Sunday, 3 May 2009

O Pensamento de Joao Craveirinha

“É difícil voar como as águias quando se está no meio de uma sociedade de “perus” (homens e líderes parados) conformados em não voarem e sem ambição de arriscarem voar mais alto.” (Se for para se estar frustrado por não se poder ir mais longe na vida, que se seja como uma águia numa bem-aventurança no meio de boas “peruas” (mulheres). Porventura será um consolo no meio do desalento.) ” Nota: O mesmo se aplica para as mulheres no sentido inverso. E já agora CARPE DIEM (aproveita o dia, a vida é curta) como aconselhava nas suas “Odes” (em latim) o poeta romano Horácio (65 aC
/8 aC). Pensamento irónico adaptado e alargado por João Craveirinha (JC)

Gentilmente 'emprestado do' http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2009/04/pensamento-do-dia-de-jc.html

1 comment:

Anonymous said...

Tendo estado a acompanhar os mais diversos temas que são publicados neste blogue do não menos famoso político moçambicano Manuel de Araújo, pois está de parabéns este académico por estar a servir ainda que "gratuitamente" o povo, sendo para o efeito seu porta-voz. Eu não fujo a regra ao "pedir" à sua generosidade para publicar este pequeno comentário de quem felizmente,também, sabe ver.Estou preocupado com a situação económica do país, que não dá sinais de progresso, o país continua a depender das ajudas externas para a sua sobrevivência, o povo continua infeliz e a morrer de fomes. Coisa injustificável, para um país que possui um dos maiores rios da África, uma das melhores barragem do mundo, um dos maiores palmares do mundo, uma das maiores minas de exploração de África, enfim, o que quer que se pense estamos a perder a oportunidade de tranformar o país num pólo de desenvolvimento.Não compreendo como por exemplo na província de Tete tenha tanto gado e o governo não coloca lá uma fabrica de queijo, leite e outros derivados? Na Zambézia poucas são as fabricas e ou industrias de oléo e sabão que beneficiam verdadeiramente o povo. Meu santo Deus, será pode colocar cobro nisso? Não consigo perceber como é que um país como o Japão, que não possui a metade do que temos no sob-solo, esteja a transformar-se numa economia emergente??? A resposta só pode ser uma, exactamente aquela que o famigerado José Hermano Saraiva disse certa dia "Os países que não apostam na educação para fazer a diferença estão condenados a ser a outra face da carta do baralho". E eu concordo plenamente, penso que o país deve fazer a diferença, deve apostar na educação com qualidade para fazer a diferença, é necessário que começemos hoje a fazer coisas diferentes e tipicamente moçambicanas.

Um abraço do "Zuze Zambo" ou seja "Sacatépuè"