Mais uma sobre a nossa (sub)-urbanidade. O Canal de Mocambique de hoje reporta um dado interessante e comum nas nossas cidades, reflexo das nossas vivencias, cultura, dificuldades e capacidade de inovacao. E assim reporta o Canal “Vivo no bairro de Xipamanine enquanto que os cabritos estão aqui em Malhangalene em casa do meu patrão. Tenho que me levantar muito cedo para poder começar a pastar aqui na praça, logo pela manhã, até ao meio-dia” - Rafael Lucas, pastor, de 20 anos de idade
De facto uma solucao genial para o problema dos jardins publicos. Uma solucao e mestre. matam-se dois coelhos numa cajada- Nao se gastam preciosos recursos para pagar zelosos funcionarios que teriam a tarefa de cuidar dos jardins e combate-se a pobreza pois nao so poupamos nos salarios, como tambem melhoramos a dieta dos nossos concidadaos!
Alias ate poderiamos mandar tirar a relva toda dos jardins publicos e troca-la por canteiros bem alinhadnhos de couve ou cenoura! Assim nao so aumentariamos as calorias dos nossos compatriotas, como tambem tornariamos a cidade verde e 'envirinmetall friendly' como ditam as regras da nova globalizacao!
Uma dica aos nossos arquitectos: quando estiverem a planificar cidades por favor reservem espacos publicos para pastagem e plantio de couve!
Em todo caso penso que a culpa nao e nossa. Essa tem residencia na famosa 'mao externa' dos arquitectos coloniais que montaram cidades europeias em paises em desenvolvimento sem ter em conta a realidade local. Oxala o bom do nosso Forjaz se tenha aperceido dessa lacuna e coloque uma cadeira de 'planificacao ambiental em paises subdesenvolvidos' na nossa faculdade.
A proposito, nao deveria o bom do nosso Massingue (da Ciencia e Tecnologia) trazer de volta os famosos 'concursos de inventores e inovadores'?
Um abraco,
MA
Palestinian Christians struggle to find hope at Christmas
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For the second year running, tourists are staying away and public
festivities have been cancelled.
27 minutes ago
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