Terça, 15 Fevereiro 2011 00:00 Redacção
Preço do barril de petróleo ultrapassa em 24,5 dólares a previsão do Plano Económico e Social para 2011
A subida dos preços dos alimentos e do petróleo poderá cortar as metas de inflação e do crescimento económico e arrastar o país ao mau desempenho. O Governo diz que os moçambicanos devem estar preparados para a crise. 2011 pode ser pior que ano passado
O Plano Económico e Social para este ano prevê que o barril de “brent”, a referência para as importações de petróleo em Moçambique, atinja o valor médio de 77,5 dólares norte-americanos. Mas o recurso mais importante para o funcionamento da economia foi ontem comercializado a 101 dólares norte-americanos, mais 24,5 dólares que o previsto pelo Governo. Mais: os preços dos produtos alimentares, sobretudo os cereais, subiram em Janeiro pelo sétimo mês consecutivo e bateram o recorde de todos os tempos.
A conjuntura internacional difícil, uma reedição da crise de alimentos e de combustível de 2008, ameaça cortar as metas em relação à inflação e ao crescimento económico de Moçambique, um país que não produz comida suficiente para se alimentar e que gastou, em 2010, mais de 550 milhões de dólares norte-americanos para importar combustíveis.
O Executivo moçambicano já se apercebeu do cenário que se avizinha e tem enviado recados a avisar que o pior pode vir. Aires Ali disse mesmo que “as projecções actuais indicam que os preços dos combustíveis industriais no mercado internacional vão continuar a subir durante o ano 2011, por isso o nosso país deve estar preparado”.
Maldito petróleo
Os receios quanto à situação no médio Oriente e os problemas na produção no mar do Norte estão a puxar pelos preços. O contrato de “brent” para a entrega em Abril valorizava agora 2,14% para 103,6 dólares em Londres, depois de já ter estado a negociar nos 103,98 dólares, o valor mais elevado desde Setembro de 2008. Já o crude avançava 0,76% para 86,23 dólares em Nova Iorque. Em Novembro de 2010, o barril era comercializado a 85 dólares, passando para 98 dólares em 14 de Janeiro deste ano e mais de 100 dólares agora. Os analistas entendem que o petróleo vai continuar a subir, tendo em conta as necessidades de consumo das grandes economias, como a chinesa e brasileira e a instabilidade política e social que ameaça os países árabes. Os combustíveis têm sido uma das maiores dores de cabeça do governo de Armando Guebuza, obrigando a medidas de última hora para travar os efeitos sobre a população. Em 2008, o Executivo viu-se forçado a accionar compensações para as gasolineiras, sobretudo para evitar que a tarifa de “chapa-cem” subisse.
Alimentos
Os alimentos também seguem a trajectória do petróleo e já forçaram o aumento do preço da farinha de trigo em 100 meticais só este ano. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) elevou pelo sétimo mês consecutivo o índice de preço dos alimentos. Em Janeiro, o indicador atingiu o recorde de 231 pontos, devido ao aumento dos preços dos cereais, do açúcar e dos óleos vegetais, atingindo o maior recorde de sempre. A FAO diz que os preços excessivamente altos e voláteis devem manter-se no primeiro semestre deste ano e acrescenta que um bom resultado do plantio de primavera nos próximos meses não será suficiente para controlar os preços, já que o clima de incerteza permanecerá.
Os alertas do governo
O governo moçambicano transmitiu fortes sinais de preocupação nas últimas semanas, alertando que o aumento dos preços de alimentos e de combustível no mercado internacional pode arrastar a economia à instabilidade. O primeiro-ministro, Aires Ali, e o governador do Banco de Moçambique, Ernesto Gove, chegaram mesmo a defender que está na hora do país alterar o modelo de desenvolvimento económico.
As intervenções dos governantes, incluindo do ministro da Planificação e Desenvolvimento, Aiuba Cuereneia, e da Indústria e Comércio, Armando Inroga, revelam as fragilidades que o país tem para travar os efeitos da subida dos preços sobre a população. Isto depois das crises de alimentos e de combustíveis de 2008, que atropelaram as metas do Governo em relação à inflação e forçou a uma compensação às gasolineiras na ordem de 147 milhões de dólares norte-americanos.
Gove, Ali e Cuereneia
Semana passada, o primeiro-ministro lançou um importante aviso ao país: “a conjuntura externa está em mudanças. Com efeito, projecções actuais indicam que os preços dos combustíveis industriais no mercado internacional vão continuar a subir durante o ano 2011, por isso o nosso país deve estar preparado”.
