A empresa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique tem condições para concluir a obra de reconstrução da linha ferroviária do Sena, garantiu o presidente da empresa, Rosário Mualeia, de acordo com o diário Notícias, de Maputo.
Mualeia garantiu também que os erros, omissões e incorrecções detectados nas obras de reconstrução daquela linha de caminho-de-ferro serão sanados a tempo de, com o mínimo de atraso, dar resposta às operações de escoamento do carvão de Moatize para exportação, através do porto da Beira.
De acordo com uma decisão do Conselho de Ministros, a Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique deverá assumir a gestão do Sistema Ferroviário do Centro com a rescisão do contrato com o consórcio indiano Ricon, constituído pelas empresas estatais Rites e Ircon, se até 24 de Março a obra não ficar concluída.
Recentemente, de acordo com Rosário Mualeia, a atenção das autoridades moçambicanas tem vindo a concentrar-se na elaboração de uma estratégia funcional para assegurar que os trabalhos em falta ou as correcções necessárias na linha de Sena sejam feitas sem causar prejuízos, para além dos motivados pelo atraso de cerca de 16 meses que a obra regista.
Segundo projecções das companhias brasileira Vale e australiana Riversdale Mining, com contratos de exploração de carvão em Moatize, a exportação daquele mineral através do porto da Beira deverá iniciar-se em Julho deste ano.
Dados oficiais indicam que as reservas conhecidas na região de Benga, área concessionada à Riversdale Mining, atingem 4,4 mil milhões de toneladas, enquanto em Moatize, zona operada pela brasileira Vale, existem cerca de dois mil milhões de toneladas de carvão.
FONTE: macauhub
UK economy had zero growth between July and September
-
The downward revision will be a blow to Labour which has made boosting the
economy its top priority.
29 minutes ago
No comments:
Post a Comment