Numa cerimonia que teve lugar no Cemiterio familiar de Domela, membros do Governo Municipal de Quelimane, do distrito de Nicoadala e representantes do governador da provincia homenagearam esta manha o Heroi Nacional Bonifacio Gruveta Massamba!
No permeio de suras, papos e cafutchêtchês
email: suraspapos@gmail.com
por Lo-Chi
Estavamos no longíncuo ano de 1975, quando tive o primeiro embate ideológico contigo.
Discutiamos um qualquer aspecto, de que eu tinha uma idéia própria e o meu pai com um
olhar severo, admoestou-me, porque estávamos em face de alguém, para ele, de quem não
se devia contrariar. Tempos depois, em plena estrada, bem próximo das antigas oficinas do
Patricio & Filhos, encontramo-nos, e por iniciativa tua pões na mesa, ou melhor, no passeio a
discussão sobre o fuzilamento acabado de acontecer, e perguntavas-nos qual era a nossa opinião.
Sem papas na língua, sem heroicismo, mas com a ingenuidade própria da rebelião dos meus
frescos 20 anos, lá vou eu lampeiro, desfilando a minha opinião, contrariando toda a teoria
que ias desnovelando, contra os temores dos meus colegas, ao redor, porque na época áurea da
Revolução, estava fora de hipótese, contrariar qualquer governador. Singularmente, Bonifácio
Gruveta Massamba, na vez de inimigo, tornou-se, contra todas hipóteses, um grande amigo.
Amizade, que não obstante a diferença de idades, fomos cimentando, de tal jeito que passamos a
ter momentos sérios, alegres, de farra e de grande intimidade. Parece que te oiço agora dizeres-
me: sabes, algumas pessoas perguntam-me com é possivel nós sermos amigos, se sempre privei
com o teu pai. E logo depois o teu riso.
Bonifácio Gruveta, homem simples, afável, com uma capacidade incrível de ouvir. Recordo-
me que não houve dia nenhum, que fosse à tua casa, em Quelimane, que não estivesse alguém,
para pôr o seu problema, esperando de ti, um conselho, uma opinião, uma solução. A modéstia,
que te era inata e peculiar, fez com que não aceitasses o nosso reiteirado pedido de registarmos
os teus feitos, na luta armada. Infelizmente, para nós e para história, quando depois de muita
insistência acedeste e... já era tarde demais. Mas do pouco que disseste, naquela noite de ânsia da
nossa parte, eu e o nosso amigo, tremiamos de emoção, assutamo-nos com a dimensão dos factos
relatados por ti, como se de nada fosse.
Gruvas, eu admirava, em ti, o teu sentido de futuro, o teu ser diferente, tu um político de gema,
que aceitava as outras opções e convivias com elas, e por isso, algumas vezes, mal interpretado,
e nem por isso deixaste de fazer. Comigo, sabendo-me apolítico, sempre respeitaste a minha
opção. Nesse processo, acabei aprendendo no teu pragmatismo, que entre o ódio e o amor, há
muitos mais sentimentos, e belíssimos, do que podemos imaginar.
Bone, como muitos te chamavam, homem de trato fino, apesar de muito pouca instrução
académica, e nunca escondeste isso, mas de uma cultura de invejar e que sabia estar
convinientemente em todos ambientes. Homem de fortes convicções, mas que as expressava
suavemente. Voluntarioso, simples, disposto a fazer qualquer coisa para ajudar. Recordaste,
quando do desaparecimento físico da minha tia e tu chegares e dizeres-me, O que vais fazer?
Então eu vou fazer isto! Um General ir tratar de um assunto de burocracia pessoalmente, sem
mandar interposta pessoa?! Fiquei pequenino.
General, a minha vénia muito especial, pelos teus feitos com pequenos anónimos sem condições,
aos quais pagaste estudos, à alguns deles hoje doutores; e sem nunca disso teres feito alarde.
General, vergo-me perante ti, pela tua generosidade em perdoar, rendo-me pela tua capacidade
de fazeres amigos. Não era fácil estar contigo num restaurante, quer no Maputo, quer em
Quelimane, e manter-se o mínimo de privacidade, porque quem entrasse, fazia sempre questão
de te cumprimentar. E tu, General, sempre disponível e afável. General, adorava a tua forma
alegre de estar na vida. Não dispensavas uma alegre risada, e quando possível uma sonora
gargalhada. Só os autênticos.
Meu grande e saudoso amigo, eu munhânhwua, como me tratavas, não tenho a pretensão de
retratar-te, posto que pela tua dimensão, não cabes na minha máquina, apenas um pretesto para
te dizer: até sempre!
