- afirma Maria José Zimmermann, representante da FAO em Moçambique
MOÇAMBIQUE deve estar preparado para fazer face às mudanças climáticas, realizando acções capazes de evitar que os desastres naturais ou a eles relacionados sejam repetitivos. Quem assim o diz é a representante da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), Maria José Zimmermann. Numa entrevista concedida ao nosso Jornal a propósito dos programas levados a cabo pela sua organização e, não só, como também dos programas conjuntos que desenvolvidos em diversas comunidades do país, disse que há muita coisa que os moçambicanos deviam fazer mas que, por falta de hábito ou mesmo experiência suficiente não fazem, apesar de saber que o país é propenso a desastres naturais. Zimmermann fala de alguns conselhos que podem ser úteis para a mudança da vida das comunidades em regiões propensas à seca. São conselhos que também fazem parte do programa conjunto de valorização do ambiente e adaptação às mudanças climáticas a ser implementado nos próximos anos ao longo da Bacia do Limpopo, província de Gaza, e com maior enfoque no distrito de Chicualacuala. Igualmente representante da FAO na Suazilândia, a nossa entrevistada considera Moçambique um país de muitos desafios dada a situação de extrema pobreza em que vive grande parte da sua população. Contudo, sente-se confortável em cá trabalhar, uma vez que assuntos relacionados a resistência à seca são o seu forte em termos de formação. Por isso terminar a carreira profissional em Moçambique é para ela motivo de satisfação, pois, segundo revelou, foi a seu pedido que representa esta organização no nosso país. |»
Maputo, Segunda-Feira, 23 de Março de 2009.In Notícias
Tributes paid to nine-year-old killed in German Christmas market attack
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André Gleißner was a member of a nearby children's fire brigade, a local
fire department said.
43 minutes ago
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