“O nosso problema em Moçambique é de liderança”
- refere Afonso Dhlakama
“O nosso problema em Moçambique é de liderança. Moçambique tem vários recursos naturais, boas terras para a agricultura, muita água, recursos minerais, madeiras, mais de 2800Km de costa rica, mas 65% do Orçamento Geral do Estado Moçambicano depende de ajudas externas”- disse o presidente da Renamo criticando o regime da Frelimo, o partido no poder filiado na Internacional Socialista Maputo
(Canal de Moçambique) – “O nosso problema em Moçambique é de liderança. Moçambique tem vários recursos naturais, boas terras para a agricultura, muita água, recursos minerais, madeiras, mais de 2800Km de costa rica, mas 65% do Orçamento Geral do Estado Moçambicano depende de ajudas externas”. São palavras de Afonso decorreu em Paris, de 25 a 26 do corrente
mês, da União Democrata Internacional (UDI) de que é presidente o ex-primeiro ministro da Austrália, John Howard.
Por ocasião deste encontro dos partidos que se consideram do Centro, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, recebeu no seu palácio os mais de 150 convidados a este importante encontro da Internacional alternativa à Internacional Socialista e fez questão de saudar um por um, entre os quais se contava o presidente do maior partido da oposição em Moçambique, Afonso Dhlakama.
O evento que teve lugar no Hotel Le Meridien contou com a presença de mais de 150 ersonalidades políticas. Afonso Dhlakama, presidente do maior partido da oposição em
Moçambique, é um dos vice-presidentes União Democrata Internacional.
No seu discurso, o presidente da RENAMO relembrou os presentes que o seu partido lutou pela democracia no país empreendendo uma guerra de 16 anos, que culminou com a vitória contra o
comunismo. “A RENAMO é um Partido cercado na SADC pelos líderes que lutaram pelas independências, é um Partido forte, apesar de ser combatido na região, fomos considerados modelo de Paz e boa Governação nos municípios sob nossa gestão”, disse também Dhlakama a
certa altura da sua intervenção muito aplaudida.
Afonso Dhlakama referiu também que “a Frelimo alega ser socialista, mas é um autêntico Partido Marxista”.
Em seguida o presidente da Renamo frisou que “o nosso problema em Moçambique é liderança”.
“Moçambique tem vários recursos naturais, boas terras para a agricultura, muita água, recursos minerais, madeiras, mais de 2800Km de costa rica, mas 65% do Orçamento geral do Estado
Moçambicano depende de ajudas externas” – afirmou também Afonso Dhlakama ao tentar convencer os presentes da má governação a que Moçambique tem estado sujeito governado
por sucessivos governos do Partido Frelimo.
Sobre o Zimbabwe Afonso Dhlakama, dirigindo-se aos líderes mundiais presentes na reunião da
UDI na capital francesa, pediu-lhes que não pensassem que existe democracia para europeus e outra para africanos. “A democracia é única” disse o presidente da Renamo pelo que foi efusivamente aplaudido.
Dhkalama pediu ainda que os líderes presentes no evento passassem uma resolução contra a ditadura que se vive no Zimbabwe e que fustiga o povo zimbabweano.
Dhlakama condenou também na ocasião as manobras eleitorais, a intimidação de que quer o povo como a oposição são vítimas no país vizinho de Moçambique, bem como as matanças arbitrárias de seres humanos e em particular de crianças pelo regime de Harare. O líder da Renamo onsiderou ainda que “Robert Mugabe é responsável pela situação de miséria que se vive no
Zimbabwe”.
Afonso Dhlakama é também vicepresidente da Internacional Democrática do Centro Direita, um outro organismo que se reuniu em Paris no dia 27 do presente mês.
A pedido do líder da Renamo, ambas organizações aprovaram uma resolução condenatória do regime ditatorial zimbabweano. (Redacção)
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