“Memórias sobre o trabalho em Moçambique” - Petr Yevsyukov
(1ª Parte)
Pretoria (Canal de Moçambique) - O antigo membro do Comité Central do Partido Frelimo, José Luís Cabaço, considerou de “idiota” o primeiro embaixador da União Soviética em Moçambique, Petr Yevsyukov, por este ter afirmado que Samora Machel se havia “comportado de forma semelhante à do ditador soviético, Joseph Stalin”. Num livro de memórias publicado pelo Instituto de Estudos Africanos da Academia de Ciências Russa, em Moscovo (“Memórias sobre o trabalho em Moçambique”), Petr Yevsyukov referiu-se à admiração que Samora Machel nutria por Stalin, revelando que nos momentos finais de uma visita à União Soviética, o então presidente moçambicano dera instruções a Sérgio Vieira para arranjar um retrato do ditador que governou a União Soviética a ferro e fogo de 1928 a 1953.
Para mais detalhes por favor clique aqui
'I don't like crisps, but I collect the packets'
-
Frank Munford's collection ranges from 1970s packets of Tudor Crisps to a
Walkers tracksuit top.
1 hour ago
1 comment:
Observação: nunca na história política do país um partido da oposição despertou tantos trabalhos jornalísticos, tantas intervenções na televisão e na rádio, tanto comentário na blogosfera e, agora, ao que parece, tanta inquietação policial. Isto sem deixar de lado as posições de ciúme, deprezo e quase ódio expressos por porta-vozes da Frelimo e da Renamo. Pergunta: por que razão um recém-nascido partido - que uns dizem incapaz de saltar fora do perímetro do Chiveve - desperta tanta paixão nacional?
Post a Comment