MEDIAFAX Especial X Congresso da Frelimo
Jornais confiscados e eleição presidencial com 23 votos brancos
Pemba, 26 Set. (mediaFAX)- Enquanto Eneias Comiche lia no pódio do Congresso os princípios de liberdade de imprensa e pluralismo defendidos na proposta de programa do Partido Frelimo, zelosos seguranças colocados na sala de plenários e cercanias recolhiam zelosamente dos delegados, esta terça-feira, cópias do jornal “Savana”e de “O País”, a mando do secretário de Mobilização e Propaganda, Edson Macuácua.
A edição do “Savana” tinha como tema de capa “O Congresso das Alas”, dando conta da existência de várias tendências no interior da Frelimo e “O País” fez capa com Jorge Rebelo, o militante da velha guarda que se insurgiu contra o racismo, a falta de abertura e diálogo e as pressões sobre a comunicação social.
Apesar de o “Savana” ter sido proibido de circular no recinto do X Congresso da Frelimo por instrução expressa de Margarida Talapa (da Comissão Política do partido), centenas de exemplares da última edição do semanário foram distribuídos gratuitamente aos delegados entre domingo e terça-feira desta semana. Aparentemente, o que enfureceu Macuácua foi a capa de “O País” dando grande destaque às declarações de Rebelo, depois de na segunda-feira, o “controleiro”dos media ter desesperadamente tentado evitar que a STV (o canal televisivo pertencente ao mesmo grupo de “O País”), transmitisse a intervenção no jornal da noite, o programa mais visto do país, com uma audiência média de 1,5 milhões de telespectadores diários. Segundo apurou o “mediaFAX”, os responsáveis da STV garantiram que não tinham filmado a intervenção de Rebelo, mas transmitiram uma cópia alternativa de um operador que se encontrava na sala à altura. Na segunda-feira à noite, a TVM, a televisão estatal “ignorou” Rebelo e a STV, não só abriu o jornal com a intervenção do mais crítico depoimento do Congresso, como recolheu as declarações do reitor da Universidade Politécnica, Lourenço do Rosário que considerou a decisão de Macuácua em cortar os “directos” televisivos como “um tiro no pé” da própria Frelimo. O “mediaFAX” sabe que foi necessária a intervenção do presidente Armando Guebuza para que os “directos” sobre os debates fossem reintroduzidos terça-feira, mas as sessões acabaram por ser manchadas pela repressão contra os dois jornais moçambicanos já referidos.
Quarta-feira, Edson Macuácua contactou um dos responsáveis do jornal “Savana” para explicar que foram “medidas de segurança” que levaram ao confisco dos jornais e que eles seriam restituídos posteriormente. Macuácua, que em paralelo com o secretário-geral, Filipe Paúnde são acusados pelas alas críticas da Frelimo de “malemisar” o partido, antes do congresso, tentou controlar os comentaristas que colaboram habitualmente com os canais televisivos, sendo apontado agora, durante do Congresso, de controlar quem diariamente se apresenta nos comentários da televisão estatal. O “mediaFAX” sabe e tem a identificação do sociólogo que na noite de terça-feira recebeu instruções por intermédio da direcção da TVM para desqualificar e minimizar os conteúdos da intervenção de Jorge Rebelo. O antigo “idéologo” da Frelimo precipitou da segunda-feira o corte abrupto do “directo” que estava a ser feito pela TVM, passando a ser transmitidas apenas mensagens de saudações das províncias e de delegações estrangeiras. O termo “malemisacão” deriva do antigo líder da juventude do ANC da África do Sul, Julius Malema que é visto como racista, ambicioso político populista e de ter enriquecido ilicitamente utilizando expedientes políticos.
Dado o grande número de inscritos nos debates do Congresso, foi imposta a regra de três minutos por intervenção, o que acabou por prejudicar as intervenções de Sérgio Vieira e Graça Machel que gostariam de ter mais tempo para explicarem os seus pontos de vista. Vieira, que vai neste Congresso abandonar o Comité Central, conseguiu fazer passar a ideia de criação de um fundo soberano decorrente da exploração dos recursos naturais. Machel, que trazia uma intervenção escrita, conseguiu passar a ideia da necessidade de maior qualidade da militância no partido e da necessidade de se diminuir a distância entre “os dirigentes da Frelimo e os outros”. Depois de ser interrompida por três vezes por Guebuza, Graça Machel abandonou o pódio. Guebuza teve de fazer uma excepção à regra dos três minutos para com o antigo presidente Joaquim Chissano que na sua intervenção, quarta-feira, depois de perguntar se ainda tinha mais tempo, foi acompanhado por uma estrondosa ovação dos delegados.
Nas delegações estrangeiras quem não conseguiu falar foi o representante do PSD de Portugal, Morais Sarmento. Quando o seu nome foi chamado, já se encontrava a caminho do aeroporto. Ao que o “mediaFAX” conseguiu apurar, Sarmento, sendo do partido governamental em Portugal, ficou irritado por antes dele terem discursado os representantes do Partido Socialista e do Partido Comunista de Portugal, ambos na oposição. Outros partidos que não apresentarão mensagens são a Renamo e o MDM, a oposição parlamentar à Frelimo e que não se fizeram representar no Congresso.