Aires Ali pede a colaboração de todos na busca de soluções e afirma que é preciso mudar a maneira de pensar o desenvolvimento em Moçambique. “Isto requer mudanças na nossa forma de formular a visão estratégica nacional sobre o desenvolvimento, motivação e criatividade para o aumento do desempenho produtivo e melhoramento do padrão de vida”.
O governante propôs reformas no modelo económico, quando fazia o discurso de encerramento do seminário “Desafios do Crescimento Económico e Emprego”, um encontro que juntou o Governo, Fundo Monetário Internacional, Banco Africano de Desenvolvimento e Banco Mundial para definir os caminhos da prosperidade.
Se Aires Ali ficou pelos combustíveis, Aiuba Cuereneia lançou o alerta em relação ao aumento dos preços dos produtos alimentares no mercado internacional. Disse que o mundo poderá assistir à escassez de alimentos e à consequente subida de preços. Ajuntou que Moçambique poderá ser negativamente atingido por esta situação, tendo em conta que ainda é importador de produtos alimentares.
Para o ministro da Planificação e Desenvolvimento o défice alimentar abre uma janela de oportunidade “para o aumento de investimentos na agricultura, tirando-se proveito das terras e rios cujo potencial ainda não está a ser devidamento explorado”.
Aos olhos de Aiuba Cuereneia, a materialização dos projectos nos sectores mineiro, agrícola e industrial só será possível com a realização de investimentos adicionais em infra-estruturas, que induzem o desenvolvimento.
A estratégia de desenvolvimento e o Plano Integrado de Investimento Público, acrescenta o ministro da Planificação e Desenvolvimento, irão contribuir para uma abordagem mais harmoniosa do país.
O governador do Banco de Moçambique lançou também importantes sinais ao mercado, destacando a necessidade de renegociação dos contratos com os mega-projectos para aumentar o bolo das receitas públicas. É um alerta perante a situação difícil que o país atravessa: recorde, regional no aumento generalizado de preços em 2010; neste mesmo ano, a inflação também atingiu o nível mais alto desde 2001.
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
Devemos utilizar a inteligencia e muita sabedoria para ultrapassar esta situação,eu penso que devemos começar a olhar para Países Africanos produtores de combustiveis,e procurar ver a viabilidade e se existe uma vantagem no preço do barril,refiro-me em comprar o barril no mercado Angolano,Nigeria,etc,Principalmente o mercado Angolano,ate porque Moçambique e Angola são membros da CPLP,SADC,e ostentam uma boa relação de amizade entre os ambos Países.Penso,eu, que podiam assinar alguns portocolos ou mesmo acordos para o fornecimento do combustivel a um preço baixo ou se for o caso de manter o preço de mercado internacional podiam fornecer a titulo de crédito os barris de combustivel,em vez de continuarmos a pensar em comprar o barril a mx de 100USD nos USA não esta a sair em conta e estamos em constante dstabilidade a todos os niveis!Africa ja possui recursos para resolver os seus problemas.A economia xta em risco,a solução para esse problema pode xtar mesmo em Africa e muito boa.O Governo que pense bem nesta ideia!!!
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Avatar de Mwenemutapa
Mwenemutapa · 1 dia atrás
Vamos ser claros e não confundamos as coisas! Crise de petróleo sim, mas de alimentos não! A crise de alimentos surge pela má governação de Guebas, porque o ministério já conheceu vários ministros em pouco tempo e uma vice-ministra da IURD ( que só abocanhava o dinheiro para pagar dízimos do império de Edil Macedo)! O que é que a Pajume fez? So trouxe barulho e baralho em todos os PhD do ministério! Que dizer dos outros restantes ministros que só jogaram 10 minutos e antes de estarem aquecidos foram dados cartão vermelho? Então vamos ser claros! O povo que deve estar preparado para esta crise, SOMOS NÓS, URBANOIDE DE MAPUTO, que sempre estamos de olhos no FARAÓ GUEBAS E SUA MALTA!QUE ANDAM a gastar taco em festas regadas de vinho na ponta vermelha, kaya-kwanga, cocount, etc! E como estão com medo da grave que vai acontecer la para setembro de 2011, estão A TAPAR O SOL COM FOLHAS DE BANANEIRA! Mocambique não tem razões de queixa para crise alimentar. Temos factores primários de produção ( terra, maning água, mao-de obra-barata). Na zona norte e centro não têm infra-estruturas para o escoamento de produtos lá produzidos para zonas urbana onde AGENTE VIVE! A grave vai existir, sim!
