Wednesday 2 February 2011

PARÓQUIA DOS SANTOS ANJOS DE COALANE

COMUNIDADE DE GUARANGE


MENSAGEM DE CONDOLÊNCIAS

José Sabonete, Nasceu aos 15 de Maio de 1953, em Zalala, Posto Administrativo de Maquival, Distrito de Nicoadala.

Baptizado na Paróquia dos Santos Anjos de Coalane onde por um período viveu como interno.

José Sabonete, foi professor na Escola de Coalane e Malinguine, mais tarde transferido para Direcção Provincial onde trabalhou como chefe dos Recursos Humanos e na Área de Contabilidade.

Casado na Paróquia de Coalane no dia 20 de Junho de 1974.

Para igreja Católica, José Sabonete em vida desempenhou sucessivamente as funções de Caritas durante seis anos e Conselheiro da Comunidade até a data da sua morte.

Por motivos de doença, encontrou a morte as 06 horas do dia 01 de Fevereiro de 2011 no Hospital Rural de Namacurra.

José Sabonete, deixa viúva, 05 filhos e 09 netos.

Pela sua dedicação, o seu desaparecimento deixa um vazio na família e na comunidade.

Neste momento de dor, a comunidade de Guarange endereça a família enlutada as mais sentidas condolências e que a alma do José Sabonete descanse em Paz.

Guarange, aos 02 de Fevereiro de 2011

6 comments:

Hortencio Lopes said...

Recebi com muita consternação o desaparecimento fisico do Professor José Sabonete. Embora não tenha sido meu professor, mas lembro-me muito bem dele na Escola Primária Santos Anjos de Coalane, nos anos 73/75. Era uma pessoa bastante humilde e de uma religiosidade suprema, um dos poucos professores daquela escola que não batia tanto aos alunos, dai que muitos meninos preferiam a ele como seu professor.

Nã tenho palavras para agradecer os ensinamentos que nos deu nos tempos de menino,educou muitos Guarangenses tanto ao nivel academico como religioso, os frutos estam espalhados por este mundo inteiro. A esta hora do Adeus só me resta dizer que o professor José Sabonete deixa uma grande vazio em Guarange e na Missão de Coalane, o vazio que dificilmente será preenchido.
QUE A SUA ALMA DESCANSE EM PAZ.

A familia enlutada, as minhas mais sentidas condolencias

Hortêncio Lopes

Hortencio Lopes said...

A Byoko- Beu Ya okoalane, lamenta o falecimento do professor José Sabone, ocorrido no dia 1 de Fevereiro de 2011, ocorrido no Distrito de Namacurra. A familia enlutada apresentam as mais sentidas condolências

O Lírico Imortal said...

Todos podem superar a dor , menos quem sente. Mesmo que saibamos que a partir da nossa nascença, começa a contagem decrescente à nossa morte, ninguem se habitua a ela. A familia enlutada, meus maiores sentidos de pêsames. Que sua alma descanse em Paz.
Genito Flávio Acacio

Fijamo said...

Morreu jornalista e escritor Amin Nordine

MORREU na madrugada de sábado, em Maputo, o jornalista e escritor Amin Nordine, vítima de doença. Os restos mortais de Nordine, que perdeu a vida aos 42 anos de idade, foram a enterrar ainda na tarde do mesmo sábado, com missa de corpo presente celebrada na Mesquita Chadulia, onde familiares, colegas e amigos foram para o último adeus.

Há mais de uma semana que o poeta estava internado no Hospital Geral da Machava, não tendo resistido à doença, na madrugada de sábado.

Membro da Associação dos Escritores Moçambicanos (AEMO), Amin Nordine defendia que a sua obra é uma abordagem, cujo tema e forma é composta por prosa poética, com uma forte inclinação para a sátira mordaz e ainda constituído por sonetos livres que contemplam questões de amor e crítica social.

Fonte da AEMO considera que Amin Nordine é o único poeta que neste país ganhou dinheiro publicando poesia nos jornais. Ele mesmo auto-intitulava-se, ironizando, operário da poesia. E o jornalista Carlos Cardoso (já falecido) percebeu a grandeza do poeta que residia no homem que publicou “Vagabundo Desgraçado” (1996), “Duas Quadras Para Rosa Chicuachula” (1998) e “Do Lado da Ala B”, tendo-o admitido no seu jornal “Metical”, onde publicava poesia. Em 2008, o finado foi galardoado com o Prémio Literário 10 de Novembro.

Nos últimos tempos, Amin Nurdine não gozava de boa saúde. No entanto, não resistia à tentação de fumar e consumir bebidas alcoólicas, continuando a “arrastar-se” por algumas redacções de jornais, pela AEMO e a Casa Museu José Craveirinha.

Esteve ligado a várias publicações, mas a última foi o semanário “Zambeze”, onde, para além de escrever artigos culturais, mantinha uma coluna intitulada “Harpas e Farpas”.

Fonte: Zambézia Online

PS:. À família enlutada às minhas sentidas condolências. Fijamo

Rodolfo said...

A verdade ficou orfã. Os meus pêsames à família enlutada. Rodolfo/Beira

Rui said...

As tvês mandaram passear esta noticia será que é porque o finado falava a VERDADE?