Quelimane (DZ) – Foram mais de 98 mil meticais que os funcionários do distrito de Namacurra, província da Zambézia, deram como gesto de solidariedade as vítimas de calamidades naturais que assolaram a região centro e sul do país.
Este valor é resultante de um dia de salários daqueles funcionários que preferiram deste modo ajudar as vítimas das calamidades nesta parcela do país, depois de diversos apelos de solidariedade interna que foram lançados pelo governo central assim como ao nível do governo provincial. O montante, foi entregue esta terça-feira em Quelimane ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, à margem da reunião da Comissão Provincial de Emergência, alargada aos membros do Conselho Técnico de Gestão de Calamidades e ONG,s que trabalham nesta área de salvar vidas humanas.
De acordo com o administrador daquele distrito, Pedro Fazenda Sapange, que fez a entrega do valor ao INGC, o gesto dos funcionários do seu distrito, servirá para minimizar algumas dificuldades, visto que segundo Sapange, há crianças e particular que estão sem cadernos, lápis e até sem nada para comer, é dai que os funcionários daquele distrito não resistiram aos apelos.
Refira-se que na Zambézia, após as cheias, mais de 20.000 pessoas estão dependentes. (António Zefanias)
Este valor é resultante de um dia de salários daqueles funcionários que preferiram deste modo ajudar as vítimas das calamidades nesta parcela do país, depois de diversos apelos de solidariedade interna que foram lançados pelo governo central assim como ao nível do governo provincial. O montante, foi entregue esta terça-feira em Quelimane ao Instituto Nacional de Gestão de Calamidades, à margem da reunião da Comissão Provincial de Emergência, alargada aos membros do Conselho Técnico de Gestão de Calamidades e ONG,s que trabalham nesta área de salvar vidas humanas.
De acordo com o administrador daquele distrito, Pedro Fazenda Sapange, que fez a entrega do valor ao INGC, o gesto dos funcionários do seu distrito, servirá para minimizar algumas dificuldades, visto que segundo Sapange, há crianças e particular que estão sem cadernos, lápis e até sem nada para comer, é dai que os funcionários daquele distrito não resistiram aos apelos.
Refira-se que na Zambézia, após as cheias, mais de 20.000 pessoas estão dependentes. (António Zefanias)
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