O ministério de agricultura é uma palhaçada, não consegue trazer ao agricultor do Maputo as tecnologias produzidas no IIAM! Mas precisa muita vergonha dizer que haverá crise de alimentos em Moçambique, com o potencial agrícola que nos temos. DEUS FEZ SUA PARTE, DEU-NOS RIOS, TERRAS FÉRTEIS E AGORA QUEREMOS QUE ELE DESCA E NOS ENSINE A PEGAR ENXADA, PUXAR CHARRUA! HUMMM!
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
1.Meu caro,a crise de alimento que a FAO são de cereiais concretamente o trigo,uma subida substancial do açucar,e o óleo vegetal que são produtos de primeira necessidade para uma alimentação saúdavel.é possivel produzir trigo,açucar,óleo,para abastecer o mercado interno sem que não seja uma agricultura mecanizada?e como todos sabemos que a exploração de uma agricultura mecanica é necessario o uso macivo de combustivel,para os tractores,as motobombas,giradores,ect,Para funcionalidade desses instrumentos sem o combustivel é impossivel,pelo que a subida galopante que se tem verificado no mercado internacional do barril de petroleo afecta directamente produção e produtividade na produção de alimento para todos os moçambicanos.ou seja,quando se pensa em uma economia de mercado,logo,pensamos no custo de produção e com a subida do preço de combustivel afecta no custo de produção e logo verifica se o aumento do custo de alimenteção,ou seja,quer aceitamos ou não o primeiro obstaculo a merecer intervenção deve ser nos combustiveis.
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
2.O senhor Mwenemutapa,esperava mais de si,em uma altura que precisa se de soluções o senhor limita se em evidenciar comportamentos Politicos,e não traz nenhuma ideia ou solução para essa problemática da crise. Temos que mudar de mentalidade!
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Avatar de The truth
The truth · 1 dia atrás
Na verdade a ideia dos paises africanos venderem o petroleo internamente e muito bonita, mas o mundo nao e assim como keremos pq:
1. O petroleo nao e barato nem sera dado a preco de banana dados os nossos "lacos afectivos" com Angola pk existe kem paga e kem paga bem por isso;
2. O petroleo angolano provavelmente esta distinado ao mercado internacional pq e explorado por empresas interncionais (Chevron e etc) que possuem seus acordos estabelecidos, sem contar k a propria Angola ja esta na "teia" dos manos chineses k nao vem para Africa em vao.
Resumindo
Temos de fazer o que os povos k nao possuem recursos fazem k iria se nos util nestes momentos saber ter reservas, saber guardar assim nao iriamos passar por estas afilicoes todos os anos k o preco dos combustiveis oscilacem.
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
Concordo plenamente com essa ideia senhor THE TRUTH,é uma possibilidade que penso eu, que se devia ter em conta,pensar em construir Mega-tranques para a reverva do combustivel.São contributos deste genero que Moçambique precisa,que vão ao encotro de soluções para suprir os obstaculos do dia-a-dia.
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Avatar de Castacks
Castacks · 21 horas atrás
Os outros vendem seu recurso (Petroleo) a bom preco e nos oferecemos na bandeja de ouro tudos nossos recursos. Nosso gas, areias pesadas, carvao, e todos outros recursos naturais de nada valem aos Mocambicanos, apenas um punhado da linha da frente. Ai esta o problema.
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Avatar de Jojo Ferguson
Jojo Ferguson · 1 dia atrás
Concordo consigo Sr. Mwenemutapa, mas os alimentos nao. O staff nao produz e nao deixa produzir, nao tem nenhuma politica sobre a agricultura, pensam que estao nas zonas libertadas onde faziam pequenos canteiros para sobreviver. Quanto a questao dos combustiveis falou-se ha uns tempos que se iria construir uma refinaria em Nacala Porto, bla bla bla bla, antes do mundial se iria construir varios hoteis de 5 estrelas inclusive uma ponte para ilha da Xefina bla bla bla bla bla......um hotel de luxo na praia do Bilene bla bla... O combustivel e caro por causa dos impostos que e impostos sobre impostos e como nos carros importados e mais caro os direitos do que o proprio carro. Isto se chama ladroagem porque esses que definem os precos de combustiveis nao pagam um centavo nao lhes custa nada. Vejam o nosso vizinho Swaziland nao tem mar o combustivel e mais barato e de qualidade.
