Zambézia (DZ) – O sector agrícola é vista como prato forte do governo para o desenvolvimento nacional e da província da Zambézia em particular. As populações não
poupam esforços nesta área. Respondem os apelos para a produção de comida. Mas em
contrapartida, não vê mercado para vender os produtos. Na Zambézia, por exemplo, para
responder a demanda de camponeses, o sector da agricultura possui apenas cerca de cinquenta extensionistas que dão cobro a este sector. Este número não chega a
satisfazer as necessidades dos após campanha. As soluções tardam chegar. Dados em poder do «DZ» extraídos dum estudo realizado recentemente por uma Organização
não governamental (ONG), dá conta que o sector agrário é o menos previlegiado em termos de recursos humanos, contradizendo assim, os tais esforços que o governo diz estar a envidar neste sector. Maior parte dos camponeses segundo o referido
estudo, é assistido pelas ONGs que trabalham neste ramo. E quando os projectos destas organizações terminam, os camponeses também ficam a Deus dará, visto que o grande apoio vem das referidas ONGs. No seu balanaço anual, o governo da Zambézia, na pessoa do respectivo governador Carvalho Muária,reconhece o há défice de
extensionistas no sector agrícola. Segundo Muária, aquele sector não tem conseguido absorver a mão-de-obra dos extensionistas, e quando é assim, de acordo com o governador, a saída viável tem sido das organizações não governamentais. A
fonte, sublinha que é preciso reconhecer o grande esforço que tem vindo a ser empreendido pelas ONGs nesta parcela do país, porque segundo ele, os níveis de produção atingidos nesta campanha agrícola, não só dão mérito ao governo, mas
também as ONGs.
Em termos de área de produção, nesta campanha finda de acordo com Governo da Zambézia aposta na agricultura mas...
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