Quelimane (DZ)-
O Pais esta sexta-feira mais um aniversario da criação da
Policia da Rep
publica de Moçambique, actual PRM. Foi a 17 de Maio de 1974 que o país criou esta forca policial que como qualquer uma, guia-se pela Constituição da República de Moçambique, portanto, já lá vão 34 anos.
Nos últimos tempos a PRM, tem sido alvo de quase todos seguimentos da sociedade civil
deste país. Mas não é por acaso que isso acontece. Sabese porem que por vezes a polícia age sob comando das forças partidárias, sobretudo no período eleitoral como este que
aproximamos. As acções da polícia não são pequenas, sobretudo nos processos eleitorais
fazem com que as pessoas tenham receio de estarem nas urnas e votarem a favor de quem querem. E não só, mesmo em manifestações a polícia tem estado de garras e
unhas impedindo tudo e todos, e como exemplo disso, temos pelomenos para a cidade de
Quelimane, as recentes do dia 1 de Maio em que as Forças de Intervenção Rápida (FIR),
impediram aos taxistas de bicicletas manifestarem.
Enfim, 34 anos depois, exige-se uma polícia a medida do desenvolvimento. Uma polícia
que saiba se lidar com os actuais f
omenos que bvao ocorrendo país. Uma polícia servidora e garante da legalidade, não uma policia que ostenta outra face, uma polícia que ajude a sociedade até a mudar de
comportamento para que tenhamos um comportamento são e saudável e aceite na sociedade.
ícia que a população tenha medo de conviver com ela. Uma polícia mentirosa, uma polícia
sem vergonha, onde os dirigentes andam com indumentarias partidárias a luz do dia. Isso não é polícia de Moçambique, mas sim uma polícia partidária.
Os 34 anos devem ser de reflexão do passado, presente e olhar o futuro do país. Mas este olhar o futuro do pais não significa saber aquém o fulano vai apoiar ou não vai apoiar, mas sim compreender que este país, precisa de ter polícias visionários que prevê cenários negros.
Enfim, queremos acreditar que pessoas como Eduardo Mussanhane, Comissário da Polícia
que falou na semana passada na Conferência realizada em Maputo, precisam-se e não pessoas como ministro do Interior que só vem menosprezar aquilo que é o dia-a-dia
da polícia.
Precisamos de pessoas na polícia com coragem de apontar erros e dar possíveis soluções.
(DZ)
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