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Avatar de Homem livre
Homem livre · 1 dia atrás
Uma economia baseada em recursos possibilitaria o uso da tecnologia para superar a escassez de recursos ao aplicar fontes renováveis de energia, informatizar e automatizar a manufatura e o inventário, projetar cidades seguras e energeticamente eficientes e sistemas avançados de transporte, providenciar um serviço de saúde universal e uma educação mais relevante e, sobretudo, ao gerar um novo sistema de incentivo baseado na preocupação humana e ambiental.
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Avatar de agasaz
agasaz · 1 dia atrás
Meus parabens ao sr.Mwenemutapa e Jorge Fergunson, adoraveis, se o governo visse, se le-se e cumprisse, tenho certeza que alguma coisa iria mudar
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Avatar de sofredor
sofredor · 1 dia atrás
1-mocambique fabrica oleo, sabao,acucar, para nao dizer o resto, moxambique a dias foi doado 17000 toneladas de arroz pelo governo japones, angonia, macanga, tsangano, em tete, ainda em quilimane e algumas zonas de manica produzem mas que deviam e vende no malawi isto pk o governo nu fiscaliza essas zonas pok para eles e nu mato so chegam la tempo de eleixoes.
2- para o governo solucao e aumentar os prexos para o pobre povo k vive abaixo de 1dolare. isto pk eles nem sente a crise nada pagam. meus irmaos nu podemos ser engano cada dia moxambique assina acordos de milhoes de dolares esse dinheiro onde e alocado?
3- sera que a crise so vem para moxambique? PORQUE se fores para malawi, zambia, botsowana so para dar exemplo a situaxao e outra porque?
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Avatar de Tonito Rassul
Tonito Rassul · 1 dia atrás
Olha, Fala a Verdade, que eu saiba o nosso país ainda não tem uma refinaria de petróleo. Comprar produtos acabados, é sempre mais caro que comprar matéria prima (crude) e processar internamente. È o que acontece com o petróleo.
É verdade que havendo vontade de quem decide, há mecanismos que podem ser implementados (mesmo que signifique reduzir a margem de lucro do distribuidor) para se reduzir o preço ao consumidor.
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Avatar de Fala a Verdade
Fala a Verdade · 1 dia atrás
Concordo plenamente consigo senhor Rassul,com uma industria de refinaria pode resolver definitivamente esse problema de petróleo,até porque sai em conta comprar a matéria prima e processar internamente,pelo que reduz o custo de aquisição,vai criar mais postos de trabalho nacional,traz muitos ganhos para o pais.
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Avatar de chris
chris · 1 dia atrás
EU DIRIA QUE O GOVERNO MOCAMBICANO AINDA ESTA SENTADO POR CIMA DO POVO MAS UM DIA QUE ARREBENTAR OS ANIMAIS PODERAO CANTAR DE VOZ ALTA E AS CRIANCAS QUE AINDA NAO SABEM NADA ATE AGORA TOMARAO CONHECIMENTO DO QUE ESTA SE PASSAR NA GOVERNACAO DE HOJE .
PARTIDOS DE HOJE QUANDO PERGUNTAR SOBRE ELEICOES DIZEM Q SIM QUEREM ,AGORA A SEGUNDA PERGUNTA SE O VOSSO CANDIDATO PERDER VOTOS VAI SAIR? NAO HA RESPOSTA PRATICA .
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Avatar de Castacks
Castacks · 21 horas atrás
Os outros vendem seu recurso (Petroleo) a bom preco e nos oferecemos na bandeja de ouro tudos nossos recursos. Nosso gas, areias pesadas, carvao, e todos outros recursos naturais de nada valem aos Mocambicanos, apenas um punhado da linha da frente. Ai esta o problema.
Nossos recursos deveriam servir de contrapeso sempre e sempre.
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Xicuana's avatar - Go to profile
Xicuana 57p · 21 horas atrás
É verdade que muita coisa vai errada no nosso País...Mais eu aqui quero também atacar e condenar o BANCO MUNDIAL E FUNDO MONETÁRIO INTERNACIONAL (IMF) que não são outra coisa se não LOBISTAS DE AGRICULTORES AMERICANOS E FANTOCHES DO GOVERNO DOS ESTADOS UNIDOS...Em troca de donativos ou mais apoio FINANCEIRO exigem ou impõem Politicas que destroem a AGRICULTURA EM ÁFRICA E EM OUTROS PAÍSES EM VIA DE DESENVOLVIMENTO...
