Ocorrências

Maputo, Quarta-Feira, 1 de Outubro de 2008
TRINTA e três pessoas morreram como consequências de 82 acidentes de viação registados durante a semana passada pelo Comando-Geral da Polícia da República de Moçambique.. Para além dos mortos, os sinistros também resultaram no ferimento grave de 56 pessoas e ainda outras 54 contraíram ferimentos ligeiros. Informações da PRM indicam a condução em estado de embriaguez, o excesso de velocidade, a má travessia de peões como as principais causas dos acidentes que continuam a ceifar vidas na cidade de Maputo, em particular, e no país em geral.
A POLÍCIA da República de Moçambique (PRM) reclama a detenção de 209 indíviduos associados a diversos actos de natureza criminal que ao longo da semana foram registados no Comando-Geral daquela corporação. Os indiciados são acusados de serem os principais mentores dos 202 casos criminais que no mesmo período deram entrada nas diversas unidades daquela força responsável pela manutenção da ordem e tranquilidade pública. Do conjunto dos crimes apontados nos autos da Polícia destaque vai para 145 crimes contra a propriedade, 48 contra pessoas e os restantes oito contra a ordem pública.
DEZOITO viaturas foram semana passada parqueadas nos Comandos da Polícia da República de Moçambique (PRM) a nível da cidade e província do Maputo devido a diversas irregularidades detectadas durante o processo de inspecção de que foram alvo. Um comunicado do Comando-Geral da PRM recebido na nossa Redacção indica que os referidos carros recolherem aos parques da Polícia por não apresentarem condições de segurança para uma viatura circular na via pública, bem como por falta de alguns documentos.
DEZOITO telemóveis e um valor de 246.850 meticais foram entregues aos legítimos proprietários depois de terem sido recuperados pela PRM das mãos de meliantes que haviam furtado aos donos. Para além destes bens, a Polícia reclama a recuperação e posterior devolução de sete viaturas que tinham sido roubadas em diversos pontos da cidade de Maputo, crimes que na maioria dos casos são protagonizados com recurso a armas de fogo cuja à proveniência até aqui se desconhece.