aviso é uma falsa modéstia! Com receio de não conseguir pilotar a economia neste ano, o governo já está a adiantar as desculpas!
Eu acho que, com o gás natural que nos temos, podemos isomerizar–lo em pelo menos gasolinae outros hidrocarbonetos intermediários ! Já temos evidencia de petróleos, embora ainda pendente a qualidade em termos de índice de cicloalcanos, podemos ter esperanças que num dia agente saia da crise. So que com tanta terra, água e mao-de-obra não consiguimos atingir a soberania alimentar, será que com petroleo a situação mudará? Moçambique tem muitos quadros e maioria de grande gabarito intelectual! ENTÃO ONDE ESTA O PROBLEMA?
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Avatar de The truth
The truth · 20 horas atrás
Um pais deve ter capacidade de armezanar assim e que se encontrara com "estofo" para enfrentar as crises e disastres naturais, moz nao sabe fazer isso nao so no contexto de petroleo mas tb alimentar nao temos silos, nem frigorificos depois de aramzenar ou antes mesmo deve haver 1 processamento basico moz tb ano tem, depois disso temos de ter capacidade de transportar esse producto, moz nao tem isso tb KEREMOS MAIS O K? Vamos ao estrangeiro pedir Milhoes de USD para construir um palacio para o conselho de ministros??????? O problema do governo nao e identificar o problema e a solucao deste o problema do goveno e nao ter vontade de resolver estes mesmo. Nao vamos desenvolver sem ter 1 ensino adequado as necessidades do actual mercado. O FMI e BANCO MUNDIAL nao tem muito interesse em ver o desenvolvimento tecno-cientifico dos paises africanos senao os paises desenvolvidos nao poderam nos vender o k lhes restou de valioso k e o "conhecimento e o kow-how".
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Avatar de The truth
The truth · 20 horas atrás
Know How quis dizer.
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Avatar de Castacks
Castacks · 5 horas atrás
You understood it, thats the most important.
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Avatar de jambo
jambo · 11 horas atrás
CHEGOU A VEZ DE DIZER MOS RUAAAA A FDRELIMO. EXPERIEMENTEM SUBIR ESSES PRODUTOS, DIREMOS VIVA O EXEMPLO DE TUNISIA E EGIPTO PARA MOZAMBIQUE. E' O TEMPO DE NOS UNIR CAROS MOZAMBICANOS
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