Pedem nos para liberalizar e privatizar o nosso mercado e em resultado disso temos AS MULTINACIONAIS a produzirem no nosso solo fértil do bom e do melhor PARA EXPORTAR E MAIS TARDE VENDER PARA o nosso pobre País que já é dependente das importações...ISTO NÃO É POLITICA JUSTA OU NÃO??
E quando é a hora de nós exportarmos aquilo que os NOSSOS PEQUENOS CAMPONESES PRODUZEM ALGUNS SEM SUBSÍDIOS OU EMPRÉSTIMO DE BANCOS, INTRODUZEM IMPOSTOS E TAXAS ALTAS DE EXPORTAÇÃO...ISTO É HIPOCRISIA E UM JOGO SEM REGRAS...
Porquê que os que PRODUZEM A MATÉRIA PRIMA NÃO PODEM TAMBÉM CONFECCIONAR?? Porquê que as FABRICAS DO OCIDENTE devem fazer este trabalho?? Como é óbvio para garantir o emprego dos seus cidadãos porque se não perdem eleições...
Porquê que o apoio do BANCO MUNDIAL E DO FUNDO MONETÁRIO não vai direito para SUBSIDIAR OS NOSSOS CAMPONESES?? Porque sabem que a COMPETIÇÃO SERIA UM RISCO PARA O MERCADO AMERICANO E DO OCIDENTE, pondo em risco NEGÓCIOS DOS SEUS AGRICULTORES...E quanto mais CARO É O PRODUTO DA PRIMEIRA NECESSIDADE MAIS GANHAM COM ISSO...
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Avatar de Mwenemutapa
Mwenemutapa · 21 horas atrás
Oh meu caro irmao “sr. fala a verdade”, eu gostaria muito de concordar, porém quanto se fala da crise de petróleo, o foco não é agricultura pelo menos em Moçambique! Cerca de 90% da produção de agrícola do nosso pais vem de pequenos agricultores, que usam técnicas rudimentares! A crise de petróleos só afecta a população urbana, no que tange ao transporte e não a produção agrícola “in natura” pelo menos em Moçambique Este aviso é uma falsa modéstia! Com receio de não conseguir pilotar a economia neste ano, o governo já está a adiantar as desculpas!
Eu acho que, com o gás natural que nos temos, podemos isomerizar–lo em pelo menos gasolinae outros hidrocarbonetos intermediários ! Já temos evidencia de petróleos, embora ainda pendente a qualidade em termos de índice de cicloalcanos, podemos ter esperanças que num dia agente saia da crise. So que com tanta terra, água e mao-de-obra não consiguimos atingir a soberania alimentar, será que com petroleo a situação mudará? Moçambique tem muitos quadros e maioria de grande gabarito intelectual! ENTÃO ONDE ESTA O PROBLEMA?
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Avatar de The truth
The truth · 20 horas atrás
Um pais deve ter capacidade de armezanar assim e que se encontrara com "estofo" para enfrentar as crises e disastres naturais, moz nao sabe fazer isso nao so no contexto de petroleo mas tb alimentar nao temos silos, nem frigorificos depois de aramzenar ou antes mesmo deve haver 1 processamento basico moz tb ano tem, depois disso temos de ter capacidade de transportar esse producto, moz nao tem isso tb KEREMOS MAIS O K? Vamos ao estrangeiro pedir Milhoes de USD para construir um palacio para o conselho de ministros??????? O problema do governo nao e identificar o problema e a solucao deste o problema do goveno e nao ter vontade de resolver estes mesmo. Nao vamos desenvolver sem ter 1 ensino adequado as necessidades do actual mercado. O FMI e BANCO MUNDIAL nao tem muito interesse em ver o desenvolvimento tecno-cientifico dos paises africanos senao os paises desenvolvidos nao poderam nos vender o k lhes restou de valioso k e o "conhecimento e o kow-how".
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Avatar de The truth
The truth · 20 horas atrás
Know How quis dizer.
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Avatar de Castacks
Castacks · 5 horas atrás
You understood it, thats the most important.
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Avatar de jambo
jambo · 11 horas atrás
CHEGOU A VEZ DE DIZER MOS RUAAAA A FDRELIMO. EXPERIEMENTEM SUBIR ESSES PRODUTOS, DIREMOS VIVA O EXEMPLO DE TUNISIA E EGIPTO PARA MOZAMBIQUE. E' O TEMPO DE NOS UNIR CAROS MOZAMBICANOS
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