Dentro de quatro meses Moçambique estará ligado à rede internacional de fibra óptica, uma infra-estrutura que, quando concluída, vai reduzir em noventa por cento os actuais custos de transmissão, via satélite, de voz e dados.
Orçada em 700 milhões de dólares de investimento privado, a infra-estrutura compreende 17 mil quilómetros de cabo submarino que passam por Maputo, cuja estação já está praticamente conlcuída. Maputo é uma das sete estações do projecto Seacom a serem contruídas ao longo dos 17 mil quilometros de rede. O emprendimento parte da África do Sul e vai até Mumbai, na Índia.
A rede possui estações ou anéis de ligação também na Tanzania, Quénia, Djibuti, e Egipto antes de alcançar a estação central na Índia. Três navios contendo parte do cabo partiram de pontos diferentes devendo encontrar–se em finais de Maio na costa de Djibuti, onde irão interconectar a linha.
Sistema de alta capacidade de transmissão, a fibra óptica permite a recepção e o envio de sinais de voz e dados em tempo real. Por via da fibra óptica, os custos de conexão ao resto do mundo serão 90 por cento mais baratos comparados ao uso de satélites.
O projecto Seacom é uma inicitiva de capitais privados. Setenta e cinco por cento das acções pertecem a um grupo de investidores sul africanos. Tem ainda como parceiros a Fundaçao Aga-Kan e empresas indianas.
O seu valor global é de 700 milhões de dólares norte americanos. A estação de Maputo, localizada na zona da Costa do Sol, deverá custar cerca de 11 milhões de dólares prevendo-se que sirva os países do interior como Zimbabwe, Malawi e Zâmbia.
Fonte:TVM
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