Quarta-feira foi o dia para eleição do candidato único Guebuza a presidente da Frelimo.Foi eleito por 98,76% dos delegados 23 votos em branco. Decorrente desta inevitabilidade, o dia do Congresso aconteceu, sobretudo, fora do espaço da reunião com os vários “lobbies” e campanhas muito activos, sobretudo para a eleição dos 64 membros do Comité Central(CC) que serão conhecidos em Pemba. De entre os nomes mencionados, avulta o de Valentina Guebuza, filha do presidente e gestora de parte dos interesses económicos da família e também conhecida como “princesa”, depois de um artigo na revista “Forbes” a ter comparado a Isabel dos Santos, a filha do presidente angolano José Eduardo dos Santos. Os críticos consideram que esta candidatura, a vingar, passa para o exterior a ideia de sucessão dinástica, como acontece na Coreia do Norte. Outro empresário na corrida é Celso Correia, um jovem que preside ao grupo Insitec, um dos maiores do país. Outros nomes mencionados na ala juvenil são os de Carlos Mussanhane, envolvido no gabinete da esposa do presidente Guebuza, Osvaldo Pitersburgo, o presidente do Conselho Nacional da Juventude, Catarina Dimande, apresentadora de televisão e nora do general Alberto Chipande e Alberto Nkutumula, vice-ministro da Justiça e habitualmente o porta-voz do Conselho de Ministros. Na ala ministerial, Manuel Chang, o ministro das Finanças, muito discreto em questões políticas, poderá ser também candidato ao CC. (mediaFAX).
Diz Tomaz Salomão,
Pemba (Canalmoz) – A derrota do partido Frelimo nas eleições intercalares de Quelimane, em Dezembro de 2011, que consagraram Manuel de Araújo, do MDM, presidente do município, ainda deixa alguns membros da Frelimo inconformados.
E foi Tomaz Salomão, actual Secretário Executivo da SADC e membro sénior da Frelimo quem trouxe o assunto a Muxara (por estes dias famoso bairro, onde decorre o Congresso).
Tomaz Salomão pediu a palavra para dizer que a “derrota de Quelimane deve ser reflectida com muita profundidade”. Salomão disse que a reflexão deve acontecer o quanto antes, porque se avizinham novos pleitos. “O que me preocupa é que daqui a 12 meses vamos estar empenhados em campanha para eleições autárquicas, ao partir para essa eleição eu quero que o comité central a ser eleito, reflicta sobre as causas do que nos aconteceu em Quelimane”, disse.
Salomão disse que é preciso reflectir em relação aos números que a eleição de Quelimane proporcionou ao partido. “Porque é que o número de pessoas que foram votar pelo nosso candidato é inferior ao número de militantes inscritos no nosso partido na cidade de Quelimane” questionou para depois acrescentar que o facto precisa de ser reflectido e analisado de tal sorte que ao preparar os próximos pleitos eleitorais não haja militantes que pensam que a Frelimo já ganhou ou que por razões de negligência ou por outra razão qualquer fiquem em casa e não vão votar. “Eu penso que é útil que o nosso partido faça uma reflexão para que esse tipo de experiência não mais se repita em nenhuma outra autarquia” advertiu.
Recorde-se que a derrota do partido Frelimo em Quelimane foi amplamente comentada e festejada até em círculos não ligados a política. A Frelimo havia mobilizado quase todo o Estado para fazer campanha a seu favor, mas os eleitores disseram “não a Frelimo”. (Matias Guente, enviado do Canalmoz/Canal de Moçambique a Pemba)
de Quelimane(CMQ), que havia sido extraviado pelo antigo Vereador de Pio Matos, Silva Mário, eis que na noite desta terça-feira, dia 25 de Setembro, este bem municipal chegou a cidade de Quelimane, ido
de Tete, concretamente em Angónia, onde se encontrava a prestar serviços do então vereador Silva Mário.
Por várias vezes, os membros da bancada da Renamo na Assembleia Municipal de Quelimane (AMQ), vieram em público exigir que este tractor fosse devolvido a edilidade porque faz parte do património municipal.
Em quase todas sessões daquele órgão deliberativo na autarquia de Quelimane, o assunto do tractor que estava nas mãos do Silva
Manuel de Araújo, edil de Quelimane, sempre foi sossegando os membros da Assembleia Municipal de Quelimane que um dia este bem municipal viria para beneficiar os munícipes. Caso caricato é que nesta saga de exigências, a bancada da Frelimo nunca se dignou em dizer nada, sempre se manteve calada, a fazer
ouvido de mercador deixando a Renamo remar sozinha. Mas foi graças a esta persistência que esta
terça-feira a noite, o tractor chegou a cidade de Quelimane.
Tudo começa quando a edilidade tenta por vias pacíficas conversar
em Angónia, em Tete, onde Silva Mário tem negócios pessoais.
