Monday, 3 March 2008

Cidade de Maputo: uso de taximetros divide operadores


“Eu e alguns dos meus colegas não usamos taxímetro. Isso afugenta os clientes. Nem todos gostam daquele instrumento. Fazemos um cálculo da distância a olho nu. Por exemplo, para uma distância daqui do Hotel Rovuma até avenida Julius
Nyerere cobramos 100 meticais...” - Titos Chichava, taxista da Praça Rovuma
“Temos uma tabela que desenhamos aqui mesmo na praça. O preço a pagar está ali definido, mas, mesmo assim, isto gera sempre barulho entre nós e os clientes, por isso o taxímetro é a melhor saída, mas não posso estar a usar sozinho” - Adolfo
Ismael, taxista da Praça 24 de Julho

Face a estas duas posicoes diametralmente opostas o estado deve impor a posicao mais sensata-o uso de taximetros. Da mais confianca ao utente e com a aproximacao do mundial de 2010 na Africa do Sul, e preciso que nos preparemos para receber turistas internacionais. Tem de haver diferenca enre um chapa e um taxi! Ou nao?
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