Wednesday, 18 November 2009

Mozambique political process bulletin

Number 43 - 17 November 2009


www.elections2009.cip.org.mz
Landslide victory for Frelimo and Armando Guebuza


Déjà vu - An unnecessarily tainted election


Mozambique Political Process Bulletin
Editor: Joseph Hanlon (j.hanlon@open.ac.uk)
Deputy editor: Adriano Nuvunga -- Research assistant: Tânia Frechauth
Material may be freely reprinted and circulated. Please cite the Bulletin.
Published by CIP, Centro de Integridade Pública and AWEPA, the European Parliamentarians for Africa
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1 comment:

Anonymous said...

E possivel quantificar ate que ponto o desnivel entre as oportunidades dadas aos candidatos nao afectam os resultados? Que metodos foram usados para tais afirmacoes da UE?
Podemos converter agressoes, casas queimadas, cartoes de eleitores confiscados, eleitores ameacados, enchimento de urnas, votos invalidados, cadernos de recenseamento trocados propositadamente, recusa de credenciar fiscais da oposicao, detencao de membros de mesa da oposicao, ameacas aos eleitores que nutrem simpatias pela oposicao, etc, em numero de votos, e estimar se tudo isso nao e significativo?
Que criterios temos para se afirmar que os resultados nao sofrem alteracoes significativas? Sera que 5% nao e diferente de 4%? E isso nao conta?
Temos experiencia em quantificar o custo de fazer business em Mozambique. Porque nao avancamos para estimar a burocracia que um partido da oposicao enfrenta: por exemplo: numero de dias para obter atestado de residencia (e depois compara-lo com o seu concidadao da Frelimo); numero de detidos pela policia (e compara-los com os detidos da Frelimo); etc.
Pode-se fazer calculos de probabilidades: por exemplo, qual e a probabilidade de uma reclamacao da oposicao ser atendida pelos tribunais? (ai podemos usar a formula: numero de sucesso:numero de reclamacoes julgados);
Quanto tempo leva, em media, a policia a deter um suspeito de vandalizar material de propaganda da Frelimo, e depois compara-lo com o mesmo caso, com de um partido da oposicao?.
E disso que o Observatorio Eleitoral devia se ocupar. Ela deve evoluir para ser uma instituicao de prestigio. Incluam matematicos, sociologos, historiadores, juristas, tecnicos de estatisticas, etc, para darem um outro e progressivo rosto a essas instituicoes. Ha quadros nesta terra!!!!
Temos que ser mais exigentes!
Carlos Mendes