Cansado das “máfias” de Silva, eis que o Conselho Municipal de Quelimane, agiu judicialmente, conforme o próprio edil havia avançado aos membros da AMQ.
Silva Mário viu um mandato de busca e captura em Tete, onde reside nos últimos dias. Porém, antes que o pior lhe acontecesse, decidiu fretar uma viatura para transportar o tractor de Tete até Quelimane. Até ao fecho desta edição, o tractor encontrava-se na 2ª Esquadra da Polícia da República de Moçambique aqui
na cidade de Quelimane. Fontes próximas a este processo, disseram em exclusivo ao “Diário da Zambézia” que esta quarta-feira, aquele veículo poderá ser entregue ao proprietário, neste caso o Conselho Municipal de Quelimane.
Lembre-se que este não é único património municipal em mãos alheias. Existem por exemplos casas que estão nas mãos do governo da Zambézia e outro tipo de bens, mas que a edilidade vai tentando recuperar
estes bens municipais.
Alias, a Renamo sai como uma das partes vitoriosas neste processo, porque tal como a edilidade, ela também bateu-se muito para que este bem fosse
devolvido. (DZ)
Imagine,(imaginar?, isso cansa para o diabo!) uma rotunda, protegendo-a. Ganhar-se-ia uma imagem de uma beleza invulgar. Mas beleza para quê? Se a nossa prioridade é o combate a pobreza! Também convenhámos, a árvore e a retunda não permiteriam decerto os ferraris passarem a velocidade prudentemente assassina. Matando...eliminam-se os pobres. Raciocínio imunicipalizado.
By Bill Wilson — Mitt Romney is not backing away from comments he made at a May 17 fundraiser in Boca Raton, Florida fundraiser, captured on video, that Barack Obama's base consists of half of Americans who do not pay income taxes, "who believe that they are victims," and are "reliant on government."
That is good. He shouldn't back away, because this is a discussion worth having.
At a Sept. 17 press conference, Romney reiterated that "I recognize that among those that pay no tax, approximately 47 percent of Americans, I'm not likely to be highly successful with the message of lowering taxes. That's not as attractive to those who don't pay income taxes as it is to those who do. And likewise those who are reliant on government are not as attracted to my message of slimming down the size of government. And so I then focus on those individuals who I believe are most likely to be able to be pulled into my camp."
At the May fundraiser, Romney had suggested that Republicans' "message of low taxes doesn't connect" with those who pay no income tax, and that his job was "not to worry about those people" politically. Because, he said, "I'll never convince them they should take personal responsibility and care for their lives."
This is actually a pretty astute political analysis of likely voter trends based on income.
But there's more to it than that. On a more basic level, Romney is telling the truth about the state of dependency in the U.S., and is calling attention to the perverse incentives politically that are created when government assistance becomes a way of life for millions of Americans.
At the same time, Romney was wrong to imply that those same people do not or would not want to escape that web of dependency, that those who are unemployed or poor are so by choice. Therefore, that those stuck on welfare choose to stay there.
Sensing the missed opportunity to connect with those presently struggling in this economy, Romney clarified at his press conference that his "campaign is about helping people take more responsibility and becoming employed again" and that he wants "to help all Americans have a bright and prosperous future".
He added, "Particularly for those who don't have work, this whole campaign is focused on getting people jobs again". This is exactly what he needs to be saying.
After all, which is more helpful to most Americans: a real job and the chance for social mobility, or a meager government check that will not save their homes?
Here, Romney is taking the opportunity to pivot his message to how he plans to help all Americans, even ones who are not planning to vote for him, all the while sticking to the original premise of his message that Barack Obama's campaign is a direct albeit misguided appeal to government dependents.
He even framed the debate as a mutually exclusive choice for voters: "Do you believe in a government-centered society that provides more and more benefits, or do you believe instead in a free enterprise society where people are able to pursue their dreams?"
Here, Romney is explaining a basic economic truth, that the more dependent an individual becomes on government welfare, the less likely they are to be able to advance in society and improve his or her standard of living.
This is a very stark contrast, and it is worth expounding upon.
At this stage, Romney has little choice but to make that his message. He cannot run away from what he said. Instead, he must fully embrace it.
Even if he did not originally believe that any headway could be made with those stuck on government assistance, the proper response now is to talk to those voters anyway, to remind them of the strings that come attached to government promises of benefits. To emphasize that all Americans are better off when they can take care of themselves.
And that his plan to unleash the economy is the only one that will allow that to happen. Because, we cannot all work for the government or depend on government assistance.
This video may, in the end, be a blessing in disguise for Romney. But only if he quickly takes advantage of the opportunity it has created for him to explain why government dependency is destroying America.
Bill Wilson is the President of Americans for Limited Government. You can follow Bill on Twitter at @BillWilsonALG.
