Wednesday 30 July 2008

Jogos Olimpicos de Pequim



Jogos Olímpicos de Pequim
China não cumpriu promessas feitas em matéria de direitos humanos
– considera Relatório da Amnistia Internacional
Pretoria (Canal de Moçambique) - A 9 dias do início dos Jogos Olímpicos de Pequim, as autoridades da República Popular da China têm ainda um longo caminho a percorrer até cumprirem os objectivos a que o Comité Organizador das Olimpíadas se comprometeu em 2001. Uma conclusão a que se chegou no relatório da Amnistia Internacional intitulado “A Contagem Decrescente para os Jogos Olímpicos: Promessas Quebradas”. A 13 de Julho de 2001, Wang Wei, Secretário-Geral do Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Pequim, afirmou: “Daremos aos média total liberdade para realizarem o seu trabalho quando vierem para a China. (...) Estamos confiantes que os Jogos, ao serem entregues à China, promoverão não apenas a nossa economia, mas irão também melhorar todas as condições sociais, incluindo a educação, a saúde e os direitos humanos”. Jacques Rogge, presidente do Comité Olímpico Internacional (COI), declarou um ano depois que ao atribuir à China a organização das Olimpíadas estava convencido que esta iria melhorar os registos em termos de direitos humanos. Prometeu ainda actuar caso tal não acontecesse. Desde então tem afirmado que a China tem estado a fazer progressos neste sector. A Amnistia Internacional reconhece que se têm registado algumas melhorias, porém, a aproximação dos Jogos Olímpicos e o desejo de transmitir ao mundo uma sociedade estável e harmoniosa têm levado as autoridades chinesas a oprimirem as vozes dissidentes. Uma realidade que é agora compilada no relatório da Amnistia Internacional intitulado “A Contagem Decrescente para os Jogos Olímpicos: Promessas Quebradas”.


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