Entretanto, o antigo presidente sul-africano Frederick de Klerk defende que todos os cidadãos sul-africanos residentes no estrangeiro devem ter o direito de votar nas próximas eleições gerais, agendadas para o primeiro semestre deste ano.
De Klerk considera, em carta enviada quinta-feira, à presidente da Comissão de Eleições Independente (CEI), Brigalia Bam, ser errado que os prisioneiros tenham o direito a votar, contrariamente aos cidadãos residentes no estrangeiro.
“Na África do Sul, os prisioneiros têm direito a votar. Mas, estranhamente, os sul-africanos que trabalham e vivem no estrangeiro estão impedidos de exercer o seu direito constitucionalmente consagrado”, afirmou de Klerk.
Na referida carta, o antigo estadista refere que a constituição sul-africana confere a todos os cidadãos igual direito ao voto, e que impedir os cidadãos residentes no estrangeiro de votar é uma decisão discriminatória.
Os sul-africanos residentes no estrangeiro tiveram apenas a oportunidade de votar nas primeiras eleições democráticas realizadas em 1994, mas cinco anos mais tarde as autoridades sul-africanas restringiram severamente o voto para os imigrantes.
Esta decisão manteve-se nas eleições de 2004, o que originou fortes protestos da oposição, alegando que a decisão acabou por impedir centenas de milhares de sul-africanos de exercer o seu direito cívico.
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