Adam R. Bitely
Editor-in-Chief
NetRightDaily.com
"A justiça sustenta numa das mãos a balança que pesa o direito, e na outra, a espada de que se serve para o defender. A espada sem a balança é a força brutal; a balança sem a espada é a impotência do direito."A. R. Bernard
A notícia provém da Índia (na nossa parte ocidental tentarão esconder até ao limite) num artigo da IndiaVision News de 30 de Agosto de 2012 com o título sugestivo:
"China Lança Moeda Mundial Apoiada por Ouro - Agora os Americanos Terão de Encontrar uma Razão para lançar Uma Guerra Contra a China!!"
Trata-se da morte anunciada tanto do dólar como do Euro.
O artigo indica que a China está a reestruturar toda a sua reserva de ouro em barras de 1kg para constituir a base de uma nova moeda para o comércio mundial.
Se isso se concretizar, será a morte do dólar como moeda internacional privilegiada e do Euro. Afinal têm tanto valor como notas do Monopólio (só valem enquanto aceitarmos jogar com elas).
Já na sua última Cimeira na África do Sul, o grupo BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul) e os seus aliados haviam decidido utilizar uma moeda, que não o dólar, para trocas comerciais entre si.
Agora a China pretende dar mais um passo (decisivo) para retirar ao dólar o privilégio de ser a moeda para trocas comerciais internacionais.
Todos irão preferir utilizar uma moeda valorizada por ouro, do que uma moeda (Dólar/Euro) sem valor real.
O dólar e o Euro valerão/circularão apenas nos Estados Unidos e União Europeia. Ninguém mais os vai querer.
Será o fim do sistema monetário actual baseado em crédito (dívida) para um novo sistema equitativo que já está pronto/preparado para o substituir.
Esta jogada (introdução de nova moeda escudada por ouro), já foi tentada antes, mas os americanos, percebendo que isso significaria o fim da sua "preciosa moeda" a curto prazo, arranjaram pretexto para atacar/destruir esse(s) país(es) e, para servir de exemplo a outros com a mesma ideia, assassinar o provocador - estou a referir-me a Saddam Hussein do Iraque e Muammar Gaddafi da Líbia.
Esta será a razão do título sarcástico do artigo.
Os Estados Unidos provocarem a China? Atacarem a China?
Bem, agora não se trata só da China mas de todo um novo grupo económico de que a China faz parte. Este grupo económico já abrange bem mais de 50% do Planeta.
Os 'maus' estão cada vez mais isolados e são apenas um pequeno grupo de países (Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Espanha).
A China não fez antes esta jogada por ser detentora de muitos biliões de dólares e não lhe interessava que os dólares perdessem valor.
Não é novidade o intenso/maciço investimento que a China tem feito por todo o mundo nos últimos tempos.
Assim, o que a China tem feito é livrar-se dos dólares, trocá-los por coisas reais, palpáveis e com valor como empresas, infraestruturas, terrenos, minério, etc.
Entretanto, os Estados Unidos e a União Europeia, procurando obter maiores lucros, mesmo que isso implicasse um incremento do desemprego nos seus países, deslocaram as suas indústrias para a China, estando agora também descapitalizados do seu sistema industrial de outrora e dependentes industrialmente da China.
Isto é, os Estados Unidos e a União Europeia estão em recessão, sem dinheiro, atolados em dívidas, sem indústria e, os políticos, cuja política nos trouxe até aqui, falam em recuperação...
Só mesmo um político pode ter essa 'cara de pau'.
O actual sistema monetário está morto, a sua vitalidade é aparente e mantida artificialmente. É apenas uma questão de tempo até ser passada a certidão de óbito.
Não sei quando, como ou quanto tempo demorará a substituição do velho para o novo sistema. Possivelmente um fim-de-semana não será o suficiente e poderá acontecer 'férias bancárias' (1 semana?) para o novo sistema ser iniciado/introduzido globalmente.
Com este passo a China irá acelerar a introdução do novo sistema.
A CADEIA Feminina de Rex, na província de Nampula e a Cadeia Civil, da província de Maputo, estão no topo das penitenciárias cujo nível de violação da dignidade e respeito pelos direitos humanos das mulheres reclusas é dos mais visíveis.
Maputo, Sexta-Feira, 14 de Setembro de 2012:: Notícias
O facto vem contido num estudo ontem lançado na cidade de Maputo intitulado “A situação dos direitos humanos nas cadeias em Moçambique – um olhar para questões de género”.
Para a elaboração do estudo, o Centro de Estudos Moçambicanos e Internacionais (CEMO) inquiriu 40 reclusas das duas cadeias, bem como do Centro de Reclusão Feminina de Ndlavela, Centro Penitenciário Industrial e Cadeia Central de Maputo.
Janete Assulai, uma das duas pesquisadoras que visitaram aqueles estabelecimentos, afirmou que, no geral, o estudo mostra que a situação das mulheres e raparigas presas continua preocupante, pois prevalecem práticas estruturais e isoladas que violam sistematicamente os seus direitos humanos, embora houvesse esforços do Governo para mudar este cenário.
