O Estado moçambicano obtém ganhos de apenas 10% das receitas resultantes das inspecções periódicas e obrigatórias de veículos automóveis e reboques, iniciadas a 1 de Fevereiro do ano em curso.
Desconhece-se o conteúdo completo dos contratos firmados com as quatro empresas autorizadas a inspeccionar veículos no país, mas sabe-se que as mesmas são detidas por investidores estrangeiros e por uma parte insignificante de investidores moçambicanos.
O lote um é composto pelos consórcios Bureau Veritas e Control Gold, e engloba as cidades e província de Maputo, Tete e Niassa.
O lote dois, que integra as províncias de Gaza, Inhambane, Sofala e Manica, está a cargo da "Inspecções Automóveis de Moçambique".
O último lote - Nampula, Cabo Delgado e Zambézia - é da responsabilidade da "Centro de Inspecções de Moçambique (CIM)". (In: Mocambique Hoje)
fonte: O País Económico
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