Campanha vai arrancar em todo o País enquanto decorre o processo no CC
- afirma presidente do partido
“Estamos confiantes da legalidade de todos os actos que praticámos junto da CNE para sermos admitidos em todos os círculos. Estamos confiantes de que a Lei está do nosso lado e que a legalidade vai ser reposta e o MDM ainda vai poder concorrer em todos os círculos eleitorais. Por isso o MDM não vai parar a campanha eleitoral em todos os círculos, enquanto em paralelo vai prosseguir com a sua luta legal junto do Conselho Constitucional” – Daviz Simango, presidente do partido, falando ontem ao Canalmoz, em Maputo
Maputo (Canalmoz) - O MDM vai hoje ao Conselho Constitucional interpor recurso para solicitar a reposição da legalidade e tentar recuperar por via de um Acórdão daquele órgão de soberania e de resolução de contencioso eleitoral, a possibilidade de concorrer em todos os círculos nas legislativas, depois de ter visto a Comissão Nacional de Eleições (CNE) rejeitar as suas listas de candidatos em sete (7) províncias do país e nos círculos África e Europa e Resto do Mundo, respectivamente. A notícia foi confirmada ao Canalmoz por Daviz Simango, presidente do partido.
Simango mostrou-se confiante de que justiça venha a ser feita. “Estamos confiantes da legalidade de todos os actos que praticámos junto da CNE para sermos admitidos em todos os círculos. Estamos confiantes de que a Lei está do nosso lado e que a legalidade vai ser reposta e o MDM ainda vai poder concorrer em todos os círculos eleitorais. Por isso o MDM não vai parar a campanha eleitoral em todos os círculos, enquanto em paralelo vai prosseguir com a sua luta legal junto do Conselho Constitucional”, disse ele ontem ao Canalmoz depois de ter participado numa reunião de todos os partidos e coligações que estiveram por largas horas reunidos no Hotel Cardoso a concertar o que fazerem para protestar contra a rejeição pela CNE das suas respectivas candidaturas.
Entretanto a campanha eleitoral abre oficialmente à zero hora de 13 de Setembro, domingo próximo. A propósito Daviz Simango anunciou que o seu partido vai abrir a campanha, em Chiúre, na província de Cabo Delgado, e vai também fazer campanha em todo o País, mesmo nos círculos eleitorais onde a sua participação foi rejeitada pela CNE. “Vamos manter a nossa rota e o nosso ritmo de trabalho como se não tivéssemos sido excluídos pela CNE. Vamos trabalhar normalmente em todo o País enquanto decorre o processo no Conselho Constitucional que amanhã (hoje) vamos interpor. Temos todos os documentos que provam que temos razão. Estamos confiantes que a legalidade vai ser reposta”.
(Fernando Veloso)
2009-09-10 06:10:00
Harry one of two claimants still suing Sun publisher, court told
-
Prince Harry and former Labour deputy leader Tom Watson are the two
remaining claimants suing News Group Newspapers.
1 hour ago
1 comment:
Enquanto não estarem esgotadas todas vias para reclamação, melhor coisa é ir a frente e esperar por decisão que seja favorável, mas pela maneira como a CNE fez as coisas, desde o sorteio da posição dos partidos no cupão e o atraso de anuncio dos admitidos, está claro que todo o terreno está minado. CNE não quiz dar espaço para os partidos contestarem. Como é que isso vai ser feito assim que a campanha está a correr e o partidão diz já diz qual é sua posição no cupão. A haver novo sorteio, será prova de estarmos num país realmente democrático.
Lamba Makuho
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