Amnistia Internacional pede a Obama para reparar “estragos de Bush”
Maputo (Canal de Moçambique) - A Amnistia Internacional (AI), uma organização de Direitos Humanos com sede no Reino Unido da Grã-Bretanha, deu um prazo de cem dias ao senador democrata Barack Obama, eleito Presidente dos Estados Unidos, para “reparar os estragos causados” pela presidência de George W. Bush.
A AI, pediu ainda a Obama, que nesses cem dias como o 44.º inquilino da mítica Casa Branca, encerre o centro de detenção de Guantánamo, na ilha de Cuba.
“Barack Obama deve reparar os estragos causados aos Estados Unidos e ao mundo pelas acções ilegais tomadas pelo Governo americano em nome da segurança nacional”, disse Larry Cox, director-geral da Amnistia Internacional. “A nova administração deve devolver aos EUA o seu lugar de campeões dos Direitos Humanos, no país e no estrangeiro”, acrescentou a secretária-geral da Amnistia, Irene Khan.
Barack Obama deve “colocar os direitos do homem no coração” do seu Governo, considera a Amnistia, estabelecendo-lhe uma lista de acções para “os primeiros cem dias” da sua presidência, da qual tomará posse a 20 de Janeiro do próximo ano.
Barack Obama deveria “anunciar um plano e uma data para o fecho do centro de detenção de Guantánamo”, “proibir a tortura e os maus tratos... e instituir uma comissão independente para averiguar os abusos cometidos pelos EUA na guerra contra o terrorismo”.
Washington também deveria “fazer progredir as políticas de encorajamento dos direitos do homem” e fornecer a liderança necessária para “pôr fim às atrocidades em massa contra os civis em locais como o Darfur”, no Sudão, acrescenta a organização.
(Redacção)
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