Na cadeia Feminina de Rex, as reclusas não gozam das mesmas condições existentes no Centro de Reclusão Feminina de Ndlavela, principalmente no que diz respeito ao acesso às creches para crianças de mulheres reclusas; celas específicas para as mulheres grávidas e mães com bebé; não há colchões ou esteiras, o que faz com que as reclusas durmam no chão.
Situação idêntica vive-se na Cadeia Civil, agravada ainda pela falta de condições higiénicas; as celas e a casa de banho encontram-se inundadas, com cheiro nauseabundo e falta de água, factos que corporizam um atentado à saúde das reclusas.
“Há casos gritantes nas cadeias como, por exemplo, a falta de pensos para higiene pessoal das mulheres. Infelizmente, as nossas inquiridas não puderem falar abertamente, pois durante as entrevistas estavam presentes os agentes prisionais e a Polícia”, disse Assulai.
As violações notam-se também na alimentação, dado que a dieta pouco varia durante todo o ano. Este problema afecta sobremaneira as mulheres grávidas ou seropositivas que, pela sua condição, têm mais necessidades de boa nutrição.
O estudo apurou ainda que não há penas alternativas, as quais contribuiriam para o descongestionamento das cadeias, melhorando assim as condições em termos de acomodação, higiene, alimentação e programas de educação das reclusas.
Neste contexto, o CEMO sugere celeridade processual na tramitação dos processos ao nível dos tribunais e o respeito pelos direitos fundamentais da mulher reclusa.
Entretanto, apesar daqueles factos negativos, o estudo enaltece o facto de as cadeias femininas de Rex e de Ndlavela não se apresentarem superlotadas.
http://www.jornalnoticias.co.mz/pls/notimz2/getxml/pt/contentx/1505013
--
Veja as fotos do CEMO Aqui
01. Qual a capital do estado civil?
02. Dizer que gato preto dá azar é preconceito racial ?
03. Com a nova Lei Ambiental, afogar o ganso passou a ser crime?
04. Pessoas de má fé são aquelas que não acreditam em Deus?
05. Quem é canhoto pode prestar vestibular para Direito?
06. Levar a secretária eletrônica para a cama é assédio sexual?
07. Quantos quilos por dia emagrece um casal que optou pelo regime parcial?
08. Tem algum direito a mulher em trabalho de parto sem carteira assinada?
09. A gravidez da prostituta, no exercício de suas funções profissionais, caracteriza acidente de trabalho? (Essa até eu fiquei na dúvida...)
10. Seria patrocínio o assassinato de um patrão?
11. Cabe relaxamento de prisão nos casos de prisão de ventre?
12. A marcha processual tem câmbio manual ou automático?
13. Provocar o Judiciário é xingar o juiz?
14. Se um motel funciona somente das 8 às 18 horas, podemos dizer que ali só ocorrem
transações comerciais?
15. Para tiro à queima-roupa é preciso que a vítima esteja vestida?
Depois de deixar o cargo de Secretário da OJM Momade Juízo assume “A OJM nunca esteve preparada para as eleições intercalares”
(DZ)- As eleições intercalares que tiveram lugar nas cidades de Pemba, Cuamba e Quelimane, a 7 de Dezembro de 2011, ainda continuam na ordem do dia.
Nestas três autarquias, onde os presidentes renunciaram os cargos, a Frelimo conseguiu vencer dois,
neste caso, Pemba e Cuamba, enquanto que Quelimane, ficou nas mãos da oposição, neste caso do
Movimento Democrático de Moçambique (MDM), que concorreu e venceu com Manuel de Araújo.
Em várias frentes do partido Frelimo, ouve-se varias abordagens.
Basta lembrar que logo após a divulgação dos resultados, que deram vitoria ao Araújo, Sérgio
Pantie, uma das cabeças que esteve em Quelimane, durante a campanha, teria dito que a derrota
de Quelimane, teria sido um acidente de percurso.
Recentemente o Secretário-Geral da Frelimo, Filipe Paunde, numa entrevista num dos canais
televisivos privados deste pais, tentou fugir a matéria quando questionado sobre o que teria
falhado para que o seu partido não ganhasse eleições em Quelimane, mesmo com tanto aparato, recursos
humanos de proa, etc. Aqui, Paunde, disse que não falhou nada, só apenas os munícipes acharam
que o programa de Araújo era viável e prontos assim decidiram.
Nove meses depois das eleições
Desde Dezembro do ano passado a esta parte, quase que ninguém da Frelimo ao nível da província da
Zambézia, queria falar desta derrota copiosa que a Frelimo teve em Quelimane.
O tempo foi passando e finalmente, conseguimos no meio de uma entrevista longa, obter algum
pronunciamento, sobretudo de um que esteve enfrente de um grupo tido como de choque e que
ajudaria a resolver tudo.
