Qui, 16 Dez, 12h19
"Puxa vida,como eu gostaria de ter herdado o País para governar depois do governo Lula", comentou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante cerimônia "Os Brasileiros do Ano", da Editora Três, realizado na capital paulista, na noite desta quarta-feira (15). Lula comentou que o País "é mais justo, solidário e democrático hoje", quando Dilma Rousseff vai assumi-lo, do que ocorreu com ele no início de 2003.
Lula, que foi escolhido pela revista Isto É como o "Brasileiro da Década", destacou que os avanços econômicos e sociais registrados pelo País nos últimos oito anos não são "mérito de uma única pessoa", mas de toda a sociedade, dos empresários que acreditaram no Brasil e continuaram a investir, inclusive durante a crise internacional de 2008, que levou nações desenvolvida a uma forte recessão.
"Isso também foi fruto de boas decisões econômicas", lembrou Lula, destacando a firme atuação do governo para fazer fluir o crédito quando bancos, no final de 2008 e início de 2009, retraíram de forma substancial a concessão de financiamento para empresas e famílias.
Lula ironizou o FM. "Eu até pensei que o FMI não existisse mais", comentou, ressaltando que ele só percebeu que o Fundo Monetário Internacional continuava operando porque "o ministro (Guido) Mantega ia na minha mesa e dizia que precisávamos emprestar US$ 14 bilhões ao FMI".
Lula ressaltou que a pujança da economia nacional hoje se deve ao combate à inflação, ao crescimento e redistribuição de renda, o que levou 35 milhões de pessoas a ascenderem à classe média nos oito anos de sua era. Ele frisou que os pobres, hoje, têm uma vida melhor, e disse que os ricos também continuam ricos, "o que é bom". "Alguém me pergunta por que os banqueiros ganham tanto dinheiro de seu governo ?"
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