Em África
O Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, ontem assassinado na capital guineense, tornou-se no 17º chefe de Estado africano morto nos últimos 60 anos e o primeiro de língua portuguesa.
Quarenta e seis dirigentes - 17 dos quais africanos - foram assassinados durante os últimos 60 anos, de acordo com um quadro hoje publicado na versão online do jornal Expresso, editado em Portugal. A maioria dos dirigentes africanos morreu em incidentes registados durante golpes de Estado O primeiro, segundo dados do Expresso, foi o presidente do Togo, Sylvanus Olympo, a 13 de Janeiro de 1963. Desde então, foram mortos também os Presidentes da Somália (1969), de Madagáscar e do Chade (1975) e de muitos outros países. Oito anos depois do último assassinato, em 2001, esta segunda-feira, o presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, foi morto a tiro durante um ataque a sua casa por militares das Forças Armadas. (Moçambique Hoje)
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Christopher Mills.
5 hours ago
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