O presidente da Guiné-Bissau, Nino Vieira, foi assassinado, avançou a agência France Press citando uma fonte do exército e confirmou uma fonta de Presidência guineense.
Neste momento decorrem grandes movimentações junto da casa de Nino Vieira com militares a retirarem os pertences do Presidente da sua residência oficial, local que terá sido alvo de tiros nas últimas horas. Segundo o responsável das relações exteriores do Exército, Zamura Induta, o presidente terá sido alvo de um ataque militar e terá acabado por sofrer um ataque mortal quando tentava fugir de casa.
«O Exército matou o presidente Vieira quando ele tentava fugir da casa dele, atacada por um grupo de militares ligados ao comandante do Estado-Maior, Tagmeh Na Waieh», afirmou o chefe militar de Relações Exteriores, Zamura Induta.
«Era um dos principais responsáveis pela morte de Tagmeh», acrescentou.
«Agora, o país vai avançar. Este homem bloqueava tudo neste pequeno país», completou o oficial.
O ministro da Defesa do país, Artur Silva, confirmou entretanto à agência Lusa que o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas do país, Tagmé Na Waie, morreu num atentado à bomba ocorrido ontem à noite contra as instalações do quartel-general do Estado Maior, em Bissau.
«Confirmo a morte do general Tagmé Na Waie», disse o ministro, citado pela Lusa.
João Bernardo Vieira (conhecido como Nino), de 69 anos, passou praticamente 23 anos à frente de Guiné-Bissau. Foi reeleito para a presidência do país do oeste da África em 2005, nove anos depois do fim de uma guerra civil (que durou 11 meses) que o expulsara do poder.
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