MANHENJE CONDENADO A DOIS ANOS DE PRISÃO
O antigo ministro do Interior, Almerino Manhenje, foi hoje condenado a dois anos de prisão pela 8ª Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo. A mesma pena coube aos outros dois co-réus, nomeadamente Rosário Fidélis e Álvaro de Carvalho, antigos director e adjunto financeiros. Para o tribunal ficou provado o envolvimento dos réus, de entre outros, no crime de violação de legalidade orçamental.
O Juíz da oitava sessão do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, Octávio Chuma, concluiu depois de várias sessões de produção de provas que o piloto aviador, Almerino Manhenje, enquanto ministro do Interior, ordenou o pagamento indevido de várias despesas com fundos do estado para fins pessoais e para terceiros.
Dos ilícitos criminais cometidos por Manhenje, destaque vai para 4 crimes de violação da legalidade orçamental.
O tribunal considerou depois de provado pelo Ministério Público, as acusações que pesam sobre o antigo Ministro do Interior sobre o pagamento indevido de produtos alimentares, aparelhos celular para quadros do Ministério do Interior, passagens aéreas para a esposa, filha e vistos para uma sobrinha.
Ao todo pesam sobre Manhenje 5 crimes, que totalizam um rombo nos cofres do Ministério do Interior de pouco mais de um trilhão de meticais da antiga familia.
O Tribunal entendeu que os co-réus Rosário Carlos Fidélis e Álvaro Nunes de Carvalho que desempenhavam na altura dos factos as funções de Director Financeiro e Director Adjunto Financeiro, respectivamente, agiram conscientes de que estavam a cometer ilícitos criminais. Para estes a pena é tambem de 2 anos de prisão correcional.
Entretanto, o advogados dos 3 réus, Lourenço Malia não está satisfeito com a sentença e já adianta que vai recorrer da mesma.
Mais detalhes na edição do jornal O País desta quarta-feira
Fonte: O pais Online
Syria's minorities seek security as country charts new future
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After the fall of Assad, many are apprehensive about how Syria will next be
ruled.
4 hours ago
1 comment:
De facto....
Nada de que me surpreendesse, por isso digo: visto, passa, zicomo
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