Estamos a falar de Momade Juízo, ex- Secretário Provincial da OJM na Zambézia, que deixou o
cargo na semana passada com a promessa de ser dado um lugar no topo (vide as nossas edições
anteriores).
Quando questionamos ao Juizo se a OJM na Zambézia não teria sido ofuscada com os membros
que vieram das outras partes do país, este até disse que não, porque os que vieram, na óptica
dele, tinham objectivos de ajudar a Frelimo, os camaradas a conseguirem vencer.
Só que ao longo deste diálogo, Momade Juízo de boca cheia disse claramente que “a OJM não
estava preparada para as intercalares, por isso que ficamos em terra”-explicou a fonte.
Num outro desenvolvimento, o entrevistado disse que nos planos da sua organização não constavam
as eleições intercalares, dai que nenhum jovem tinha na mente este processo.
“Não havíamos planificado nada sobre este processo”-rematou.
Quelimane não é um vácuo
Momade Juízo tal como os outros não reconhecem ainda, claro por razões políticas, as realizações que
a cidade de Quelimane tem vindo a ter, muito menos os ganhos e as melhorias.
Foi isso que Momade Juízo disse. Para este, Quelimane não é um vácuo, por isso que tudo que
acontece aqui, resulta do apoio que o governo central e provincial tem dado ao município e aos restantes
distritos.
Num outro passo, a fonte acrescentou que o esforço que o governo tem vindo a fazer é que faz
com que hajam ganhos um pouco pela província, e por isso, não se pode falar do município
de Quelimane, como exclusividade.
Recorde-se que aquando das eleições, na campanha eleitoral, a OJM era tida como um grupo para
mobilizar outros jovens. (DZ)
Ainda nao tinha secado a tinta, e la vinha a informacao segundo a qual o Embaixador dos EUA na Libia havia sido morto no dia 11 de de Setembro! Seria "anormal" que esta data passasse em branco sem dor, luto ou sofrimento! Infelizmente! A familia enlutada e ao Governo Americano aqui ficam as nossas sinceras condolencias! MA
Parece que o dia 11 de Setembro, o aniversario dos ataques terroristas nos EUA, passou sem derramamento de sangue! Inshaala! MA
Escrito por Luís Nhanchote
Quinta, 06 Setembro 2012 09:34
Meninas e Meninos, Senhoras e Senhores, Avós e Avôs
O Mamparra desta semana é o Governo Provincial da Zambézia, que através da sua Direcção da Saúde e sem o consentimento dos respectivos funcionários, decidiu cortar 10% (dez porcento) dos seus salários para financiar o X Congresso do Partido Frelimo, que se realiza dentro de dias na província de Cabo Delgado, concretamente na cidade de Pemba.
Quem nos pôs a par desta mamparrice foi o diário elec- trónico Canalmoz, na sua edição desta quarta-feira, e diz mais: O director provincial do distrito de Gilé, Francisco António Melo, confirma também que o acto ilegal (retenção de salário na fonte para financiar o tal Congresso) é extensivo a todas as direcções provinciais.
“Todas as instituições do Governo estão a contribuir para a festa do Congresso”, disse o director, citado pelo Canalmoz.
Que mamparrice é esta? Funcionários públicos vêem parte dos seus salários retidos para financiar o Congresso do partido dos “Camaradas”?
E aqueles funcionários que não se revêem naquele partido?
Será mesmo que a Frelimo e toda a sua máquina, incluindo os famosos patrocinadores de sempre, precisam mesmo de praticar tamanha mamparrice? Será que o governador está ao corrente da ilicitude do acto e “fecha os olhos” para garantir o seu tacho no cargo?
Quem trava esta ilegalidade? Será o reconduzido Procurador-Geral da República, o Doutor Augusto Paulino, o garante da legalidade?
Ou ele irá fazer ouvidos de mercador perante terrível e inconstitucional acto? O que será que vão dizer os partidos da oposição? Vão, como tem sido apanágio, murmurar em burburinhos?
Quem irá salvar aqueles funcionários e tantos outros desta e outras hecatombes que têm sido protagonizadas durante a luz do dia?
Só no mês de Agosto, os funcionários perderam 10 porcento do seu salário a favor do partido Frelimo. É o partido Frelimo que está a cobrar coercivamente os funcionários públicos.
A notícia é de tal modo aterradora, que os funcionários que não concordam com a medida são “convidados” a protestarem por escrito junto da Direcção Provincial das Finanças, mas, tal como são narrados os factos e confirmados pelo senhor Francisco António Melo, é o mesmo que assinar uma certidão de óbito.
Quem pára com esta mamparrice? Quem irá acudi-los? Quem irá interceder por eles?
Em Fevereiro deste ano, assistimos a um filme idêntico a este, protoganizado pelo ilustre senhor Alfredo Salimo, director distrital da Educação de Murrupula (distrito onde jaz o cordão umbilical do Presidente Guebuza e onde deu o primeiro suspiro).
