Quelimane (DZ) – A situação do estigma não só acontece para os doentes de HIV/SIDA mas também no seio das Pessoas Portadoras de Deficiência (PPD). Para esta camada social, a situação torna-se mais grave, tudo porque para além da sociedade civil, o próprio governo têm vindo a
excluir alguns grupos de pessoas portadoras de deficiência ao nível da província da Zambézia. As
organizações que trabalham nesta área já vêm a tona dizer as verdades e as irregularidades que o governo comete.
Uma destas organizações é a Liga dos Direitos da Criança (LDC), na Zambézia, que na voz do respectivo coordenador, Gregório Ulisses, veio dizer que o governo da província exclui alguns grupos de PDD quando pretende implementar suas actividades bem como o financiamento de qualquer actividade.
Gregório disse ainda que o governo não tem um plano específico para esta camada social, o que está escrito, apenas anda guardado nas gavetas. Ainda de acordo com a fonte, maior parte desta camada social tem densevolvido várias actividades através do finacianciamento das Organizações
Não Governamentais (ONGs), e não pelo governo provincial.
Por outro lado, na execução do famoso plano quinquenal do governo ao nível da província, as pessoas portadoras de deficiências são esquecidas. Para não deixar dúvidas, a fonte apontou as pessoas portadoras de dificiência visual como sendo aquelas que são mais esquecidas. O nosso entrevistado, diz que há muita oferta de carinhas de roda mas nunca uma bengala branca
para os cegos.
No sector de Educação e Cultura, esta camada enfrenta grandes dificuldades em termos de ensino e aprendizagem, isto porque os professores que são formados não têm capacidades para ensinar pessoas potadoras de deficiência visual.
Num outro desenvolvimento, a fonte fez saber ao «Diário da Zambézia» que o Estado está a
renegar a estas pessoas, e não se pode ter vergonha de dizer isso. O que as organizações neste momento estão a fazer são campanhas de advocacia no sentido de sensibilizar diversas instituições do governo a olhar como qualquer cidadão alguém que possui deficiência. Neste rol de
coisas, a fonte concluiu que o próprio governo é o principal prevaricador dos direitos das pessoas potadoras de deficiência ao nível da província da Zambézia. (Artur Cassambay)
excluir alguns grupos de pessoas portadoras de deficiência ao nível da província da Zambézia. As
organizações que trabalham nesta área já vêm a tona dizer as verdades e as irregularidades que o governo comete.
Uma destas organizações é a Liga dos Direitos da Criança (LDC), na Zambézia, que na voz do respectivo coordenador, Gregório Ulisses, veio dizer que o governo da província exclui alguns grupos de PDD quando pretende implementar suas actividades bem como o financiamento de qualquer actividade.
Gregório disse ainda que o governo não tem um plano específico para esta camada social, o que está escrito, apenas anda guardado nas gavetas. Ainda de acordo com a fonte, maior parte desta camada social tem densevolvido várias actividades através do finacianciamento das Organizações
Não Governamentais (ONGs), e não pelo governo provincial.
Por outro lado, na execução do famoso plano quinquenal do governo ao nível da província, as pessoas portadoras de deficiências são esquecidas. Para não deixar dúvidas, a fonte apontou as pessoas portadoras de dificiência visual como sendo aquelas que são mais esquecidas. O nosso entrevistado, diz que há muita oferta de carinhas de roda mas nunca uma bengala branca
para os cegos.
No sector de Educação e Cultura, esta camada enfrenta grandes dificuldades em termos de ensino e aprendizagem, isto porque os professores que são formados não têm capacidades para ensinar pessoas potadoras de deficiência visual.
Num outro desenvolvimento, a fonte fez saber ao «Diário da Zambézia» que o Estado está a
renegar a estas pessoas, e não se pode ter vergonha de dizer isso. O que as organizações neste momento estão a fazer são campanhas de advocacia no sentido de sensibilizar diversas instituições do governo a olhar como qualquer cidadão alguém que possui deficiência. Neste rol de
coisas, a fonte concluiu que o próprio governo é o principal prevaricador dos direitos das pessoas potadoras de deficiência ao nível da província da Zambézia. (Artur Cassambay)
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