O continuo pingpong entre governos e privados sobre o dossier 'scanner' e um exemplo crasso da ineficiencia e alguma corrupcao a volta do nosso sistema. Onde anda a CTA que nesta caso deveria representar os agentes economicos? E o governo, nao deveria ser o arbitro?
Os agentes económicos dizem que Governo foge à sua responsabilidade e acusam a «Kudumba» de ser mentirosa perante as autoridades
Um ano após a introdução do mecanismo de inspecção não intrusiva de mercadorias no porto de Maputo, este também conhecido por «Scanners», o desentendimento entre os operadores do Porto de Maputo e as autoridades governamentais responsáveis pelo introdução do sistema, voltou à ribalta, com os agentes económicos a dizerem que estão descontentes com os custos de operacionalização. Os agentes económicos, queixam-se sobretudo dos altos custos dos «Scanners», e acusam o Governo de estar a fugir à sua responsabilidade, entanto que contratante dos mesmos serviços, alegadamente por estar a relegar os custos destes a terceiros, neste caso a «Kudumba», a quem foram adjudicados os referidos serviços pelo Executivo moçambicano. Sabe-se no entanto que a «Kudumba», tem na sua estrutura accionista, segundo o Centro de Integridade Publica (CPI), uma holding pertecente ao partido Frelimo actualmente no Governo do país, uma situação que tem suscitado imensas duvidas no seio dos agentes económicos e analistas deste sector de actividade, tendo em conta a forma como esta firma conseguiu ter a gestão dos «scanners» no Porto de Maputo.
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Canal de Mocambique
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