Cometeu a mesma arbitrariedade a todos os títulos “ex- cepcional” de bradar os céus e, pelo que consta, continua impune. Falo das “contribuições” (retenção na fonte) de 6% dos salários dos 870 professores para apoiar o X Congresso do partido Frelimo.
Na época, o solícito deputado e porta-voz e ou/chefe de Mobilização e Propaganda do partido Frelimo, Edson Macuácua, apareceu publicamente (no seu papel) a distanciar o partido da atitude do mamparra dos Serviços de Educação local.
A retenção na fonte é por lei um direito civil. O atropelo à lei dá direito a uma acção criminal resultante da emissão do cheque de 323 mil meticais ao partido Frelimo.
Resta-nos saber se o “cheque” de Fevereiro já voltou à procedência, neste caso os professores de Murrupla, e se a lei foi reposta. A mesma inquietação serve para Gilé e, quiçá, para todos os distritos da PÁTRIA AMADA.
Mamparra!!! Mamparra, mamparra e mamparra.
Até para a semana!
An initiative of the Australian Government, Australia Awards in Africa (AAA) is a pan-African program of development scholarships and fellowships that offers 1,000 postgraduate scholarships each year to eligible African professionals.
On this website, you will find important information about eligibility criteria, about the application process, and about living and studying in Australia.
• Watch Australia Awards in Africa Video
Australia’s commitment to Africa
Australia is committed to developing the capacity and leadership skills of Africans to enable them to contribute effectively to development in their home countries. Over the past three years, the number of scholarships available for African professionals has increased ten-fold to a total of 1,000 development awards annually. One-quarter of all Australia’s development scholarships are now directed to Africa.
Types of Award
Australia Awards comprise four categories of scholarship:
• Long-Term Awards: Postgraduate scholarships that lead to an academic qualification from an Australian university
• Australian Leadership Award Scholarships: Supplementary scholarships for recipients of Masters-level Awards that aim to enhance leadership in tackling development challenges
• Short Course Awards: Targeted professional development courses in a specialised field, with a duration of between one and three months
• Australian Leadership Award Fellowships: Fellowships hosted by an Australian organisation that are intended to build long-term relationships between Australia and African professionals
Applications open in September!
From 1 September 2012, Applications will be accepted for the following Awards:
Short Course Awards for 2013: Closing date 30 November 2012
Long-Term Awards (Masters-level Awards) for 2014: Closing date 14 December 2012
Long-Term Awards (PhD Agriculture) for 2014: Closing date 31 March 2013
Os ultimos nove meses foram de uma actividade diaria sem precedentes, devido as novas funcoes funcoes que assumi a 30 de Dezembro de 2011. Se e verdade que gerir um Municipio tecnicamente falido, ja e uma dor de cabeca, verdade maior sera gerir um municipio tecnicamente falido onde o Presidente Cessante foi "removido" alegadamente por "razoes psicologicas' ! Esta situacao obrigou-me a furtar-me das minhas obrigacoes sociais, intelectuais, blogais e digamos algumas vezes ate conjugais! A todos os prejudicados neste processo e em especial a minha familia, a Silvia, a Victoria e ao Manuel Jr vao os meus agradecimentos pela paciencia, inspiracao e ajuda nos momentos mais arduos!
Volvidos nove meses nessa ardua tarefa, sinto-me, com a disposicao mental e psicologica para regressar ao convivio dos internautas! O Municipio de Quelimane ja respira de uma melhoria consideravel na sua saude psicologica, financeira, e infrastrutural!
Alias, aproveitar o ensejo para dizer que apesar da pressao, nao abandonei durante o periodo o mundo cibernetico, tendo me 'refugiado' temporariamente no facebook onde mantive uma convivencia sa com os internautas!
A minha recente ida a Republica Popular da China, aumentou a minha predisposicao para voltar a blogosfera! E que durante 15 dias vi-me privado de partilhar o meu pensar, as minhas ideias porque la, nao se tem acesso nem a blogosfera e muito menos ao facebook, havendo uma versao local 'controlada pelo sistema"! Apesar de ter adorado a visita, do ponto de vista de contactos aos niveis municipal, governamental, academico, empresarial e jornalistico, uma vez que a China e hoje se nao de juri mas de facto a maior potencia economica do mundo (Veja-se que durante a minha estadia nada mais e nada menos que tres importantes figuras mundiais (e quica as duas mulheres mais poderosas do mundo) escalaram Beijing: A Angela Merkel, Chanceler Alema, a Hilary Clinton e a do Morsi, do Egipto.
Faziam parte da minha equipa cidadaos de outros paises africanos : da Republica da Africa do Sul, Kenya, Nigeria, Etiopia, Somalia, Zambia.
E pois pensando e solidarizando-me com a juventude e intelectualidade Chinesa bem como em homenagem as vitimas dos atentados do 11 de Setembro que volto a blogosfera!
